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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015


UM HOMEM "DE PALAVRA"!
MESMO COM COFRES ABARROTADOS DE DINHEIRO (R$ 500 MILHÕES EM CAIXA) PEDRO TAQUES INSISTE EM CONTINUAR APLICANDO CALOTES 
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 Apesar de reclamar que assumiu o governo de Mato Grosso quebrado, com dívidas astronômicas e o caixa vazio, o governador Pedro Taques (PDT), de acordo com fontes do site ODOCUMENTO, do Maksuês Leite, fechou o segundo mês de gestão bastante animado. Ao trancar a torneira do Paiaguás, o novo governador acumulou em 60 dias de gestão, cerca de R$ 500 milhões, já disponíveis na conta do tesouro estadual. A meta, segundo fontes da Sefaz (secretaria de Fazenda) é fechar o 1º semestre de 2015, com mais de R$ 1 bilhão represado na conta do Estado. Só no mês de março, por exemplo, o tesouro estima arrecadar aproximados R$ 1,4 bilhão. Como estratégia de marketing, a equipe econômica da atual administração, por sinal, sumida das coletivas à imprensa, deve manter o discurso pessimista e sombrio das finanças públicas. E tome calote em fornecedores, prestadores de serviços, empreiteiros e prefeituras. Provando ser um "homem de palavra", Taques  reavisou que não quitará débitos deixados por Silval Barbosa antes de  junho do corrente ano. Só pagará dívidas contraídas por sua gestão (junto a empresários "aliados", novos abastecedores do governo). Atrasadas e milionárias, só dos amigos "chegados", de preferência deputados, como a imprensa tem denunciado. 
MORANDO EM MARTE!
Blairo põe a culpa da crise nos caminhoneiros que compraram mais caminhão do que deveriam
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 A conferir se os caminhoneiros em greve pelo país afora vão concordar com a "tese" do senador Blairo Maggi (PR) para explicar o "motor" que impulsiona a crise no setor do transporte rodoviário: existem hoje, segundo Blairo, mais caminhões do que estradas, logo a culpa é de quem aproveitou o financiamento fácil e comprou mais caminhão do que devia. O senador do PR não tem uma "tese" pronta para explicar a culpa do governo Dilma (PT), sua aliada de sempre. Veja abaixo a argumentação de Maggi, nas notas da Coluna Cuiabá Urgente do Diário de Cuiabá desta sexta (27):

 Carga

 Entendido de logística, o senador Blairo Maggi (PR) tem uma tese para explicar por que o frete está com o preço tão defasado no Brasil, um dos motivos dos protestos dos caminhoneiros.

 Carga 2

 Segundo Maggi, parte da culpa se deve ao incentivo que o governo federal deu para a compra de caminhões novos há algum tempo. As condições eram tão vantajosas que muita gente investiu nos veículos, inclusive mais do que precisava. 

 Carga 3

 “Quem tinha intenção de comprar dez caminhões, comprou vinte. Quem não tinha intenção de comprar caminhão nenhum, comprou dois, ou três”, explica Maggi. Conforme ele, o excesso de carretas jogou o preço do frete lá para baixo. (BLOGDOANTERO)
MALAS PRONTAS!
COM "CIRCO" PEGANDO FOGO EM MATO GROSSO, SILVAL BARBOSA ESTÁ DE MUDANÇA PARA MIAMI , NOS EUA
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 O jornal Folha do Estado desta sexta-feira traz uma notícia na coluna Circuito Fechado de que o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) se mudará com familiares para Miami, nos Estados Unidos. Vale lembrar que em dezembro, após concluir o mandato no palácio Paiaguás, Silval passou cerca de 10 dias na terra do Tio Sam visitando shoppings e parques. (FOLHAMAX)
Juiz manda bloquear R$ 398 milhões do deputado Fabris e mais 4 pessoas 
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 Ministério Público afirma que réus montaram verdadeiro comércio com devedores do fisco estadual

 O juiz Luis Aparecido Bertolucci Júnior (FOTO), da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Popular, atendendo a um pedido feito pelo Ministério Público do Estado, concedeu liminar e mandou bloquear em até R$ 398 milhões, na tarde desta sexta-feira (27), as contas do deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), João Vicente Picorelli, Dorgival Veras de Carvalho, Dilmar Portilho Meira, Gerson Valério Pouso, objetivando a condenação dos acusados às sanções civis e políticas disciplinadas pela Lei de Improbidade Administrativa. De acordo com a Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Estado, a possível ocorrência de atos de improbidade administrativa, bem como de provavél dano ao erário, frutos de esquema fraudulento na emissão de Certidões de Crédito de cunho salarial, envolvendo órgão da Administração Pública Estadual e o Sindicato dos Agentes de Administração Fazendária do Estado de Mato Grosso, foi instaurado o inquérito Civil número 000479-003/2011. De acordo com o MPE, os servidores públicos envolvidos se utilizavam de suas prerrogativas funcionais, do auxílio de terceiros e particulares, bem como, do sistema de emissão de certidões de crédito, tido como ineficiente pelo Parquet, para convenientemente desfrutar do conflito jurídico entre o Sindicato dos Agentes de Administração Fazendária e o Estado de Mato Grosso, vencido pelo primeiro nos autos de processo número 30.884/1996. Segundo ainda o Ministério Público, os réus contaram com um verdadeiro comércio de certidões de crédito formado, em sua totalidade, por grandes devedores do fisco estadual, os quais puderam obter quitação de dívidas milionárias com o Estado de Mato Grosso desembolsando valores imcomparavelmente menores (visto que as cartas de crédito são adquiridas com deságio). Sob este enfoque, para que os réus pudessem ganhar proveito econômico da demanda judicial, o autor aduz que foi imperativo o convencimento das partes a entabularem acordo extrajudicial, encerrando a lide e oportunizando a emissão de certidão de crédito ao invés de precatório requisitório.

 Segundo o Ministério Público, Gilmar Fabris, réu na ação, à época dos fatos, Deputado Estadual, utitlizou de sua influência política ( o que implica emc considerável acesso aos gabinetes e repartições públicas) para conduzir o então chefe do Poder Executivo a considera como vantajosa a negociação extrajudicial com os representantes do Sindicato dos Agentes de Administração Fazendária. O Ministério Público declara que as planilhas foram preparadas de antemão pelos mentores do esquema Gilmar Fabris, Ocimar Carneiro de Campos e João Vicente Picorelli, com valores muito acima daqueles realmente devido pelo Estado de Mato Grosso e homologadas pelo réu Eder de Moraes Dias. O Ministério Público afirma que os réus montaram “um verdadeiro comércio de certidões de crédito, formado em sua totalidade por grandes devedores do fisco estadual, os quais puderem obter quitação de dívidas milionárias com o Estado de Mato Grosso”. (REPORTERMT)
DE COSTAS PARA O POVO!
 Governador Pedro Taques usa poder da caneta para prejudicar idosos e beneficiar empresários
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 O governador Pedro Taques (PDT) vetou seis projetos aprovados pela Assembleia Legislativa na última gestão. As leis foram consideradas pelo gestor como inconstitucionais. Entre eles, está o projeto que pretendia criar benefícios e programas em favor da população idosa. Além disso, previa a abertura de abrigos e outras estruturas de uso diário para o idoso. Taques alegou que a AL não pode criar despesas fora do orçamento do poder executivo. Outro projeto em prol dos idosos que também é considerado inconstitucional, foi sobre as passagens gratuitas de direito da população idosa, que estabelecia que, uma vez esgotado o limite de bilhetes gratuitos, o idoso tivesse desconto de 50% para emitir os bilhetes seguintes. Entretanto os argumentos do chefe do executivo foram praticamente os mesmo ou estão correlacionados, já que também vetou a proposta que trata da garantia de bens duráveis substituídos pelo consumidor por conta de defeitos. Projeto que estabelecia que o prazo de garantia do produto voltasse a contar a partir da substituição do produto com problemas. Ele ressaltou que está determinação tem que partir da União, por se tratar de leis do consumidor. Parece que nesta “leva” de projetos o consumidor perdeu mais do que ganhou com os vetos. Pois também foi barrado, mesmo aprovado pelos deputados, a proposta que vetava o uso de comandas ou cartões de consumo a serem pagos apenas na saída em bares, restaurantes e afins. Neste caso, foi mencionado que a AL não pode interferir no exercício das atividades comerciais, sendo de responsabilidade local.

 Para finalizar, os projetos que instituía o selo “Prefeitura Amiga dos Animais” e que criava o “Dia do Imigrante Paraguaio” na data de 14 de maio, também foram vetados. O primeiro , segundo o governador, é de certificação exclusiva do município. Já o segundo a legislação federal já teria definido critérios para criação de datas comemorativas. Ao vetar as projeções aprovadas pela AL, Taques diminui a rede de proteção social que o estado deveria cumprir. Em contrapartida, acatou o aumento das taxas cartoriais, aprovou repasses para poderes, anistiou empresários e deu incentivos fiscais para financiadores de campanha, como se não bastasse ter 'arrumado' dinheiro para a Rede Globo. Cabe os deputados, agora, derrubarem ou não os vetos, mostrando assim a autonomia e independência da Casa de Leis. (MUVUCA POPULAR)

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