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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

EDUARDO BOTELHO, ACARICIANDO CARINHOSAMENTE O "SAQUITO" DE PEDRO TAQUES:
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"O governador  pode ser feio, baixinho, cabeçudinho, barrigudinho, mas não é corrupto”

 Mesmo hiper milionário, mamando gulosamente no governo Taques, Botelho tem feito de tudo para não ser "desmamado" repentinamente, traumaticamente,   e ceder  o lugar  privilegiado  sempre a poucos centímetros do cobiçado SAQUITO do governante tucano...“Podem falar o que quiser do governador Pedro Taques, que ele é feio. É mesmo. É baixinho, meio cabeçudinho, barrigudinho, feio. Mas não tem como falar que ele é um homem corrupto”, assegurou o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (PSB), durante entrevista ao programa de Rádio Estúdio Livre, às 18 horas desta quarta-feira (11), em Cuiabá. As declarações do parlamentar ocorreram, no momento em que foi solicitado a fazer uma avaliação dos pontos negativos e positivos do atual governo estadual, conduzido por Pedro Taques (PSDB). “Ninguém, nunca ouviu falar que o Pedro Taque quis um copo somente pra ele. Nada” reiterou o parlamentar, que aproveitou para avaliar a postura do governador, como um dos pontos positivos para o governo. “Isso irradia confiança nos secretários. Quando os secretários vêem, falam. Olha nosso chefe aqui, ele não rouba. Então, ninguém aqui quer roubar. E isso é um ponto altamente positivo do governador Pedro Taques, acabar com a corrupção no Estado de Mato Grosso”, disse Botelho. Entretanto, o deputado reconhece que um dos pontos negativos se refere ao modelo de planejamento financeiro e administrativo. “Houve um erro lá atrás de planejamento, quando poderia ter havido cortes de alguns gastos e uma reforma que poderia ter sido feita e não vingou”, avaliou o deputado.
REBELDIA "SUÍNA" 
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FALTANDO "LAVAGEM" NO "COCHO" DE PEDRO TAQUES??? 

 Os deputados estaduais (POR MAIORIA ABSOLUTA) derrubaram na sessão vespertina da terça-feira (10.10) o veto do governador Pedro Taques ao projeto de lei da deputada estadual Janaína Riva (PMDB,de oposição ao governo) que institui em Mato Grosso a Política de Promoção da Aprendizagem (Proap), voltado para identificação e trato diferenciado de alunos da rede pública de ensino com dislexia e outros transtornos que levam ao déficit de atenção e aprendizagem. "Considero uma vitória a todos os pais e mães cujos filhos possuem esses déficits de aprendizado. O governador vetou a minha lei depois de aprovada com a alegação de que geraria custos ao Poder Executivo. Mas ela pode ser aplicada de forma gradual e com mudanças simples como por exemplo a aplicação de prova oral para as crianças identificadas com dislexia. Ao meu ver não era falta de dinheiro, mas sim falta de vontade". Comemorou a parlamentar.
PROMOTOR APONTOU BARCO COMPRADO POR PRIMO DO GOVERNADOR COM DINHEIRO DE CORRUPÇÃO

O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou que o ex-secretário de Segurança Pública, promotor Mauro Zaque, acusou seu primo e ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques (atualmente preso), de ter comprado um barco com dinheiro ilícito. A revelação está contida em um depoimento prestado por Taques, anexado ao procedimento que investigou suposta fraude de Zaque no protocolo da denúncia sobre o esquema de interceptações telefônicas clandestinas.“Em final de novembro ou início de dezembro de 2015, Mauro Zaque voltou com a afirmação da demissão de Zaqueu, afirmando que se isso não ocorresse ele sairia da SSP [Secretaria de Segurança Pública]; eu tinha uma viagem programada para Paris, então afirmei a Mauro Zaque que no meu retorno conversaríamos sobre o mesmo assunto”, disse o governador. Na mesma época, segundo Pedro Taques, o secretário de Educação, Marco Marrafon, revelou que Mauro Zaque acusou Paulo Taques de corrupção. “O secretário Marco Marrafon me afirmou que Zaque, quando estava no Lago do Manso, teria feito críticas a Paulo Taques, colocando em dúvida sua honestidade, apontando, inclusive, para um barco que segundo ele [Zaque], Paulo Taques teria adquirido com dinheiro ilícito. Eu falei para Marrafon colocar no papel, o que não foi feito”.

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