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terça-feira, 29 de agosto de 2017


TENTÁCULOS DA MÁFIA QUE "AUXILIA" PEDRO TAQUES A GOVERNAR MATO GROSSO



O  propinoduto envolvendo os irmãos Botelho (Eduardo, deputado estadual e Rômulo, empresário nos ramos de agiotagem, distribuidoras, construção civil, transportes, etc., etc., todos em sociedade com o mano político), é largo, volumoso, infinito, e vem desde governos anteriores, incluindo os últimos Blairo e Silval, ganhando força maior no de Pedro Taques (PSDB), com a eleição de Eduardo Botelho (TAMBÉM DO PSDB) a deputado estadual e, consequentemente, presidente da AL-MT.

 Não há confirmação oficial para o fato, mas fontes do "Notícias do Nortão" apontam que a eleição de Eduardo Botelho para a presidência da Al teria custado R$ 35 milhões, ou seja, mais que o dobro da que deu a vitória a chapa Maluf/Nininho, na mesa anterior. Assim como não há formas de precisar o montante dos acertos financeiros envolvendo o governo Pedro Taques e os irmãos Eduardo/ Rômulo Botelho, que, segundo especuladores, ultrapassa R$ 150 milhões semestralmente.

 De qualquer forma, Conforme noticiado pela imprensa da Capital, recentemente, por conta de pendências do governo para com seu conglomerado empresarial (distribuidoras de combustíveis, alimentos, materiais gráficos e informática, construtoras, transportadoras, empresas de ônibus, consultorias e prestadoras de serviços), cujos valores atrasados a receber ultrapassavam R$ 25 milhões, o deputado Eduardo Botelho ameaçou rompimento com a gestão Pedro Taques e, consequentemente, desengavetar processos que pedem pela cassação do seu mandato.

 A pendenga durou menos de 5 dias. Com a pressão recebeu parte das dívidas e na sequência já posava abraçado com o "amigo governador".(NOTÍCIAS DO NORTÃO)
COM MEDO DE SER VAIADO, APEDREJADO, LINCHADO, GOVERNADOR FOGE DE MUTIRÃO EM RONDONÓPOLIS 


FONTE: TRIBUNA DO ARAGUAIA

No último sábado (26) o governador Pedro Taques desembarcou na cidade de Rondonópolis, mas não saiu do aeroporto Maestro Marinho Franco, após ser aconselhado por seus seguranças a não comparecer a um evento popular  onde uma turba de manifestantes o aguardava com ovos podres, tomates e até pedregulhos. Pegou de volta o mesmo avião, dando como desculpa aos organizadores o imprevisto de uma importante reunião de última hora com auditores do TCU (Tribunal de Contas da União), vindos de Brasília unicamente para tal agenda de serviço, em Cuiabá. Isto em pleno sábado. E por conta disto, José Pedro Taques foi o grande ausente na segunda edição do mutirão da Justiça Comunitária. Taques, que teve a presença anunciada com grande pompa (carros de som) durante toda semana, mas no sábado, já em Rondonópolis, desistiu de participar do evento. Só para recordar, em maio último o governador surtou após ser estridentemente vaiado  e escorraçado na mesma cidade, tendo que sair sob escolta policial de um evento na UNEMAT. Já este último mutirão comunitário foi organizado pela Justiça Estadual em parceira com a Prefeitura de Rondonópolis, oferecendo dezenas de serviços para moradores da região do Parque Universitário e bairros vizinhos.

O NOVO BANQUEIRO ERA CHEFE DA QUADRILHA MONSTRUOSA






FONTE: O GLOBO


Ministro da Agricultura, Blairo Maggi acaba de ingressar no restrito clube dos donos de casas bancárias. Ele ganhou do governo Michel Temer autorização para operar um banco comercial em Cuiabá, sede das empresas agrícolas, de navegação e de energia que renderam à sua família um patrimônio de R$ 14 bilhões, equivalente a 25% do Produto Interno Bruto de Mato Grosso. Natural para um bilionário. Exceto pelo fato de que o novo banqueiro está sendo investigado por lavagem de dinheiro e corrupção em negócios públicos, usando bancos privados como Daycoval, BicBanco, BMG e Rural (em liquidação). Na quinta-feira 10 de agosto, o Banco Central permitiu-lhe a abertura do Banco Amaggi S.A. Isso aconteceu 72 horas depois de Maggi ter se mobilizado no Supremo Tribunal Federal por informações sobre inquéritos nos quais é personagem. Tropeçou no segredo de justiça, só levantado na última terça-feira, 22.

CHEFE DA QUADRILHA

 Ele é retratado nos autos como líder de um “ecossistema delitivo” no Mato Grosso durante década e meia. Foram pagos quase R$ 1 bilhão em subornos no Executivo, Legislativo e no Tribunal de Contas durante seu governo (2003 a 2010), de Silval Barbosa (2010 a 2015) e de Pedro Taques (desde 2016). Documentos, gravações e 150 confissões mostram um histórico de corrupção em contratos de obras — muitas inacabadas; no socorro a vítimas de enchentes; na saúde e até na distribuição de óculos a pobresA propina fluía em dinheiro vivo; créditos falsificados; incentivos; promissórias, e até em barras de ouro. Pagava-se pela “governabilidade, alimentando o ‘sistema’ montado na gestão Blairo e herdado dele, com seu conhecimento e atuação ativa” — contou Silval Barbosa, ex-governador.


POLÍTICO SEM CULPA

 Maggi ganhou um mandato de senador, do qual se licenciou para ser ministro. Integra o partido Progressistas, antigo PP, recordista em investigados por corrupção (32) na Lava-Jato. Um deles, o senador piauiense Ciro Nogueira, leva o nome do ministro-banqueiro no bolso como moeda para a disputa presidencial de 2018. Maggi, 61 anos, é um empresário que aprendeu a vestir o figurino do político sem culpa. Em 2004 governava Mato Grosso quando ocorreu desmatamento recorde da Floresta Amazônica. “Um aumento de 40% no desmatamento não significa nada” — disse ao jornal “The New York Times”, acrescentando: “Não sinto a menor culpa sobre o que fazemos aqui.” Acabou premiado com a Motosserra de Ouro, do Greenpeace.

 FAÇAM COMO QUEREM

 Sábado passado, em Esteio (RS), o ex-governador explicou como via a corrupção em Mato Grosso: “Quando me elegi, algumas lideranças da Assembleia me procuraram. O governo anterior fazia repasses para que pudessem ter uma complementação de salário ou coisa parecida (…) Disse a eles que colocassem tudo que tinham necessidade dentro do seu orçamento, que o governo passaria para o orçamento do Legislativo, que eles que administram: ‘Façam como querem, do jeito que querem, e da maneira que podem fazer.” Simples assim, como o sorriso quase ingênuo do ministro, banqueiro noviço, olhos apertados no rosto arredondado, papada distendida sobre o colarinho azul imaculado. (29 de agosto de 2017 José Casado/O Globo)
Lucimar: "Taques é o nome 100% certo para governar MT por mais quatro anos" 

 A prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), afirmou que o governador Pedro Taques (PSDB) é um nome "100% certo para governar Mato Grosso" por mais quatro anos. Para a democrata, Taques está transformando o processo educacional e investindo no Sistema Único de Saúde (SUS). A gestora também destacou a construção de escolas e pavimentação de rodovias. "Eu tenho certeza que o senhor [Pedro Taques] estará brilhando no cenário estadual, não só para agora, mas também para um próximo [mandato]. Nós precisamos saber para quem votar, não podemos votar por aquele que fala bonitas palavras e não faz nada. Nós temos que saber votar para aquele que faz, para aquele que nos honra", disse. A chefe do Executivo Municipal lembrou também que, no mês de setembro, a reforma e ampliação do Pronto Socorro de VG deverá ser entregue para a população. Lucimar destacou que para ser considerado um bom político é preciso ser "honrado, transparente, mostrar lealdade com os eleitores e fazer sempre o melhor". "Um bom político não se mede só pelas suas palavras. O político tem que ser honrado. Por isso, eu quero agradecer ao governador Pedro Taques, pelas imensas obras que ele tem nos proporcionado. Pelas ações que nós estamos podendo ter na nossa saúde da Várzea Grande", finalizou a prefeita. (FONTE: HIPERNOTÍCIAS)
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Brutamontes contratados para matar!
PREFEITO EMANUEL PINHEIRO DÁ FOLGA A GIGANTES COMISSIONADOS PARA BATER EM MORADORES QUE PEDIAM SUA CABEÇA NA CÂMARA DE CUIABÁ

 Cerca de 300 manifestantes se reuniram na porta da Câmara Municipal de Cuiabá na manhã desta terça-feira (29) para protestar contra o prefeito Emanuel Pinheiro, que foi flagrado enchendo os bolsos do paletó com maços de dinheiro recebido do ex-chefe de gabinete de governo Sílvio Cézar Corrêa Araújo, durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). O escândalo veio à tona por meio de um vídeo gravado por Sílvio Cézar, que, juntamente com Silval, firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, o que já foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux. O caso indignou a população e uma pequena parte dos vereadores, que querem a cassação do prefeito e exigem dele explicações, que deveriam ser dadas nesta manhã, durante sessão do Legislativo municipal. No entanto, os manifestantes não conseguiram entrar no Plenário da Câmara porque inúmeros  servidores municipais, principalmente comissionados, foram liberados pelo prefeito para irem até a Câmara demonstrar apoio a ele e encher o espaço do plenário, não sobrando espaço para os opositores. Por conta disso, houve bate-boca e momentos de tensão na porta do órgão público, quando brutamontes comissionados contratados por Emanuel chegaram a desferir murros e ponta-pés contra os moradores que insistiam em entrar no recinto.

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