SÓ TRAMBIQUES NO DESGOVERNO SILVAL BARBOSA!
Após deixar centenas de medicamentos de alto custo vencer em depósito, governo do Estado faz dispensa de licitação para comprar mais de R$ 1,5 milhão em remédio
Após deixar centenas de caixas de medicamentos de alto custo vencer em depósito, sem que fossem utilizados para abastecer o sistema de Saúde do Estado, o governador Silval Barbosa (PMDB) irá adquirir, por meio de dispensa de licitação, mais de R$ 1,5 milhão em medicamentos. Em maio deste ano, um lote inteiro com centenas de medicamentos foi encontrado amontoado na Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Insumos de Saúde (Ceadis). Entre os medicamentos constam para tratamento a pacientes de câncer e até testes rápidos para detecção de HIV. O local é gerenciado pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas), que recebe anualmente R$ 7 milhões do Estado para gerenciar a distribuição dos medicamentos. Ou seja, o prejuízo ao Estado é em dobro, além de perder o valor pago nestes lotes de medicamentos, paga caro para um Instituto que não está cumprindo o seu dever. De acordo com as 13 dispensas de licitação publicadas na edição desta sexta-feira (07.06) na Imprensa Oficial (Iomat), a maior parte da aquisição dos medicamentos é para cumprir decisão judicial – ou seja, pacientes que são usuários de medicamentos de alto custo que não conseguem obter o item na Central de Regulação do Estado e recorrem a processo Judicial contra o Governo – enquanto isso, lotes são perdidos por prazo de validade.
Após deixar centenas de medicamentos de alto custo vencer em depósito, governo do Estado faz dispensa de licitação para comprar mais de R$ 1,5 milhão em remédio
Após deixar centenas de caixas de medicamentos de alto custo vencer em depósito, sem que fossem utilizados para abastecer o sistema de Saúde do Estado, o governador Silval Barbosa (PMDB) irá adquirir, por meio de dispensa de licitação, mais de R$ 1,5 milhão em medicamentos. Em maio deste ano, um lote inteiro com centenas de medicamentos foi encontrado amontoado na Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Insumos de Saúde (Ceadis). Entre os medicamentos constam para tratamento a pacientes de câncer e até testes rápidos para detecção de HIV. O local é gerenciado pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas), que recebe anualmente R$ 7 milhões do Estado para gerenciar a distribuição dos medicamentos. Ou seja, o prejuízo ao Estado é em dobro, além de perder o valor pago nestes lotes de medicamentos, paga caro para um Instituto que não está cumprindo o seu dever. De acordo com as 13 dispensas de licitação publicadas na edição desta sexta-feira (07.06) na Imprensa Oficial (Iomat), a maior parte da aquisição dos medicamentos é para cumprir decisão judicial – ou seja, pacientes que são usuários de medicamentos de alto custo que não conseguem obter o item na Central de Regulação do Estado e recorrem a processo Judicial contra o Governo – enquanto isso, lotes são perdidos por prazo de validade.
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