JOÃO PESSOA (PARAIBA) - A madrugada do último domingo (23) foi palco para um caso curioso. O pedreiro Gilmar Pessoa dos Anjos, 39, bebia em um bar, na Rua Antônio Lins do bairro de Cruz das Armas, quando sofreu um infarto fulminante e faleceu no local. Porém, o infarto não foi causado porque o pedreiro Gilmar estava bebendo, apesar de tomar remédio para hipertensão, e sim por ter sido espancado, durante uma briga no bar.por dois homens. Ele estava bebendo, por volta das 3h da manhã, com dois camaradas, que se desentenderam dele e iniciaram um confronto. Os dois homens, moradores da Comunidade Lagoinha em Cruz das Armas, já foram identificados: um atende por “Popeye” e o outro por “Paulinho Cego”, aquele agarrou Gilmar e este efetuou várias pauladas na vítima. Um grupo chegou e os separou. E a vítima saiu, carregando seus pertences; no entanto, testemunhas afirmaram terem ouvido um grito de dor e visto Gilmar caído ao solo. O Samu foi até o local e diagnosticou a causa da morte como infarto fulminante, devido à mistura da bebida com o remédio para hipertensão. No dia seguinte, a família recebeu o corpo da vítima e, enquanto a vestiam para o velório, perceberam uma série de escoriações pelo corpo dela. Gilmar estava com quatro dentes quebrados, diversos hematomas pelo corpo e pancadas no rosto. Apesar do estranhamento, ele foi enterrado no mesmo dia. Na manhã de hoje (25), a família da vítima foi até à Delegacia e contou a história do espancamento, pois uma testemunha do bar contou à mulher de Gilmar o que havia acontecido de fato, na madrugada do último domingo. O caso agora virará homicídio e a família vai pedir a exumação do corpo para que a perícia comprove a causa de morte por espancamento. Portal A Desgraça Via Aguinaldo Mota
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Pedreiro é espancado e morre de infarto fulminante em Cruz das Armas
JOÃO PESSOA (PARAIBA) - A madrugada do último domingo (23) foi palco para um caso curioso. O pedreiro Gilmar Pessoa dos Anjos, 39, bebia em um bar, na Rua Antônio Lins do bairro de Cruz das Armas, quando sofreu um infarto fulminante e faleceu no local. Porém, o infarto não foi causado porque o pedreiro Gilmar estava bebendo, apesar de tomar remédio para hipertensão, e sim por ter sido espancado, durante uma briga no bar.por dois homens. Ele estava bebendo, por volta das 3h da manhã, com dois camaradas, que se desentenderam dele e iniciaram um confronto. Os dois homens, moradores da Comunidade Lagoinha em Cruz das Armas, já foram identificados: um atende por “Popeye” e o outro por “Paulinho Cego”, aquele agarrou Gilmar e este efetuou várias pauladas na vítima. Um grupo chegou e os separou. E a vítima saiu, carregando seus pertences; no entanto, testemunhas afirmaram terem ouvido um grito de dor e visto Gilmar caído ao solo. O Samu foi até o local e diagnosticou a causa da morte como infarto fulminante, devido à mistura da bebida com o remédio para hipertensão. No dia seguinte, a família recebeu o corpo da vítima e, enquanto a vestiam para o velório, perceberam uma série de escoriações pelo corpo dela. Gilmar estava com quatro dentes quebrados, diversos hematomas pelo corpo e pancadas no rosto. Apesar do estranhamento, ele foi enterrado no mesmo dia. Na manhã de hoje (25), a família da vítima foi até à Delegacia e contou a história do espancamento, pois uma testemunha do bar contou à mulher de Gilmar o que havia acontecido de fato, na madrugada do último domingo. O caso agora virará homicídio e a família vai pedir a exumação do corpo para que a perícia comprove a causa de morte por espancamento. Portal A Desgraça Via Aguinaldo Mota
JOÃO PESSOA (PARAIBA) - A madrugada do último domingo (23) foi palco para um caso curioso. O pedreiro Gilmar Pessoa dos Anjos, 39, bebia em um bar, na Rua Antônio Lins do bairro de Cruz das Armas, quando sofreu um infarto fulminante e faleceu no local. Porém, o infarto não foi causado porque o pedreiro Gilmar estava bebendo, apesar de tomar remédio para hipertensão, e sim por ter sido espancado, durante uma briga no bar.por dois homens. Ele estava bebendo, por volta das 3h da manhã, com dois camaradas, que se desentenderam dele e iniciaram um confronto. Os dois homens, moradores da Comunidade Lagoinha em Cruz das Armas, já foram identificados: um atende por “Popeye” e o outro por “Paulinho Cego”, aquele agarrou Gilmar e este efetuou várias pauladas na vítima. Um grupo chegou e os separou. E a vítima saiu, carregando seus pertences; no entanto, testemunhas afirmaram terem ouvido um grito de dor e visto Gilmar caído ao solo. O Samu foi até o local e diagnosticou a causa da morte como infarto fulminante, devido à mistura da bebida com o remédio para hipertensão. No dia seguinte, a família recebeu o corpo da vítima e, enquanto a vestiam para o velório, perceberam uma série de escoriações pelo corpo dela. Gilmar estava com quatro dentes quebrados, diversos hematomas pelo corpo e pancadas no rosto. Apesar do estranhamento, ele foi enterrado no mesmo dia. Na manhã de hoje (25), a família da vítima foi até à Delegacia e contou a história do espancamento, pois uma testemunha do bar contou à mulher de Gilmar o que havia acontecido de fato, na madrugada do último domingo. O caso agora virará homicídio e a família vai pedir a exumação do corpo para que a perícia comprove a causa de morte por espancamento. Portal A Desgraça Via Aguinaldo Mota
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