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sábado, 21 de outubro de 2017


ROUBALHEIRA DESENFREADA NA PREFEITURA DE CUIABÁ 

  Levantamento apresentando na Câmara de Cuiabá aponta que  gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) fez R$ 700 milhões em contratos sem licitação na Capital. A ONG  Observatório Social, de acordo com  explanação da  auditora aposentada do Tribunal de Contas da União (TCU), Elda Valim (foto), que é voluntária na Organização, exibiu  um levantamento que mostra que mais de R$ 700 milhões foram contratados pela Prefeitura Cuiabana , e só cerca de 10% foi licitado.  Um poço de trambiques com fundo a perder de vista. “Temos registro de mais de 200 contratos por adesão e apenas 10 licitações”, denunciou ela ao alertar os vereadores para fiscalizarem a situação.
Bode Expiatório
ESTRESSADO, ADOENTADO, DEFINHADO, ABANDONADO, PAULO TAQUES CAMINHA A PASSOS LARGOS PARA "ENTREGA" DO PRIMO GOVERNADOR


FONTE: JORNAL INDEPENDENTE


Por meio de curta nota oficial, o ex-chefa da Casa Civil, Paulo Taques (FOTO)  reafirmou na sexta-feira (20) que “não cometeu crime de escuta ilegal e tampouco ordenou que cometessem tal prática ilegal”.  A verdade, segundo fonte deste site, é que o "braço direito" do governador Pedro Taques, todo poderoso em MT até o início de 2017, está definhando na cadeia por conta de "má" alimentação, problemas estomacais, e  começa a se sentir abandonado, difamado e transformado em "bode expiatório" do escândalo denominado  "Arapongagem Pantaneira". Todas as tentativas judiciais de livra-lo da "cana" mostraram-se inúteis, até o momento, apesar de bons advogados a seu dispor.

Todas as responsabilidades estão recaindo sobre seus ombros, transformando-o em CHEFE MAIOR do esquema criminosos e, para piorar a situação, já trancafiado numa cela há 25 dias, Paulo Taques dá sinais de desânimo e estresse, já assinalando, segundo nossa fonte, para a possibilidade de entregar de vez o primo governador, tido como principal artífice e financiador das escutas clandestinas, que tiveram início na campanha eleitoral de 2014 e serviram para alavancar a candidatura vitoriosa de Pedro. Temendo mofar na prisão, Paulo já estaria articulando um acordo de delação em Brasília.

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