"GRAMPEADO" PELO GOVERNO, VICE CARLOS FÁVARO AMEAÇA ROMPER COM PEDRO TAQUES
Uma autorizada fonte com acesso as investigações de escutas telefônicas clandestinas operadas no âmbito das policias civil e militar teria confidenciado ao vice-governador Carlos Fávaro que o número de seu telefone móvel consta na extensa lista de terminais inseridos na chamada barriga de aluguel. Ao tomar conhecimento do fato, a reação de Fávaro teria sido de indignação. “Isso é coisa de bandido”. Este blog tem a informação de que o vice-governador espera a conclusão das investigações e a comprovação oficial de que fora bisbilhotado para deixar a secretaria de meio ambiente e romper com o governo Pedro Taques. O passo seguinte ao divórcio será intensificar as andanças pelo estado e construir sua candidatura ao governo de MT. (Fonte: A BRONCA POPULAR)
JÚLIO CAMPOS: "A PRIÃO DO PRIMO REALIZOU UM ESTRAGO GRANDE NA IMAGEM DE PEDRO TAQUES"
O ex-governador e ex-senador Júlio Campos (DEM), afirmou à uma rádio da Capital na manhã desta segunda-feira (07), que a prisão do ex-secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, na última sexta-feira (04), por conta do escândalo dos grampos ilegais em Mato Grosso, causou um “estrago muito ruim” no atual governo Pedro Taques (PSDB). Taques é suspeito de ser o mentor das interceptações telefônicas que monitoraram 120 pessoas em Mato Grosso, entre médicos, advogados, políticos, jornalistas e suposta ex-amante, a publicitária Tatiana Sangalli. “Esse assunto é muito desagradável, mas temos as causas reais que sustentam o pedido de prisão, assinado pelo desembargador Orlando Perri. Mas precisaria analisar mais profundamente e sob um olhar mais jurídico, para dar uma opinião. Mas, certamente a prisão do primo realizou um estrago grande à imagem do Pedro Taques. Agora, também não podemos esquecer, que o próprio Perri usou um termo na sua decisão para afirmar que não há indício de que comprove a participação do governador com os grampos ilegais”, disse Júlio Campos
O ex-governador e ex-senador Júlio Campos (DEM), afirmou à uma rádio da Capital na manhã desta segunda-feira (07), que a prisão do ex-secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, na última sexta-feira (04), por conta do escândalo dos grampos ilegais em Mato Grosso, causou um “estrago muito ruim” no atual governo Pedro Taques (PSDB). Taques é suspeito de ser o mentor das interceptações telefônicas que monitoraram 120 pessoas em Mato Grosso, entre médicos, advogados, políticos, jornalistas e suposta ex-amante, a publicitária Tatiana Sangalli. “Esse assunto é muito desagradável, mas temos as causas reais que sustentam o pedido de prisão, assinado pelo desembargador Orlando Perri. Mas precisaria analisar mais profundamente e sob um olhar mais jurídico, para dar uma opinião. Mas, certamente a prisão do primo realizou um estrago grande à imagem do Pedro Taques. Agora, também não podemos esquecer, que o próprio Perri usou um termo na sua decisão para afirmar que não há indício de que comprove a participação do governador com os grampos ilegais”, disse Júlio Campos
SILVAL DESEJA CUMPRIR PENA FORA DO BRASIL, NO SURINAME
Após delatar mais de 80 pessoas entre empresários, agentes públicos e políticos, o ex-governador, Silval Barbosa (PMDB), no acordo de deleção premiada junto ao Ministério Público Federal (MPF), assegurou o direito de cumprir o regime semi-aberto, com previsão para início em outubro de 2019, fora do Brasil. Silval pretende se mudar para o Suriname e atuar naquele país como empresário do ramo de mineração. Ele já possui empresas e negócios imobiliários naquele país.
Após delatar mais de 80 pessoas entre empresários, agentes públicos e políticos, o ex-governador, Silval Barbosa (PMDB), no acordo de deleção premiada junto ao Ministério Público Federal (MPF), assegurou o direito de cumprir o regime semi-aberto, com previsão para início em outubro de 2019, fora do Brasil. Silval pretende se mudar para o Suriname e atuar naquele país como empresário do ramo de mineração. Ele já possui empresas e negócios imobiliários naquele país.
VERGONHOSO!
CALOTES MILIONÁRIOS DO GOVERNO PEDRO TAQUES PARALISAM ATENDIMENTOS DE PESSOAS CARENTES EM HOSPITAIS DA CAPITAL E INTERIOR
Quatro hospitais filantrópico deixam de atender paciêntes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por estarem há cinco meses sem receber os repasses do governo do estado de Mato Grosso. O montante em atraso, segundo a Federação dos Hospitais Filantrópicos de Mato Grosso, passa de R$ 10 milhões. Os hospitais que suspenderam o atendimento são; Santa Casa de Rondonópolis, os hospitais Santa Helena, Santa Casa de Misericórdia e Hospital Geral Universitário, em Cuiabá. As unidades pararam de realizar as cirurgias eletivas - aquelas que são agendadas, atendimento ambulatorial e a internação de novos pacientes nas UTIs. Foram mantidos somente os casos de urgência e emergência. O vice-presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos de Mato Grosso, Antônio Preza, afirmou que um acordo que foi feito com o governo no ano passado não está sendo cumprido. "Pelo acordo, o governo iria cobrir o déficit com os cinco hospitais filantrópicos. Eles fizeram o repasse em dezembro [de 2016], janeiro e fevereiro e a partir de março o repasse foi suspenso e tornou a nossa situação inviável financeiramente. São R$ 2,5 milhões mensais e estamos com mais de R$ 10 milhões para receber", explicou Preza. Juntos, os cinco hospitais filantrópicos, os quatro paralisados e o Hospital do Câncer, que, desta vez não aderiu à paralisação, são responsáveis por 85% das cirurgias de alta complexidade, pelo sus no estado e 65% das internações de média de alta complexidade. Ainda conforme Antônio Preza, o déficit é de em torno de R$ 3,6 milhões por mês e, segundo ele, o governo se comprometeu a pagar R$ 2,5 milhões por mês para os cinco hospitais.
CALOTES MILIONÁRIOS DO GOVERNO PEDRO TAQUES PARALISAM ATENDIMENTOS DE PESSOAS CARENTES EM HOSPITAIS DA CAPITAL E INTERIOR
Quatro hospitais filantrópico deixam de atender paciêntes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por estarem há cinco meses sem receber os repasses do governo do estado de Mato Grosso. O montante em atraso, segundo a Federação dos Hospitais Filantrópicos de Mato Grosso, passa de R$ 10 milhões. Os hospitais que suspenderam o atendimento são; Santa Casa de Rondonópolis, os hospitais Santa Helena, Santa Casa de Misericórdia e Hospital Geral Universitário, em Cuiabá. As unidades pararam de realizar as cirurgias eletivas - aquelas que são agendadas, atendimento ambulatorial e a internação de novos pacientes nas UTIs. Foram mantidos somente os casos de urgência e emergência. O vice-presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos de Mato Grosso, Antônio Preza, afirmou que um acordo que foi feito com o governo no ano passado não está sendo cumprido. "Pelo acordo, o governo iria cobrir o déficit com os cinco hospitais filantrópicos. Eles fizeram o repasse em dezembro [de 2016], janeiro e fevereiro e a partir de março o repasse foi suspenso e tornou a nossa situação inviável financeiramente. São R$ 2,5 milhões mensais e estamos com mais de R$ 10 milhões para receber", explicou Preza. Juntos, os cinco hospitais filantrópicos, os quatro paralisados e o Hospital do Câncer, que, desta vez não aderiu à paralisação, são responsáveis por 85% das cirurgias de alta complexidade, pelo sus no estado e 65% das internações de média de alta complexidade. Ainda conforme Antônio Preza, o déficit é de em torno de R$ 3,6 milhões por mês e, segundo ele, o governo se comprometeu a pagar R$ 2,5 milhões por mês para os cinco hospitais.
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