ONG PEDE CABEÇAS DE 12 DEPUTADOS ESTADUAIS E UM SECRETÁRIO DO GOVERNO TAQUES ENVOLVIDOS EM LADROAGENS NA GESTÃO SILVAL BARBOSA
GILMAR BRUNETTO, DIRETOR DA ONG
A ONG Moral (Movimento Organizado Pela Moralidade Pública e Cidadania) entrou na tarde desta quarta-feira (30) com uma representação na Procuradoria Geral da Justiça pedindo o afastamento imediato de 12 atuais deputados estaduais, além do secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Avalone (PSDB). Todos são citados na delação premiada do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), homologada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF). No documento de 25 páginas, a entidade pede que seja instaurado procedimentos administrativos investigatórios contra os deputados Dilmar Dalbosco (DEM), Baiano Filho (PSDB), Gilmar Fabris (PSD), Guilherme Maluf (PSDB), Mauro Savi (PSB), Nininho (PSD), Oscar Bezerra (PSB), Pedro Satélite (PSD), Romoaldo Júnior (PMDB), Wagner Ramos (PSD), Zé Domingos Fraga (PSD), Eduardo Botelho (PSB) e o secretário de governo Carlos Avalone da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec).
A entidade também cita com anexos as acusações feitas por Silval Barbosa das supostas fraudes e recebimentos de propinas em que todos os 12 deputados que hoje estão exercendo o mandato, além do atual secretário de governo, participaram nos anos de 2010 a 2014. A ONG também aponta que os atos praticados pelos políticos na gestão anterior se enquadram como improbidade administrativa e por isso pede com urgência a instauração de procedimento investigatório. Ao pedir o afastamento dos políticos, a ONG Moral considerou os atos de corrupção elencados na delação do ex-governador como uma “feira da ladroagem”.
GILMAR BRUNETTO, DIRETOR DA ONG
A ONG Moral (Movimento Organizado Pela Moralidade Pública e Cidadania) entrou na tarde desta quarta-feira (30) com uma representação na Procuradoria Geral da Justiça pedindo o afastamento imediato de 12 atuais deputados estaduais, além do secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Avalone (PSDB). Todos são citados na delação premiada do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), homologada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF). No documento de 25 páginas, a entidade pede que seja instaurado procedimentos administrativos investigatórios contra os deputados Dilmar Dalbosco (DEM), Baiano Filho (PSDB), Gilmar Fabris (PSD), Guilherme Maluf (PSDB), Mauro Savi (PSB), Nininho (PSD), Oscar Bezerra (PSB), Pedro Satélite (PSD), Romoaldo Júnior (PMDB), Wagner Ramos (PSD), Zé Domingos Fraga (PSD), Eduardo Botelho (PSB) e o secretário de governo Carlos Avalone da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec).
A entidade também cita com anexos as acusações feitas por Silval Barbosa das supostas fraudes e recebimentos de propinas em que todos os 12 deputados que hoje estão exercendo o mandato, além do atual secretário de governo, participaram nos anos de 2010 a 2014. A ONG também aponta que os atos praticados pelos políticos na gestão anterior se enquadram como improbidade administrativa e por isso pede com urgência a instauração de procedimento investigatório. Ao pedir o afastamento dos políticos, a ONG Moral considerou os atos de corrupção elencados na delação do ex-governador como uma “feira da ladroagem”.
Federais já sabem disto!
TAQUES ROMPEU "LUA DE MEL" COM BLAIRO, WELLINGTON E MENDES NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2015, PASSANDO A ARTICULAR A PRISÃO DE SILVAL BARBOSA
==========
TUDO PARA COLOCAR NOVOS PERSONAGENS EM CENA E IMPLANTAR NOVOS ESQUEMAS NA "LAVAGEM DE GRANA"
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO)
Com pouquíssimas novas caras, novos personagens, os mesmos antigos esquemas de roubalheiras vigentes nos governos Blairo Maggi/ Silval Barbosa persistiram no início da gestão Pedro Taques, mesmo porque, a princípio havia um acordo global entre Taques, Blairo Maggi (eleito senador), Mauro Mendes (prefeito de Cuiabá e sócio de Blairo e Silval em muitas empresas), Wellington Fagundes (senador, também sócio de vários deles e membro da atuante da Organização), deputados federais e estaduais da base do governo, para que nada fosse mudado, sob risco de desandar tudo. O acordo incluía preservação de acertos feitos nas gestões Blairo/Silval Barbosa, bem como não perseguição política ao ex-governador Silval , já sem foro privilegiado, um personagem importante para todos da ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA envolvidos na corrupção que rapava cofres do Tesouro Estadual .
A "lua de mel" durou pouco tempo. No segundo semestre de 2015, percebendo desvantagens no "acordão" e temendo ser responsabilizado no futuro por erros de terceiros, Pedro Taques rompeu com o grupo e passou a articular (por pura ambição, demagogia e vingança) a prisão de Silval Barbosa, ocorrida em setembro do mesmo ano. A partir de então, conhecedor profundo dos labirintos impuros utilizados para o "bom funcionamento da máquina governamental", Pedro passou a operar por conta própria, mudando formas, esquemas e trocando alguns personagens antigos (já na mira do GAECO, PF e ministérios públicos Federal e Estadual) por "novas cabeças atuantes na área de LAVAGEM de dinheiro público".
Segundo nossa fonte, tal conclusão faz parte de maciça investigação desencadeada pelo Ministério Público Estadual, agora compartilhada com procuradores federais, para colocar na cadeia o "dinâmico" governador Pedro Taques, que como procurador federal deu maravilhosos exemplos para novas e futuras gerações, mas que ao entrar na política acabou picado pela "mosca azul" , jogou a biografia no lixo e encaminha seus últimos dias rumo penumbra do "Sol nascendo quadrado".
TAQUES ROMPEU "LUA DE MEL" COM BLAIRO, WELLINGTON E MENDES NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2015, PASSANDO A ARTICULAR A PRISÃO DE SILVAL BARBOSA
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TUDO PARA COLOCAR NOVOS PERSONAGENS EM CENA E IMPLANTAR NOVOS ESQUEMAS NA "LAVAGEM DE GRANA"
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO)
Com pouquíssimas novas caras, novos personagens, os mesmos antigos esquemas de roubalheiras vigentes nos governos Blairo Maggi/ Silval Barbosa persistiram no início da gestão Pedro Taques, mesmo porque, a princípio havia um acordo global entre Taques, Blairo Maggi (eleito senador), Mauro Mendes (prefeito de Cuiabá e sócio de Blairo e Silval em muitas empresas), Wellington Fagundes (senador, também sócio de vários deles e membro da atuante da Organização), deputados federais e estaduais da base do governo, para que nada fosse mudado, sob risco de desandar tudo. O acordo incluía preservação de acertos feitos nas gestões Blairo/Silval Barbosa, bem como não perseguição política ao ex-governador Silval , já sem foro privilegiado, um personagem importante para todos da ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA envolvidos na corrupção que rapava cofres do Tesouro Estadual .
A "lua de mel" durou pouco tempo. No segundo semestre de 2015, percebendo desvantagens no "acordão" e temendo ser responsabilizado no futuro por erros de terceiros, Pedro Taques rompeu com o grupo e passou a articular (por pura ambição, demagogia e vingança) a prisão de Silval Barbosa, ocorrida em setembro do mesmo ano. A partir de então, conhecedor profundo dos labirintos impuros utilizados para o "bom funcionamento da máquina governamental", Pedro passou a operar por conta própria, mudando formas, esquemas e trocando alguns personagens antigos (já na mira do GAECO, PF e ministérios públicos Federal e Estadual) por "novas cabeças atuantes na área de LAVAGEM de dinheiro público".
Segundo nossa fonte, tal conclusão faz parte de maciça investigação desencadeada pelo Ministério Público Estadual, agora compartilhada com procuradores federais, para colocar na cadeia o "dinâmico" governador Pedro Taques, que como procurador federal deu maravilhosos exemplos para novas e futuras gerações, mas que ao entrar na política acabou picado pela "mosca azul" , jogou a biografia no lixo e encaminha seus últimos dias rumo penumbra do "Sol nascendo quadrado".
SECRETÁRIO ENTREGOU LISTÃO DOS DEPUTADOS QUE RECEBIAM PROPINA DE SILVAL BARBOSA
O ex-secretário chefe de gabinete do governador Silval Barbosa, Silvio César Corrêa Araújo(foto), que também fechou um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República (PGR), entregou uma lista onde constam os nomes de 19 deputados da antiga legislatura da Assembleia Legislativa, para os quais ele repassou propina paga por empreiteiras contratadas para executarem as obras do MT Integrado. Outros cinco parlamentares teriam sido sido pagos pelo ex-governador. Em três ocasiões, no entanto, o dinheiro saiu de vantagens indevidas arrecadadas na extinta Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de 2014 (Secopa).
Ele apontou os nomes dos deputados Pedro Satélite, Gilmar Fabris, Ezequiel Fonseca, Carlos Azambuja, Dilmar Dal Bosco, Teté bezerra, Guilherme Maluf, Luciane Bezerra, Romoaldo Júnior, Sebastião Rezende, Walter Rabello, Wagner Ramos, Airton Português, Ademir Brunetto, José Domingos Fraga, Alexandre César, João Malheiros, Emanuel Pinheiro, Baiano Filho e Hermínio Jota Barreto.
Silvio contou que o ex-governador lhe afirmou que havia um acordo com os parlamentares para que cada um recebesse R$ 600 mil, parcelados em 12 vezes, e assim foi feito. Os parlamentares recebiam para que o governador conseguisse manter a governabilidade e não ter nenhum dos membros do alto escalão do Governo mato-grossense investigado em CPI. Acontece que, segundo ele, muitas vezes as empreiteiras atrasavam o pagamento, e que por isso sofria grande pressão por parte dos deputados estaduais, o que o levou a gravar os encontros onde entregava o dinheiro a cada um deles. Os pagamentos eram feitos geralmente em dinheiro e no gabinete de Sílvio, que revelou que os deputados iam pessoalmente buscar a parcela mensal do acerto.
O ex-secretário chefe de gabinete do governador Silval Barbosa, Silvio César Corrêa Araújo(foto), que também fechou um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República (PGR), entregou uma lista onde constam os nomes de 19 deputados da antiga legislatura da Assembleia Legislativa, para os quais ele repassou propina paga por empreiteiras contratadas para executarem as obras do MT Integrado. Outros cinco parlamentares teriam sido sido pagos pelo ex-governador. Em três ocasiões, no entanto, o dinheiro saiu de vantagens indevidas arrecadadas na extinta Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de 2014 (Secopa).
Ele apontou os nomes dos deputados Pedro Satélite, Gilmar Fabris, Ezequiel Fonseca, Carlos Azambuja, Dilmar Dal Bosco, Teté bezerra, Guilherme Maluf, Luciane Bezerra, Romoaldo Júnior, Sebastião Rezende, Walter Rabello, Wagner Ramos, Airton Português, Ademir Brunetto, José Domingos Fraga, Alexandre César, João Malheiros, Emanuel Pinheiro, Baiano Filho e Hermínio Jota Barreto.
Silvio contou que o ex-governador lhe afirmou que havia um acordo com os parlamentares para que cada um recebesse R$ 600 mil, parcelados em 12 vezes, e assim foi feito. Os parlamentares recebiam para que o governador conseguisse manter a governabilidade e não ter nenhum dos membros do alto escalão do Governo mato-grossense investigado em CPI. Acontece que, segundo ele, muitas vezes as empreiteiras atrasavam o pagamento, e que por isso sofria grande pressão por parte dos deputados estaduais, o que o levou a gravar os encontros onde entregava o dinheiro a cada um deles. Os pagamentos eram feitos geralmente em dinheiro e no gabinete de Sílvio, que revelou que os deputados iam pessoalmente buscar a parcela mensal do acerto.
BOMBA!BOMBA!BOMBA!
EMISSÁRIOS DO PREFEITO EMANUEL COMPRAM VEREADORES POR R$ 100 MIL. UM DELES, DESCONTENTE COM RECEBIMENTO DE "SÓ" R$ 60 MIL, GRAVOU TUDO, E AGORA QUER R$ 300 MIL (A VISTA) PARA NÃO DENUNCIAR PINHEIRO!
Desesperado, temendo ser "decapitado", o prefeito Emanuel Pinheiro (aquele da grana no paletó) montou uma "força tarefa" para impedir, a qualquer custo, a instalação de uma CPI na Câmara de Cuiabá. informações de bastidores dão conta de que a mala preta estaria correndo solta lá pros lados da" Casa do Povo.". Com isto, vários vereadores teriam acertado receber valores, entre R$ 60, 70 80 e 100 mil, para votar contra a abertura de uma CPI para investigar o prefeito, que se expôs em rede nacional após encher os bolsos do paletó com propina paga por Silval Barbosa (PMDB). Em alguns casos, a compra de votos teria sido parcelada, em outros, os nobres parlamentares cuiabanos exigiram receber à vista. O comentário é que uma das transações foi gravada - em áudio - por um vereador descontente com o desfecho da negociata, que ficou aquém do que ele queria e do que ficou sabendo ter sido pago a dois outros colegas (SÓ R$ 60 MIL). Para não revelar o vídeo, teria cobrado R$ 300 mil de um emissário do prefeito.
NAS ROUBALHEIRAS DO DETRAN SILVAL BARBOSA LEVOU "RASTEIRA" DE MAURO SAVI
SILVAL E SAVI
Em sua delação, o empresário Antônio Barbosa, irmão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), afirmou que o deputado estadual Mauro Savi (PSB) teria "passado a perna" em Silval na suposta arrecadação de propina no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT). Antônio Barbosa relatou que, antes de seu irmão ingressar no esquema, um servidor da Casa Civil afirmou que Savi dizia aos representantes da empresa envolvida no esquema que ele passava parte da propina a Silval. Porém, até então, o próprio governador disse a Antônio que sequer sabia do esquema. "Silval respondeu que ninguém estava repassando nada. A partir daí, Silval determinou que eu passasse a receber os valores oferecidos e encaminhasse a parte que cabia a Mauro Savi. Eu cheguei a receber umas duas ou três vezes repasses em dinheiro em espécie. Os valores recebidos foram de um total aproximado de R$ 210 mil”, disse Toninho.
SILVAL E SAVI
Em sua delação, o empresário Antônio Barbosa, irmão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), afirmou que o deputado estadual Mauro Savi (PSB) teria "passado a perna" em Silval na suposta arrecadação de propina no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT). Antônio Barbosa relatou que, antes de seu irmão ingressar no esquema, um servidor da Casa Civil afirmou que Savi dizia aos representantes da empresa envolvida no esquema que ele passava parte da propina a Silval. Porém, até então, o próprio governador disse a Antônio que sequer sabia do esquema. "Silval respondeu que ninguém estava repassando nada. A partir daí, Silval determinou que eu passasse a receber os valores oferecidos e encaminhasse a parte que cabia a Mauro Savi. Eu cheguei a receber umas duas ou três vezes repasses em dinheiro em espécie. Os valores recebidos foram de um total aproximado de R$ 210 mil”, disse Toninho.
BIOGRAFIA MANCHADA
SILVAL ACUSA WILSON DE "LEILOAR" CANDIDATURA A GOVERNADOR EM 2010
WILSON, SILVAL E MENDES DISPUTARAM O GOVERNO EM 2010
O ex-governador Silval Barbosa (PMDB), em depoimento na Procuradoria Geral da República em maio deste ano, afirmou que o atual secretário de Cidades, Wilson Santos (PSDB), cobrou a quantia de R$ 10 milhões para "apoiá-lo" na reta final da campanha ao Governo de Mato Grosso, em 2010. Na ocasião, Wilson também disputou o comando do Estado contra Silval e o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB). Segundo o depoimento, Santos estava em terceiro colocado nas pesquisas, atrás de Barbosa e Mauro Mendes, com poucas chances de avançar ao segundo turno. Em setembro, mês que antecede as votações, Santos procurou Silval, que disputava a reeleição, por meio do então coordenador de campanha do tucano, o ex-senador Osvaldo Sobrinho (PTB). Os dois candidatos fizeram uma reunião no apartamento de Sobrinho, onde foi houve a proposta de acordo. Na ocasião, Wilson contou a Silval que havia sido procurado por Mendes. “No apartamento de Osvaldo Sobrinho, Wilson pediu para conversar sozinho com o declarante, quando indagou se gostaria de ganhar no primeiro turno ou correr risco de ir para o segundo turno; segundo Wilson Santos, o candidato Mauro Mendes estava o procurando a fim de que ele, além de apoiar Mauro Mendes se virasse contra o declarante, sendo mais ostensivo e agressivo, fazendo com que o declarante tivesse muitas chances de perder o pleito”, diz o trecho do depoimento.
Segundo Silval, o tucano alegou que negociou apoio a Mauro Mendes pelo preço de R$ 10 milhões. Porém, ele teria decidido procurar Silval por “preferir” ajuda-lo. Wilson alegava que era adversário político de Mendes, com quem travou intensa disputa a prefeitura de Cuiabá em 2008, sendo que nesta eleição o tucano saiu vitorioso. “Segundo Wilson Santos, ele e Mauro Mendes estavam em uma tratativa no valor de R$ 10 milhões para que ele agisse de tal forma contra o declarante; segundo Wilson Santos, ele estava dando preferência aos declarantes, eis que para ele era melhor politicamente, haja vista que no ano de 2008 ele havia sido adversário político de Mauro Mendes, contudo, desde que fosse entregue o mesmo montante”, condicionou. Segundo Wilson, a proposta de Mauro consistia na "cessão" de suas lideranças, como prefeitos, que apoiavam o tucano para a campanha do socialista. Além disso, ele passaria a atacar o ex-governador no programa eleitoral e nos debates realizados no rádio e televisão.
O ex-governador disse que não era possível pagar o valor pedido por Wilson e ofereceu R$ 5 milhões e, posteriormente, R$ 7 milhões ao adversário. Eles não entraram em acordo e combinaram de se encontrar em três dias. O encontro não aconteceu e Silval percebeu que dias depois, Santos passou a agredi-lo tanto em entrevistas, quanto em debates, deduzindo que ele havia firmado o acordo com Mauro Mendes. Apesar dos ataques fortes dos dois adversários, Silval conseguiu vencer no primeiro turno com uma pequena vantagem.
SILVAL ACUSA WILSON DE "LEILOAR" CANDIDATURA A GOVERNADOR EM 2010
WILSON, SILVAL E MENDES DISPUTARAM O GOVERNO EM 2010
O ex-governador Silval Barbosa (PMDB), em depoimento na Procuradoria Geral da República em maio deste ano, afirmou que o atual secretário de Cidades, Wilson Santos (PSDB), cobrou a quantia de R$ 10 milhões para "apoiá-lo" na reta final da campanha ao Governo de Mato Grosso, em 2010. Na ocasião, Wilson também disputou o comando do Estado contra Silval e o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB). Segundo o depoimento, Santos estava em terceiro colocado nas pesquisas, atrás de Barbosa e Mauro Mendes, com poucas chances de avançar ao segundo turno. Em setembro, mês que antecede as votações, Santos procurou Silval, que disputava a reeleição, por meio do então coordenador de campanha do tucano, o ex-senador Osvaldo Sobrinho (PTB). Os dois candidatos fizeram uma reunião no apartamento de Sobrinho, onde foi houve a proposta de acordo. Na ocasião, Wilson contou a Silval que havia sido procurado por Mendes. “No apartamento de Osvaldo Sobrinho, Wilson pediu para conversar sozinho com o declarante, quando indagou se gostaria de ganhar no primeiro turno ou correr risco de ir para o segundo turno; segundo Wilson Santos, o candidato Mauro Mendes estava o procurando a fim de que ele, além de apoiar Mauro Mendes se virasse contra o declarante, sendo mais ostensivo e agressivo, fazendo com que o declarante tivesse muitas chances de perder o pleito”, diz o trecho do depoimento.
Segundo Silval, o tucano alegou que negociou apoio a Mauro Mendes pelo preço de R$ 10 milhões. Porém, ele teria decidido procurar Silval por “preferir” ajuda-lo. Wilson alegava que era adversário político de Mendes, com quem travou intensa disputa a prefeitura de Cuiabá em 2008, sendo que nesta eleição o tucano saiu vitorioso. “Segundo Wilson Santos, ele e Mauro Mendes estavam em uma tratativa no valor de R$ 10 milhões para que ele agisse de tal forma contra o declarante; segundo Wilson Santos, ele estava dando preferência aos declarantes, eis que para ele era melhor politicamente, haja vista que no ano de 2008 ele havia sido adversário político de Mauro Mendes, contudo, desde que fosse entregue o mesmo montante”, condicionou. Segundo Wilson, a proposta de Mauro consistia na "cessão" de suas lideranças, como prefeitos, que apoiavam o tucano para a campanha do socialista. Além disso, ele passaria a atacar o ex-governador no programa eleitoral e nos debates realizados no rádio e televisão.
O ex-governador disse que não era possível pagar o valor pedido por Wilson e ofereceu R$ 5 milhões e, posteriormente, R$ 7 milhões ao adversário. Eles não entraram em acordo e combinaram de se encontrar em três dias. O encontro não aconteceu e Silval percebeu que dias depois, Santos passou a agredi-lo tanto em entrevistas, quanto em debates, deduzindo que ele havia firmado o acordo com Mauro Mendes. Apesar dos ataques fortes dos dois adversários, Silval conseguiu vencer no primeiro turno com uma pequena vantagem.
NINGUÉM ESCAPA!
LÍDER DE TAQUES NA AL-MT RECEBEU PROPINAS DE SILVAL
DILMAR, NA FOTO COM TAQUES, ESTÁ COTADO PARA ASSUMIR A SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE NO LUGAR DE CARLOS FÁVARO
O líder do Governo na Assembleia, deputado estadual Dilmar Dal’Albosco (DEM), é acusado de receber R$ 200 mil em dinheiro vivo de um empresário do ramo de revenda de combustíveis a pedido de Silval Barbosa (PMDB). Não há detalhes sobre a forma do repasse, nem data do pagamento, porém, os valores seriam referentes a “compra” de apoio de parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT) na gestão do ex-governador entre os anos de 2010 e 2014. A informação foi dada pelo próprio Silval em seu acordo de colaboração premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, no dia 9 de agosto de 2017. Até então em sigilo, Fux determinou na última sexta-feira (25) que os depoimentos sejam publicamente acessíveis. “O colaborador pediu ainda para Kaka repassar R$ 200 mil reais para o deputado estadual Dimar Dalbosco, para pagar os compromissos de propinas que o colaborador pagava para os deputados estaduais, não sabendo a forma com que Kaka repassou tal valor para o deputado”, diz trecho da delação.
“Kaká”, de acordo com Silval Barbosa, é proprietário do Posto Bom Clima, na rotatória de acesso a rodovia MT-251, que ficou responsável pelo pagamento a Dilmar Dal’Bosco e teria se beneficiado da compra de óleo diesel, da Petrobras, por valores abaixo do mercado. “O colaborador se recorda que a Petrobrás, em razão das execuções fiscais que tinha perante o Estado de Mato Grosso em vários processos, fazia depósitos de óleo diesel, que se fazia através da Sinfra, sendo que esse óleo diesel uma parte foi distribuída perante os municípios do Estado. Tem ciência o colaborador que o total de 2 milhões de litros foram depositados no posto de um empresário chamado Kaká (Posto Bom Clima), que vendeu o combustível de forma particular, não sabendo o valor que foi arrecadado de forma correta, mas sabendo que os 2 milhões de litros foram vendidos para Kaká por um valor um pouco abaixo do mercado”, diz trecho da delação.
LÍDER DE TAQUES NA AL-MT RECEBEU PROPINAS DE SILVAL
DILMAR, NA FOTO COM TAQUES, ESTÁ COTADO PARA ASSUMIR A SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE NO LUGAR DE CARLOS FÁVARO
O líder do Governo na Assembleia, deputado estadual Dilmar Dal’Albosco (DEM), é acusado de receber R$ 200 mil em dinheiro vivo de um empresário do ramo de revenda de combustíveis a pedido de Silval Barbosa (PMDB). Não há detalhes sobre a forma do repasse, nem data do pagamento, porém, os valores seriam referentes a “compra” de apoio de parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT) na gestão do ex-governador entre os anos de 2010 e 2014. A informação foi dada pelo próprio Silval em seu acordo de colaboração premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, no dia 9 de agosto de 2017. Até então em sigilo, Fux determinou na última sexta-feira (25) que os depoimentos sejam publicamente acessíveis. “O colaborador pediu ainda para Kaka repassar R$ 200 mil reais para o deputado estadual Dimar Dalbosco, para pagar os compromissos de propinas que o colaborador pagava para os deputados estaduais, não sabendo a forma com que Kaka repassou tal valor para o deputado”, diz trecho da delação.
“Kaká”, de acordo com Silval Barbosa, é proprietário do Posto Bom Clima, na rotatória de acesso a rodovia MT-251, que ficou responsável pelo pagamento a Dilmar Dal’Bosco e teria se beneficiado da compra de óleo diesel, da Petrobras, por valores abaixo do mercado. “O colaborador se recorda que a Petrobrás, em razão das execuções fiscais que tinha perante o Estado de Mato Grosso em vários processos, fazia depósitos de óleo diesel, que se fazia através da Sinfra, sendo que esse óleo diesel uma parte foi distribuída perante os municípios do Estado. Tem ciência o colaborador que o total de 2 milhões de litros foram depositados no posto de um empresário chamado Kaká (Posto Bom Clima), que vendeu o combustível de forma particular, não sabendo o valor que foi arrecadado de forma correta, mas sabendo que os 2 milhões de litros foram vendidos para Kaká por um valor um pouco abaixo do mercado”, diz trecho da delação.
ACUSADO POR IRMÃO DE SILVAL DE TRAMAR ASSASSINATOS, RIVA SE DEFENDE
TONINHO BARBOSA, IRMÃO DE SILVAL
JOSÉ RIVA
O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso José Riva é acusado de ter planejado simular um atentado contra ele mesmo para incriminar falsamente o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e também os deputados Mauro Savi (PSB), Guilherme Maluf (PSDB) e Gilmar Fabris (PSD). Ele teria ordenado que, se preciso fosse, o motorista dele poderia ser morto na armação. O atentado só não foi consumado porque o "capanga" contratado para realizar o serviço conhecia Savi e revelou a ele a armação planejada por Riva. A acusação consta na delação premiada do empresário Antônio da Cunha Barbosa Filho, irmão do ex-governador, que foi firmada junto ao Ministério Público Federal (MPF) e homologada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF). O delator apresentou uma gravação em áudio de uma conversa dele com o deputado estadual Mauro Savi, além de mensagens que ele recebeu pelo WhatsApp cujo teor revelam uma possível ameaça contra sua vida.
Conforme Toninho Barbosa, como é conhecido, em abril deste ano, ele foi chamado por Mauro Savi até o apartamento do deputado, localizado no bairro Santa Rosa, em Cuiabá. Eles se encontraram em frente ao prédio e de lá subiram para o apartamento de Savi, que foi direto ao assunto, dizendo que tinha recebido uma mensagem via celular de uma pessoa que não se apresentou, mas relatou que tinha um amigo em comum com o parlamentar e que, no passado, Savi o teria ajudado por meio de um advogado que o tirou da cadeia. O remetente das mensagens afirmou que havia recebido uma encomenda do ex-deputado José Riva para simular um atentado contra ele mesmo. Metade do valor já até teria sido pago, segundo o anônimo. Conforme o remetente, José Riva teria dito que se fosse preciso, era para matar o motorista e jogar a culpa do atentado em Silval Barbosa e seu irmão Toninho, além dos deputados Mauro Savi, Guilherme Maluf e Gilmar Fabris. Segundo Toninho, Mauro Savi lhe contou que procurou o governador Pedro Taques (PSDB) e narrou a ele toda a história.
A atitude de Taques teria sido a de chamar o secretário de Segurança Pública e determinar que “grampeasse, fechasse o cerco e botasse gente para seguir o Riva”. A conversa com Mauro Savi gravada, segundo Toninho Barbosa, com a finalidade de alertá-lo de que José Riva estaria “armando” contra eles. Mas ele conta que o deputado lhe contou o caso como se fosse algo já superado, pois o Estado já havia tomado providências. Já na noite do dia 24 de maio deste ano, Toninho Barbosa afirma que recebeu mensagens de WhatsApp de uma pessoa não identificada, que encaminhou para ele alguns prints de conversas com uma pessoa chamada de “Markim” e um terceiro não identificado. A conversa capturada em imagens tratava sobre a ordem de “passar fogo” em algum sujeito. Em seguida, o anônimo enviou a seguinte mensagem: “Olha a foto e veja quem é, se é dos seus” e, logo em seguida, enviou uma foto do próprio Antônio Barbosa, uma imagem que ele usou como sua foto de perfil no WhatsApp por algum tempo. Em conversa com o interlocutor anônimo, Toninho Barbosa questionou quem teria mandado “passar fogo” e a pessoa respondeu que era o “Riva”.
O interlocutor também teria falado que repassou os mesmos prints para um amigo de Toninho, que seria deputado. Ele perguntou se esse amigo seria de Sorriso, pois imaginou que se tratasse de Mauro Savi e o interlocutor confirmou dizendo: “É”. Na noite seguinte, o mesmo anônimo, que Toninho salvou em seus contatos como “Ameaça”, entrou novamente em contato questionando se o irmão de Silval Barbosa teria conseguido “levantar alguma coisa” sobre o que havia informado. Em seguida, também relatou a Toninho Barbosa que "ele contratou um serviço e quis dar um tombo e aí deu um rolo e aí a turma sai fora, porém pode ser que ele contrate outros desconhecidos", avisou, dizendo que não havia aceitado executar o serviço, mas que o contratante Riva poderia pagar outros para fazer o atentado. "Ele tá desesperado e capaz de fazer qualquer coisa só não entendi o porque do seu nome na lista que tive acesso", teria dito o anônimo a Toninho.
No dia 26 de maio deste ano, às 11h35, o mesmo interlocutor não identificado encaminhou outros prints para o irmão do ex-governador, imagens de conversas de WhatsApp travadas entre um contato denominado “José Riva” e um desconhecido, em que Riva diz ao interlocutor: Riva: “Preciso conversar com todos vocês”. E o interlocutor responde: “Conversar o que Riva” Riva: Precisamos conversar sobre o ex-governador e seu irmão e o Mauro e preciso antes dele sair da cadeia”. O interlocutor questiona: “É sobre aquele assunto”. “Perfeitamente estamos aguardando ao seu sim” Conforme a delação, a conversa entre o suposto Riva e o anônimo seguiu ajustando que um chamado “Ricardinho” estaria pronto para atuar. O interlocutor dizia que estava apenas aguardando a ordem, com linguajar de rádio como “estamos em QAP” e fazendo menção à armas, dizendo que tinha pistolas dos calibres ponto 40 e 380.
O contato identificado como “Riva” teria dito ainda que “já conversei com o promotor e está tudo acertado”. Tendo o pistoleiro anônimo respondido: “Fechado”. Este também teria perguntado se era “pra sentar chumbo nele”, se referindo ao Antônio Barbosa, acrescentando que tinha uma relação de todos os lugares que ele e a família frequentavam. Em resposta, “Riva” teria dito que “se ele desconfiar acerta ele se não depois será mais dificil". Em seguida, teria dito que o mesmo valia pra o “Mauro”, ou seja, provavelmente se referindo ao deputado Mauro Savi. Ao final da conversa, o interlocutor identificado por Toninho como “Ameaça” mandou mais um print contendo dados do contato identificado como José Riva. No mesmo dia, já de noite, Antônio Barbosa prestou depoimento à procuradora da República, Vanessa Zago, e contou todo o caso à ela, dizendo que temia por sua vida e de sua família, principalmente pelo irmão Silval Barbosa, que à época ainda estava preso no centro de Custódia da Capital (CCC) e cuja delação premiada já era especulada pela imprensa. Segundo Toninho, por ter sido governador, vice-governador, presidente e primeiro secretário da Assembleia Legislativa, teria conhecimento da estrutura do Executivo e do Legislativo no Estado, ou seja “sabe demais” e que por isso temia pela sua vida.
Outro lado
Na manhã desta quarta-feira (30), o governador Pedro Taques confirmou ter sido procurado pelo deputado Mauro Savi e que determinou, na mesma hora, ao secretário de Segurança Pública Rogers Jarbas que apurasse o caso. Segundo Taques, é Rogers quem tem detalhes sobre as investigações. A reportagem entrou em contato com a assessoria de Mauro Savi e aguarda o posicionamento do parlamentar. Por meio de sua assessoria de imprensa e jurídica, o ex-deputado José Riva emitiu nota negando a acusação de atentar contra a integridade física e moral de qualquer pessoa. Afirmou que chegou a receber propostas desse tipo, mas que encaminhou tudo para o Ministério Público Estadual (MPE), que investiga o caso.
Veja a nota na íntegra
“Em virtude da matéria jornalística veiculada pela mídia local acerca de eventuais ilicitudes praticadas contra a vida de terceiros, a defesa de José Riva vem a público esclarecer que a integralidade de todas as conversas mantidas por meio do aplicativo Whatsapp, notadamente daquelas em que lhe foram oferecidos serviços escusos e ilegais, foram entregues em tempo real às autoridades e são objeto de investigação sigilosa por parte do Ministério Público de Mato Grosso. De toda sorte, em benéfico da ênfase, esclarece que jamais manteve qualquer tipo de contato com terceiros que envolvesse a integridade física ou moral de qualquer pessoa, nem mesmo através de ação controlada pelos órgãos investigativos do Estado do Mato Grosso". Rodrigo Mudrovisch, advogado de defesa de José Riva (FONTE: GAZETA DIGITAL)
TONINHO BARBOSA, IRMÃO DE SILVAL
JOSÉ RIVA
O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso José Riva é acusado de ter planejado simular um atentado contra ele mesmo para incriminar falsamente o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e também os deputados Mauro Savi (PSB), Guilherme Maluf (PSDB) e Gilmar Fabris (PSD). Ele teria ordenado que, se preciso fosse, o motorista dele poderia ser morto na armação. O atentado só não foi consumado porque o "capanga" contratado para realizar o serviço conhecia Savi e revelou a ele a armação planejada por Riva. A acusação consta na delação premiada do empresário Antônio da Cunha Barbosa Filho, irmão do ex-governador, que foi firmada junto ao Ministério Público Federal (MPF) e homologada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF). O delator apresentou uma gravação em áudio de uma conversa dele com o deputado estadual Mauro Savi, além de mensagens que ele recebeu pelo WhatsApp cujo teor revelam uma possível ameaça contra sua vida.
Conforme Toninho Barbosa, como é conhecido, em abril deste ano, ele foi chamado por Mauro Savi até o apartamento do deputado, localizado no bairro Santa Rosa, em Cuiabá. Eles se encontraram em frente ao prédio e de lá subiram para o apartamento de Savi, que foi direto ao assunto, dizendo que tinha recebido uma mensagem via celular de uma pessoa que não se apresentou, mas relatou que tinha um amigo em comum com o parlamentar e que, no passado, Savi o teria ajudado por meio de um advogado que o tirou da cadeia. O remetente das mensagens afirmou que havia recebido uma encomenda do ex-deputado José Riva para simular um atentado contra ele mesmo. Metade do valor já até teria sido pago, segundo o anônimo. Conforme o remetente, José Riva teria dito que se fosse preciso, era para matar o motorista e jogar a culpa do atentado em Silval Barbosa e seu irmão Toninho, além dos deputados Mauro Savi, Guilherme Maluf e Gilmar Fabris. Segundo Toninho, Mauro Savi lhe contou que procurou o governador Pedro Taques (PSDB) e narrou a ele toda a história.
A atitude de Taques teria sido a de chamar o secretário de Segurança Pública e determinar que “grampeasse, fechasse o cerco e botasse gente para seguir o Riva”. A conversa com Mauro Savi gravada, segundo Toninho Barbosa, com a finalidade de alertá-lo de que José Riva estaria “armando” contra eles. Mas ele conta que o deputado lhe contou o caso como se fosse algo já superado, pois o Estado já havia tomado providências. Já na noite do dia 24 de maio deste ano, Toninho Barbosa afirma que recebeu mensagens de WhatsApp de uma pessoa não identificada, que encaminhou para ele alguns prints de conversas com uma pessoa chamada de “Markim” e um terceiro não identificado. A conversa capturada em imagens tratava sobre a ordem de “passar fogo” em algum sujeito. Em seguida, o anônimo enviou a seguinte mensagem: “Olha a foto e veja quem é, se é dos seus” e, logo em seguida, enviou uma foto do próprio Antônio Barbosa, uma imagem que ele usou como sua foto de perfil no WhatsApp por algum tempo. Em conversa com o interlocutor anônimo, Toninho Barbosa questionou quem teria mandado “passar fogo” e a pessoa respondeu que era o “Riva”.
O interlocutor também teria falado que repassou os mesmos prints para um amigo de Toninho, que seria deputado. Ele perguntou se esse amigo seria de Sorriso, pois imaginou que se tratasse de Mauro Savi e o interlocutor confirmou dizendo: “É”. Na noite seguinte, o mesmo anônimo, que Toninho salvou em seus contatos como “Ameaça”, entrou novamente em contato questionando se o irmão de Silval Barbosa teria conseguido “levantar alguma coisa” sobre o que havia informado. Em seguida, também relatou a Toninho Barbosa que "ele contratou um serviço e quis dar um tombo e aí deu um rolo e aí a turma sai fora, porém pode ser que ele contrate outros desconhecidos", avisou, dizendo que não havia aceitado executar o serviço, mas que o contratante Riva poderia pagar outros para fazer o atentado. "Ele tá desesperado e capaz de fazer qualquer coisa só não entendi o porque do seu nome na lista que tive acesso", teria dito o anônimo a Toninho.
No dia 26 de maio deste ano, às 11h35, o mesmo interlocutor não identificado encaminhou outros prints para o irmão do ex-governador, imagens de conversas de WhatsApp travadas entre um contato denominado “José Riva” e um desconhecido, em que Riva diz ao interlocutor: Riva: “Preciso conversar com todos vocês”. E o interlocutor responde: “Conversar o que Riva” Riva: Precisamos conversar sobre o ex-governador e seu irmão e o Mauro e preciso antes dele sair da cadeia”. O interlocutor questiona: “É sobre aquele assunto”. “Perfeitamente estamos aguardando ao seu sim” Conforme a delação, a conversa entre o suposto Riva e o anônimo seguiu ajustando que um chamado “Ricardinho” estaria pronto para atuar. O interlocutor dizia que estava apenas aguardando a ordem, com linguajar de rádio como “estamos em QAP” e fazendo menção à armas, dizendo que tinha pistolas dos calibres ponto 40 e 380.
O contato identificado como “Riva” teria dito ainda que “já conversei com o promotor e está tudo acertado”. Tendo o pistoleiro anônimo respondido: “Fechado”. Este também teria perguntado se era “pra sentar chumbo nele”, se referindo ao Antônio Barbosa, acrescentando que tinha uma relação de todos os lugares que ele e a família frequentavam. Em resposta, “Riva” teria dito que “se ele desconfiar acerta ele se não depois será mais dificil". Em seguida, teria dito que o mesmo valia pra o “Mauro”, ou seja, provavelmente se referindo ao deputado Mauro Savi. Ao final da conversa, o interlocutor identificado por Toninho como “Ameaça” mandou mais um print contendo dados do contato identificado como José Riva. No mesmo dia, já de noite, Antônio Barbosa prestou depoimento à procuradora da República, Vanessa Zago, e contou todo o caso à ela, dizendo que temia por sua vida e de sua família, principalmente pelo irmão Silval Barbosa, que à época ainda estava preso no centro de Custódia da Capital (CCC) e cuja delação premiada já era especulada pela imprensa. Segundo Toninho, por ter sido governador, vice-governador, presidente e primeiro secretário da Assembleia Legislativa, teria conhecimento da estrutura do Executivo e do Legislativo no Estado, ou seja “sabe demais” e que por isso temia pela sua vida.
Outro lado
Na manhã desta quarta-feira (30), o governador Pedro Taques confirmou ter sido procurado pelo deputado Mauro Savi e que determinou, na mesma hora, ao secretário de Segurança Pública Rogers Jarbas que apurasse o caso. Segundo Taques, é Rogers quem tem detalhes sobre as investigações. A reportagem entrou em contato com a assessoria de Mauro Savi e aguarda o posicionamento do parlamentar. Por meio de sua assessoria de imprensa e jurídica, o ex-deputado José Riva emitiu nota negando a acusação de atentar contra a integridade física e moral de qualquer pessoa. Afirmou que chegou a receber propostas desse tipo, mas que encaminhou tudo para o Ministério Público Estadual (MPE), que investiga o caso.
Veja a nota na íntegra
“Em virtude da matéria jornalística veiculada pela mídia local acerca de eventuais ilicitudes praticadas contra a vida de terceiros, a defesa de José Riva vem a público esclarecer que a integralidade de todas as conversas mantidas por meio do aplicativo Whatsapp, notadamente daquelas em que lhe foram oferecidos serviços escusos e ilegais, foram entregues em tempo real às autoridades e são objeto de investigação sigilosa por parte do Ministério Público de Mato Grosso. De toda sorte, em benéfico da ênfase, esclarece que jamais manteve qualquer tipo de contato com terceiros que envolvesse a integridade física ou moral de qualquer pessoa, nem mesmo através de ação controlada pelos órgãos investigativos do Estado do Mato Grosso". Rodrigo Mudrovisch, advogado de defesa de José Riva (FONTE: GAZETA DIGITAL)
MAURO MENDES DESMENTE PEDRO TAQUES E CONFIRMA REUNIÃO EM SUA MANSÃO, COM A PRESENÇA DO CANDIDATO A GOVERNADOR, PARA PEDIR DINHEIRO A SILVAL BARBOSA
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Ex-prefeito de Cuiabá disse que recebeu Silval Barbosa, Pedro Taques e Blairo Maggi em sua casa um mês antes das eleições de 2014
MENDES E BLAIRO APOSTARAM TODAS AS FICHAS NA ELEIÇÃO DE TAQUES, EM 2014
A verdade começa a vir a tona . Não foi apenas uma única vez, uma só reunião. Foram várias delas, com Pedro Taques, humilde, prometendo a Silval Barbosa parceria sem revanchismo, e tentando abastecer (de todas as formas) os CAIXAS II utilizados na sua eleição a governador. Nesta quarta (30), o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) confirmou ter feito pedido de colaboração financeira ao ex-governador Silval Barbosa (PMDB) para a campanha do então senador Pedro Taques (PSDB) ao governo de Mato Grosso. Ele confirmou que participou de reunião, em sua casa (MANSÃO LOCALIZADA NO JARDIM ITÁLIA), cerca de 45 dias antes do início do período eleitoral, de 2014, com Pedro Taques, Silval Barbosa e Blairo Maggi (PP) para “discutir política” e fez pedido de ajuda para seu grupo político, no valor de R$ 20 milhões. “Tenho certeza do que fiz. Se fiz, não teve nada de ilegal. Recebi o Pedro Taques, Blairo Maggi e o ex-governador [Silval Barbosa] na caminha cada um mês, um mês e meio antes das eleições e discutimos política, sobre a candidatura do então senador Pedro Taques, numa conversa que durou cerca de uma hora, onde conversamos de tudo, incluindo a ajuda de campanha”, disse em entrevista à rádio Capital FM, nesta quarta-feira (30).
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Ex-prefeito de Cuiabá disse que recebeu Silval Barbosa, Pedro Taques e Blairo Maggi em sua casa um mês antes das eleições de 2014
MENDES E BLAIRO APOSTARAM TODAS AS FICHAS NA ELEIÇÃO DE TAQUES, EM 2014
A verdade começa a vir a tona . Não foi apenas uma única vez, uma só reunião. Foram várias delas, com Pedro Taques, humilde, prometendo a Silval Barbosa parceria sem revanchismo, e tentando abastecer (de todas as formas) os CAIXAS II utilizados na sua eleição a governador. Nesta quarta (30), o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) confirmou ter feito pedido de colaboração financeira ao ex-governador Silval Barbosa (PMDB) para a campanha do então senador Pedro Taques (PSDB) ao governo de Mato Grosso. Ele confirmou que participou de reunião, em sua casa (MANSÃO LOCALIZADA NO JARDIM ITÁLIA), cerca de 45 dias antes do início do período eleitoral, de 2014, com Pedro Taques, Silval Barbosa e Blairo Maggi (PP) para “discutir política” e fez pedido de ajuda para seu grupo político, no valor de R$ 20 milhões. “Tenho certeza do que fiz. Se fiz, não teve nada de ilegal. Recebi o Pedro Taques, Blairo Maggi e o ex-governador [Silval Barbosa] na caminha cada um mês, um mês e meio antes das eleições e discutimos política, sobre a candidatura do então senador Pedro Taques, numa conversa que durou cerca de uma hora, onde conversamos de tudo, incluindo a ajuda de campanha”, disse em entrevista à rádio Capital FM, nesta quarta-feira (30).
"CAPANDO GARROTES"
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POLÍCIA FEDERAL BAIXA EM JUARA, MAS PREFEITA LUCIANE BEZERRA "PIRULITA" ANTES DA CHEGADA DOS HOMENS DE PRETO
PREFEITA E FAZENDEIRA, LUCIANE "BATEU ASAS" DE MADRUGADA, NO DIA FATAL, PARA "PARTICIPAR DE CAPAÇÃO DE GARROTES"... NÃO FOI ENCONTRADA NA FAZENDA!
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO
Foi grande o reboliço aqui no Norte MT, bem antes dos primeiros raios de Sol clarear as moradias. A Polícia Federal chegou de surpresa na manhã desta quarta-feira (30.08) na pacata cidade de Juara , mas, segundo uma das nossas fontes, não encontrou (por enquanto) a prefeita Luciane Bezerra que, de acordo com funcionários da Prefeitura, ainda bastante assustados, se "pirulitou" de madrugada para sua fazenda, onde, disseram, participaria da capação de garrotes.
Soube-se, posteriormente, que também não foi encontrada na fazenda. Discretos, os PFs não estiveram nem na Prefeitura e muito menos na fazenda da prefeita, supostamente alertados para o fato de que o "bote" havia falhado.As imagens do vídeo divulgado em rede nacional em que a prefeita Luciane toda “cheia de graça” enche a bolsa de dinheiro relativo a propinas do governo Silval Barbosa, revoltou a população de Juara (680 KM de Cuiabá), que se reuniu pela manhã na praça local para aplaudir a presença dos policiais federais na cidade, esperando que seja, segundo nossa fonte, para colocar Luciane na prisão.
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POLÍCIA FEDERAL BAIXA EM JUARA, MAS PREFEITA LUCIANE BEZERRA "PIRULITA" ANTES DA CHEGADA DOS HOMENS DE PRETO
PREFEITA E FAZENDEIRA, LUCIANE "BATEU ASAS" DE MADRUGADA, NO DIA FATAL, PARA "PARTICIPAR DE CAPAÇÃO DE GARROTES"... NÃO FOI ENCONTRADA NA FAZENDA!
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO
Foi grande o reboliço aqui no Norte MT, bem antes dos primeiros raios de Sol clarear as moradias. A Polícia Federal chegou de surpresa na manhã desta quarta-feira (30.08) na pacata cidade de Juara , mas, segundo uma das nossas fontes, não encontrou (por enquanto) a prefeita Luciane Bezerra que, de acordo com funcionários da Prefeitura, ainda bastante assustados, se "pirulitou" de madrugada para sua fazenda, onde, disseram, participaria da capação de garrotes.
Soube-se, posteriormente, que também não foi encontrada na fazenda. Discretos, os PFs não estiveram nem na Prefeitura e muito menos na fazenda da prefeita, supostamente alertados para o fato de que o "bote" havia falhado.As imagens do vídeo divulgado em rede nacional em que a prefeita Luciane toda “cheia de graça” enche a bolsa de dinheiro relativo a propinas do governo Silval Barbosa, revoltou a população de Juara (680 KM de Cuiabá), que se reuniu pela manhã na praça local para aplaudir a presença dos policiais federais na cidade, esperando que seja, segundo nossa fonte, para colocar Luciane na prisão.
CANSADO DE "DESMENTIR" VERDADE IMPOSSÍVEL DE SER DESMENTIDA, PEDRO TAQUES, ENFIM, CONFIRMA REUNIÃO COM SILVAL EM MANSÃO DE ERAÍ MAGGI
"Batemos um papo amigável, tomamos um cafezinho. Só isso!"
Abandonado aos ratos na prisão, esquecido pelo "amigos", Silval Barbosa abriu o coração, abriu o jogo, desnudou imagens de muitos "bons moços" para todo Brasil, ao revelar segredos antes mantidos a sete chaves. Mendes, Blairo, Taques, Eraí, estiveram sim reunidos com Barbosa numa chácara na região do Manso. E não foi apenas para curtir a bela mansão à margem do lago, para tomar cerveja, beber uisque de primeira e se deliciar com churrasco, foi para detonar a candidatura de Lúdio Cabral a governador, que subia vertiginosamente nas pesquisas, preocupando Pedro e seus financiadores. Nesta quarta, cansado de "desmentir" a revelação de Silval, o governador Pedro Taques (PSDB) confirmou que esteve reunido com Silval Barbosa (PMDB) na época da campanha eleitoral de 2014, mas refutou a acusação de que teria pedido cerca de R$ 20 milhões para ajudar nos custos do pleito. "Eu não vejo nenhum problema em 2 senadores e o prefeito se reunirem com o governador. O Mauro intermediou, mas eu nunca pedi um centavo se quer para ele. Resumindo: batemos um papo amigável, tomamos um cafezinho. Só isso!" Concluiu Taques.
"Batemos um papo amigável, tomamos um cafezinho. Só isso!"
Abandonado aos ratos na prisão, esquecido pelo "amigos", Silval Barbosa abriu o coração, abriu o jogo, desnudou imagens de muitos "bons moços" para todo Brasil, ao revelar segredos antes mantidos a sete chaves. Mendes, Blairo, Taques, Eraí, estiveram sim reunidos com Barbosa numa chácara na região do Manso. E não foi apenas para curtir a bela mansão à margem do lago, para tomar cerveja, beber uisque de primeira e se deliciar com churrasco, foi para detonar a candidatura de Lúdio Cabral a governador, que subia vertiginosamente nas pesquisas, preocupando Pedro e seus financiadores. Nesta quarta, cansado de "desmentir" a revelação de Silval, o governador Pedro Taques (PSDB) confirmou que esteve reunido com Silval Barbosa (PMDB) na época da campanha eleitoral de 2014, mas refutou a acusação de que teria pedido cerca de R$ 20 milhões para ajudar nos custos do pleito. "Eu não vejo nenhum problema em 2 senadores e o prefeito se reunirem com o governador. O Mauro intermediou, mas eu nunca pedi um centavo se quer para ele. Resumindo: batemos um papo amigável, tomamos um cafezinho. Só isso!" Concluiu Taques.
E a tal imunidade?
PREFEITO PRESO EM MATO GROSSO
Prefeito de Jangada, Ederzio de Jesus Mendes (FOTO-PSB), o "Garrincha", foi preso na manhã desta quarta-feira (30), pela Polícia Civil, acusado de usar maquinário público em obra particular. Uma denúncia da Promotoria de Justiça de Rosário Oeste (128 km ao Norte) e apurada pela Polícia Civil levou a prisão o prefeito, o secretário municipal de Obras, Marcos Antonio Bernadino, e 2 funcionários municipais. Gestores vão responder por "apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio", de acordo com decreto lei 201. A denúncia informava que o arrendamento do curtume Jangada, localizado em Acorizal (62 km ao Norte), estaria há mais de 30 dias utilizando irregularmente uma pá-carregadeira e a patrola da Prefeitura de Jangada, prejudicando obras em benefícios dos moradores do município, que havia pedido que o maquinário fosse empregado em uma comunidade rural e não foram atendidos, sem maiores explicações. Em averiguações, a Polícia Civil confirmou que as máquinas estavam sendo desviadas para o uso particular.
O maquinário da Prefeitura de Jangada foi encontrado na área do curtume, localizado em Acorizal. No local, 2 funcionários Otoniel Firmo da Cunha, 29, e Deomar Rocha Azambuja, 47, trabalhavam no beneficiamento da área. Durante a abordagem, um dos funcionários informou que trabalhavam na área a mando do prefeito de Jangada, Ederzio. Outra máquina que era usada no local também foi confirmada pertencer a Prefeitura de Jangada. Diante do flagrante, a equipe policial liderada pelo delegado Walter de Melo Fonseca Junior, foi até a Prefeitura de Jangada, e deram voz de prisão ao secretário de Obras do município, Marcos Antonio e ao prefeito Garrincha. Os funcionários Otoniel e Deomar foram autuados em Acorizal e o flagrante do prefeito e do secretário lavrado neste momento na Delegacia da Polícia Civil de Jangada. Maquinários estão apreendidos e trancados no arrendamento do curtume Jangada e passarão por perícia. As máquinas devem retornar ao município de Jangada, para emprego em obras públicas.
PREFEITO PRESO EM MATO GROSSO
Prefeito de Jangada, Ederzio de Jesus Mendes (FOTO-PSB), o "Garrincha", foi preso na manhã desta quarta-feira (30), pela Polícia Civil, acusado de usar maquinário público em obra particular. Uma denúncia da Promotoria de Justiça de Rosário Oeste (128 km ao Norte) e apurada pela Polícia Civil levou a prisão o prefeito, o secretário municipal de Obras, Marcos Antonio Bernadino, e 2 funcionários municipais. Gestores vão responder por "apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio", de acordo com decreto lei 201. A denúncia informava que o arrendamento do curtume Jangada, localizado em Acorizal (62 km ao Norte), estaria há mais de 30 dias utilizando irregularmente uma pá-carregadeira e a patrola da Prefeitura de Jangada, prejudicando obras em benefícios dos moradores do município, que havia pedido que o maquinário fosse empregado em uma comunidade rural e não foram atendidos, sem maiores explicações. Em averiguações, a Polícia Civil confirmou que as máquinas estavam sendo desviadas para o uso particular.
O maquinário da Prefeitura de Jangada foi encontrado na área do curtume, localizado em Acorizal. No local, 2 funcionários Otoniel Firmo da Cunha, 29, e Deomar Rocha Azambuja, 47, trabalhavam no beneficiamento da área. Durante a abordagem, um dos funcionários informou que trabalhavam na área a mando do prefeito de Jangada, Ederzio. Outra máquina que era usada no local também foi confirmada pertencer a Prefeitura de Jangada. Diante do flagrante, a equipe policial liderada pelo delegado Walter de Melo Fonseca Junior, foi até a Prefeitura de Jangada, e deram voz de prisão ao secretário de Obras do município, Marcos Antonio e ao prefeito Garrincha. Os funcionários Otoniel e Deomar foram autuados em Acorizal e o flagrante do prefeito e do secretário lavrado neste momento na Delegacia da Polícia Civil de Jangada. Maquinários estão apreendidos e trancados no arrendamento do curtume Jangada e passarão por perícia. As máquinas devem retornar ao município de Jangada, para emprego em obras públicas.
DEVASSA NO GOVERNO PEDRO TAQUES
MPE PEDE AJUDA FEDERAL PARA COLOCAR GOVERNADOR NA CADEIA
AO TUCANAR, TAQUES ESCANCAROU COFRES DO GOVERNO PARA "MARACUTAIAS"
FONTE:NORTÃO NOTÍCIAS
A humilhação pública sofrida pelo procurador Mauro Zaque (ex-secretário de Segurança Pública) custará caro ao governador Pedro Taques. Fontes ligadas ao Ministério Público e Judiciário apontam a existência de um baú de provas capaz de levar o proeminente tucano à cadeia. E não se trata de coisa pequena, "arraias miúdas". Pelo contrário, envolve FIGURÕES EMPLUMADOS e desvio de centenas de milhões de reais que, por lógica, deveriam abastecer cofres do tesouro, serem usados no pagamento do funcionalismo, em obras, benefícios para população carente.
Tão bombásticas as provas documentais sigilosamente levantadas pelo MPE via investigação em diferentes pastas do Governo Taques, que os procuradores estaduais acharam por bem concretizar uma parceria com a Procuradoria Geral da República e, via federais, desnudar de vez a imagem de "bom moço", de "homem santo" de José Pedro Taques, o rapaz que se orgulhava de ter colocado o poderoso comendador João Arcanjo na prisão.
Contas paralelas (em nome de "laranjas"), caixas II, utilização de agiotas e "grandes" empresas de fachada, foram alguns dos métodos usados por membros do governo para cumprir acordos escusos e ter dinheiro vivo ao dispor, sempre que preciso. São tantas as fontes de arrecadação que, segundo revelação de um procurador atuante nas investigações a uma de nossa fontes "não há controle preciso de tudo que entra e sai dos caixas do Tesouro, diariamente. E os métodos usados para desviar, subtrair dinheiro público, estão cada vez mais sofisticados".
Conforme a mesma fonte, ao assumir o governo Pedro Taques tentou reverter o quadro, moralizar a gestão pública, servir de modelo para novas gerações, "mas foi vencido pelos vícios enraizados na política e empresariado regional. E piorou, pirou de vez ao se filiar ao PSDB, colocando no comando de importantes secretarias pessoas indicadas por chefões partidários (não apenas do seu novo partido), acostumados a roubar dinheiro público escapando ilesos a qualquer tipo de punição". Concluiu.
MPE PEDE AJUDA FEDERAL PARA COLOCAR GOVERNADOR NA CADEIA
AO TUCANAR, TAQUES ESCANCAROU COFRES DO GOVERNO PARA "MARACUTAIAS"
FONTE:NORTÃO NOTÍCIAS
A humilhação pública sofrida pelo procurador Mauro Zaque (ex-secretário de Segurança Pública) custará caro ao governador Pedro Taques. Fontes ligadas ao Ministério Público e Judiciário apontam a existência de um baú de provas capaz de levar o proeminente tucano à cadeia. E não se trata de coisa pequena, "arraias miúdas". Pelo contrário, envolve FIGURÕES EMPLUMADOS e desvio de centenas de milhões de reais que, por lógica, deveriam abastecer cofres do tesouro, serem usados no pagamento do funcionalismo, em obras, benefícios para população carente.
Tão bombásticas as provas documentais sigilosamente levantadas pelo MPE via investigação em diferentes pastas do Governo Taques, que os procuradores estaduais acharam por bem concretizar uma parceria com a Procuradoria Geral da República e, via federais, desnudar de vez a imagem de "bom moço", de "homem santo" de José Pedro Taques, o rapaz que se orgulhava de ter colocado o poderoso comendador João Arcanjo na prisão.
Contas paralelas (em nome de "laranjas"), caixas II, utilização de agiotas e "grandes" empresas de fachada, foram alguns dos métodos usados por membros do governo para cumprir acordos escusos e ter dinheiro vivo ao dispor, sempre que preciso. São tantas as fontes de arrecadação que, segundo revelação de um procurador atuante nas investigações a uma de nossa fontes "não há controle preciso de tudo que entra e sai dos caixas do Tesouro, diariamente. E os métodos usados para desviar, subtrair dinheiro público, estão cada vez mais sofisticados".
Conforme a mesma fonte, ao assumir o governo Pedro Taques tentou reverter o quadro, moralizar a gestão pública, servir de modelo para novas gerações, "mas foi vencido pelos vícios enraizados na política e empresariado regional. E piorou, pirou de vez ao se filiar ao PSDB, colocando no comando de importantes secretarias pessoas indicadas por chefões partidários (não apenas do seu novo partido), acostumados a roubar dinheiro público escapando ilesos a qualquer tipo de punição". Concluiu.
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