NASA ocultou descoberta de edificações na Lua, revelou jornalista em programa de TV
Pirâmides e construções antigas filmadas pela sonda chinesa Chang’e 2.
“Edifícios em ruínas; prédios na superfície da lua; edifícios aparentemente muito antigos. Porém, quem os construiu? Nós, os humanos? Obviamente não. Só se chegava a uma conclusão: Esta era uma obra de uma civilização não humana”. A revelação foi feita no transcorrer da semana por Juan José Benitez(FOTO), escritor e jornalista investigativo espanhol. Pouco depois do módulo “Eagle” pousar na superfície da lua em julho de 1969, a frequência cardíaca de Neil Amstrong acelerou à 160 pulsações por minuto. Segundo a NASA, o coração do astronauta estava acelerado devido à coleta de pedras para o módulo lunar. Porém, depois de quatro décadas do primeiro pouso na lua, outra versão questiona a verdadeira origem da excitação que os astronautas sofreram na missão Apolo. Uma versão muito mais obscura afirmou: “Não foi o insignificante peso das rochas que excitou o coração de Amstrong, e sim a visão daquele edifício”, assegurou J. Benitez no programa televisivo “Planeta Encantado”. Segundo Benitez, o verdadeiro motivo das missões “Apolo” consistia em documentar, da melhor forma possível, certas construções que haviam sido fotografadas por satélites americanos não tripulados. “Tudo estava minuciosamente programado”, relatou o investigador.
Pirâmides e construções antigas filmadas pela sonda chinesa Chang’e 2.
“Edifícios em ruínas; prédios na superfície da lua; edifícios aparentemente muito antigos. Porém, quem os construiu? Nós, os humanos? Obviamente não. Só se chegava a uma conclusão: Esta era uma obra de uma civilização não humana”. A revelação foi feita no transcorrer da semana por Juan José Benitez(FOTO), escritor e jornalista investigativo espanhol. Pouco depois do módulo “Eagle” pousar na superfície da lua em julho de 1969, a frequência cardíaca de Neil Amstrong acelerou à 160 pulsações por minuto. Segundo a NASA, o coração do astronauta estava acelerado devido à coleta de pedras para o módulo lunar. Porém, depois de quatro décadas do primeiro pouso na lua, outra versão questiona a verdadeira origem da excitação que os astronautas sofreram na missão Apolo. Uma versão muito mais obscura afirmou: “Não foi o insignificante peso das rochas que excitou o coração de Amstrong, e sim a visão daquele edifício”, assegurou J. Benitez no programa televisivo “Planeta Encantado”. Segundo Benitez, o verdadeiro motivo das missões “Apolo” consistia em documentar, da melhor forma possível, certas construções que haviam sido fotografadas por satélites americanos não tripulados. “Tudo estava minuciosamente programado”, relatou o investigador.
Mãe de dançarino assassinado diz que Regina Casé é uma farsa
Maria de Fátima Silva criticou pela primeira vez a apresentadora e a produção do programa Esquenta!, que teriam se aproveitado da morte de seu filho, o dançarino DG
A mãe, o filho e a apresentadora...
"Praticamente me arrancaram da minha casa e me levaram para a TV. A senhora Regina Casé e a produtora do programa Esquenta! limitaram o que eu devia falar. Eu só 'deveria responder o que me perguntassem' (...). Quando eu tentava falar sobre a violência da polícia, era cortada. Regina é uma farsa, uma artista, uma mentirosa." O desabafo é de Maria de Fátima Silva, mãe de Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como o dançarino DG, morto em abril deste ano durante ação da polícia militar na comunidade do Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro. Ela participou, na quinta-feira passada, da Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça (SERNEGRA), evento promovido pelo Grupo de Estudos Culturais em Gênero, Raça e Classe do Instituto Federal de Brasília (IFB) em comemoração ao Dia da Consciência Negra. Questionada pela plateia sobre a maneira com que a imprensa tratou o caso de seu filho, criticou publicamente, pela primeira vez, a apresentadora global - que, dias depois do assassinato, organizou um programa de homenagem a DG. De acordo com Maria de Fátima, ela e toda a família foram levados de van, às 5h30, até o Projac. Ao chegar ao local, todos foram trancados em um cômodo pequeno com "uma comida horrorosa" (chamada por ela de "feno") e avisados que só poderiam sair dali no horário do programa. A única coisa que a ofereceram, ainda segundo seu depoimento, foi o auxílio de uma profissional para pintar as unhas e arrumar os cabelos. "Eu estava há 80 horas sem dormir. Lá ia querer saber de unha e cabelo? Só queria esclarecer a morte do meu filho", disse. Em seguida, contou que teve acesso a uma agenda da produção do programa em que encontrou um esboço do roteiro da gravação. "Não pode falar que foi a polícia" e "Solta fotos sensacionalistas para a mãe chorar" eram alguns dos tópicos escritos. Além disso, Regina teria escrito em outra página que "nunca foi sua vontade fazer programa para pobre e periferia". "Já está nas redes sociais do meu filho. Tenho cópias. Posso provar na cara daquela cretina", afirmou, alegando que, depois do programa, nunca mais teve contato com a apresentadora. O depoimento de Maria de Fátima Silva foi bastante aplaudido pelos outros participantes do evento, incluindo Jean Wyllys, deputado eleito pelo PSOL, e pela plateia, que imediatamente iniciou o coro "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". Durante o domingo, para obter um posicionamento sobre o caso, a reportagem do Terra entrou em contato com a emissora, que, por meio da assessoria de imprensa, disse que "as críticas contra a Globo não têm fundamento".
Maria de Fátima Silva criticou pela primeira vez a apresentadora e a produção do programa Esquenta!, que teriam se aproveitado da morte de seu filho, o dançarino DG
A mãe, o filho e a apresentadora...
"Praticamente me arrancaram da minha casa e me levaram para a TV. A senhora Regina Casé e a produtora do programa Esquenta! limitaram o que eu devia falar. Eu só 'deveria responder o que me perguntassem' (...). Quando eu tentava falar sobre a violência da polícia, era cortada. Regina é uma farsa, uma artista, uma mentirosa." O desabafo é de Maria de Fátima Silva, mãe de Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como o dançarino DG, morto em abril deste ano durante ação da polícia militar na comunidade do Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro. Ela participou, na quinta-feira passada, da Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça (SERNEGRA), evento promovido pelo Grupo de Estudos Culturais em Gênero, Raça e Classe do Instituto Federal de Brasília (IFB) em comemoração ao Dia da Consciência Negra. Questionada pela plateia sobre a maneira com que a imprensa tratou o caso de seu filho, criticou publicamente, pela primeira vez, a apresentadora global - que, dias depois do assassinato, organizou um programa de homenagem a DG. De acordo com Maria de Fátima, ela e toda a família foram levados de van, às 5h30, até o Projac. Ao chegar ao local, todos foram trancados em um cômodo pequeno com "uma comida horrorosa" (chamada por ela de "feno") e avisados que só poderiam sair dali no horário do programa. A única coisa que a ofereceram, ainda segundo seu depoimento, foi o auxílio de uma profissional para pintar as unhas e arrumar os cabelos. "Eu estava há 80 horas sem dormir. Lá ia querer saber de unha e cabelo? Só queria esclarecer a morte do meu filho", disse. Em seguida, contou que teve acesso a uma agenda da produção do programa em que encontrou um esboço do roteiro da gravação. "Não pode falar que foi a polícia" e "Solta fotos sensacionalistas para a mãe chorar" eram alguns dos tópicos escritos. Além disso, Regina teria escrito em outra página que "nunca foi sua vontade fazer programa para pobre e periferia". "Já está nas redes sociais do meu filho. Tenho cópias. Posso provar na cara daquela cretina", afirmou, alegando que, depois do programa, nunca mais teve contato com a apresentadora. O depoimento de Maria de Fátima Silva foi bastante aplaudido pelos outros participantes do evento, incluindo Jean Wyllys, deputado eleito pelo PSOL, e pela plateia, que imediatamente iniciou o coro "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". Durante o domingo, para obter um posicionamento sobre o caso, a reportagem do Terra entrou em contato com a emissora, que, por meio da assessoria de imprensa, disse que "as críticas contra a Globo não têm fundamento".
JUNTOS ATÉ NA MORTE!
Acidente entre carro e micro-ônibus mata quatro jovens amigos em Santa Catarina
Quatro amigos morreram em um acidente na noite da quinta-feira (20) depois que o carro em que estavam bateu de frente contra um micro-ônibus em Santa Catarina. O grupo, que havia saído da cidade de Irani, viajava em um Fusion que bateu no veículo que havia saído de Florianópolis. Tadeu Loraschi, 23 anos, Cristiano Monteiro, 27 anos, e Marlon Kuchenbecker, 26 anos, morreram no local. O motorista Marcos Farinella, 29 anos, chegou a ser socorrido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu e morreu. O acidente aconteceu por volta de 22h30 no km 196 da BR-282. No ônibus, quatro pessoas sofreram ferimentos leves.
Acidente entre carro e micro-ônibus mata quatro jovens amigos em Santa Catarina
Quatro amigos morreram em um acidente na noite da quinta-feira (20) depois que o carro em que estavam bateu de frente contra um micro-ônibus em Santa Catarina. O grupo, que havia saído da cidade de Irani, viajava em um Fusion que bateu no veículo que havia saído de Florianópolis. Tadeu Loraschi, 23 anos, Cristiano Monteiro, 27 anos, e Marlon Kuchenbecker, 26 anos, morreram no local. O motorista Marcos Farinella, 29 anos, chegou a ser socorrido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu e morreu. O acidente aconteceu por volta de 22h30 no km 196 da BR-282. No ônibus, quatro pessoas sofreram ferimentos leves.
TRISTE FIM, LONGE DA TERRA NATAL
Jovem baiano, procurado pela justiça, reage a prisão sendo morto pela polícia de Santa Catarina
FLORIANÓPOLIS - A tentativa do cumprimento de mandado de prisão de um rapaz procurado pela justiça, por tentativa de homicídio, acabou em morte na noite deste sábado (22), pouco depois das 20h. Dois policiais civis, lotados na delegacia de Brusque, estavam em um veículo descaracterizado e receberam a informação de que Wesley Ferreira dos Santos (FOTO), 22 anos, vulgo Nino, natural de Itabuna (BA), estava no Bar do Paulinho II, localizado próximo da rota do Steffen, saída para Gaspar. Seguiram então para o local e ficaram por cerca de 15 a 20 minutos observando a movimentação de dentro do veículo e perceberam que Nino, por várias vezes, levou a mão na cintura, como se estivesse arrumando uma arma. Decidiram então fazer a abordagem. Os dois policiais estavam caracterizados com coletes da Polícia Civil. Ao dar voz de prisão ao jovem procurado, o mesmo saiu correndo em direção a um local escuro. Segundo informações do delegado Alex Bonfim Reis, que esteve no local dos fatos apurando o ocorrido, na tentativa de escapar da prisão, Wesley teria feito menção de sacar da arma, obrigando a reação dos policiais que efetuaram vários disparos, um deles atingindo mortalmente o procurado. Com o rapaz morto foi localizado um revólver, calibre 38. Amigos e familiares que estavam no local acompanhando o levantamento do caso mostraram-se revoltados. Uma irmã de Wesley queria ver o corpo do rapaz, mas foi informada que o reconhecimento só seria possível posteriormente. Muitos se ofereceram para testemunhar, contra a ação policial. O delegado arrolou várias testemunhas e posteriormente comentou que no mês de outubro, quando Wesley atirou contra uma pessoa naquele mesmo local, encontrou muita dificuldade para encontrar quem testemunhasse o ocorrido.
Jovem baiano, procurado pela justiça, reage a prisão sendo morto pela polícia de Santa Catarina
FLORIANÓPOLIS - A tentativa do cumprimento de mandado de prisão de um rapaz procurado pela justiça, por tentativa de homicídio, acabou em morte na noite deste sábado (22), pouco depois das 20h. Dois policiais civis, lotados na delegacia de Brusque, estavam em um veículo descaracterizado e receberam a informação de que Wesley Ferreira dos Santos (FOTO), 22 anos, vulgo Nino, natural de Itabuna (BA), estava no Bar do Paulinho II, localizado próximo da rota do Steffen, saída para Gaspar. Seguiram então para o local e ficaram por cerca de 15 a 20 minutos observando a movimentação de dentro do veículo e perceberam que Nino, por várias vezes, levou a mão na cintura, como se estivesse arrumando uma arma. Decidiram então fazer a abordagem. Os dois policiais estavam caracterizados com coletes da Polícia Civil. Ao dar voz de prisão ao jovem procurado, o mesmo saiu correndo em direção a um local escuro. Segundo informações do delegado Alex Bonfim Reis, que esteve no local dos fatos apurando o ocorrido, na tentativa de escapar da prisão, Wesley teria feito menção de sacar da arma, obrigando a reação dos policiais que efetuaram vários disparos, um deles atingindo mortalmente o procurado. Com o rapaz morto foi localizado um revólver, calibre 38. Amigos e familiares que estavam no local acompanhando o levantamento do caso mostraram-se revoltados. Uma irmã de Wesley queria ver o corpo do rapaz, mas foi informada que o reconhecimento só seria possível posteriormente. Muitos se ofereceram para testemunhar, contra a ação policial. O delegado arrolou várias testemunhas e posteriormente comentou que no mês de outubro, quando Wesley atirou contra uma pessoa naquele mesmo local, encontrou muita dificuldade para encontrar quem testemunhasse o ocorrido.
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