CRIME GRAVÍSSIMO!
PARA DESESTABILIZAR, ENFRAQUECER ADVERSÁRIOS E GANHAR A ELEIÇÃO DE 2014, PEDRO TAQUES CONTOU COM "GRAMPOS"
Adversários políticos do governador Pedro Taques (PSDB) tiveram os telefones grampeados clandestinamente durante as eleições de 2014, dentro do esquema montado por policiais militares e que teve repercussão em maio deste ano. Segundo consta na denúncia feita pelo ex-secretário estadual de Segurnaça Pública, promotor de Justiça Mauro Zaque, e também no Inquérito Policial Militar (IPM) que apurou as condutas dos policiais acusados de participarem do esquema, os advogados José do Patrocínio e José Antônio Rosa - que atuavam na defesa das coligações dos candidatos Lúdio Cabral (PT) e José Riva (PSD), respectivamente. O secretário de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira, disse em depoimento prestado à Corregedoria da Polícia Militar no mês passado, que o governador sabia do esquema. Segundo Siqueira, o governador tinha conhecimento do esquema de escutas clandestinas operado pela Polícia Militar em uma central clandestina.
O envolvimento de Pedro Taques nessas interceptações clandestinas está sendo investigado pela PGR. O governador nega qualquer envolvimento com o esquema de espionagem ocorrido durante a gestão dele. O viés político do esquema de arapongagem é confirmado pelo coronel Jorge Catarino de Morais Ribeiro, que conduziu o IPM sobre os grampos, ao denunciar cinco policiais militares por criarem um "Núcleo de Inteligência" para fazer interceptações telefônicas com o intuito de obter informações privilegiadas. No IPM, o coronel relata que, para conseguir as autorizações judiciais e fazer a interceptação de telefones, a PM usava como justificativa um relatório do chamado "Núcleo de Inteligência", onde afirmava que a quebra de sigilo telefônico era necessária para investigar crimes de policiais militares. No entanto, de acordo com Jorge catarino, o núcleo não existia dentro dos quadros da Polícia Militar, que por sua vez já conta com a Diretoria da Agência Central de Inteligência (DACI).
“Só há um argumento para que este escritório não funcionasse na DACI, que é o real, quer dizer, o interesse dos seus idealizadores, desde o início, como parece indicar, era de vasculhar a intimidade de pessoas, utilizando como subterfúgio investigação de alvos criminosos e, o mais gravoso é que nos meses de setembro e outubro de 2014, com finalidade política”, afirmou o coronel responsável pelo inquérito. O esquema dos grampos foi denunciado em uma reportagem do Fantástico em maio deste ano. Segundo a denúncia, mais de 100 pessoas tiveram as conversas grampeadas, entre elas, políticos de oposição ao atual governo estadual, advogados, médicos e jornalistas. Os telefones foram incluídos indevidamente em uma investigação sobre tráfico de drogas. Antes do relatório da CGE vir à tona, Taques chegou a entrar com representação contra Zaque em instituições como o Conselho Nacional do Ministério Público e a PGR, acusando-o de falsificação de documento público.
PARA DESESTABILIZAR, ENFRAQUECER ADVERSÁRIOS E GANHAR A ELEIÇÃO DE 2014, PEDRO TAQUES CONTOU COM "GRAMPOS"
Adversários políticos do governador Pedro Taques (PSDB) tiveram os telefones grampeados clandestinamente durante as eleições de 2014, dentro do esquema montado por policiais militares e que teve repercussão em maio deste ano. Segundo consta na denúncia feita pelo ex-secretário estadual de Segurnaça Pública, promotor de Justiça Mauro Zaque, e também no Inquérito Policial Militar (IPM) que apurou as condutas dos policiais acusados de participarem do esquema, os advogados José do Patrocínio e José Antônio Rosa - que atuavam na defesa das coligações dos candidatos Lúdio Cabral (PT) e José Riva (PSD), respectivamente. O secretário de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira, disse em depoimento prestado à Corregedoria da Polícia Militar no mês passado, que o governador sabia do esquema. Segundo Siqueira, o governador tinha conhecimento do esquema de escutas clandestinas operado pela Polícia Militar em uma central clandestina.
O envolvimento de Pedro Taques nessas interceptações clandestinas está sendo investigado pela PGR. O governador nega qualquer envolvimento com o esquema de espionagem ocorrido durante a gestão dele. O viés político do esquema de arapongagem é confirmado pelo coronel Jorge Catarino de Morais Ribeiro, que conduziu o IPM sobre os grampos, ao denunciar cinco policiais militares por criarem um "Núcleo de Inteligência" para fazer interceptações telefônicas com o intuito de obter informações privilegiadas. No IPM, o coronel relata que, para conseguir as autorizações judiciais e fazer a interceptação de telefones, a PM usava como justificativa um relatório do chamado "Núcleo de Inteligência", onde afirmava que a quebra de sigilo telefônico era necessária para investigar crimes de policiais militares. No entanto, de acordo com Jorge catarino, o núcleo não existia dentro dos quadros da Polícia Militar, que por sua vez já conta com a Diretoria da Agência Central de Inteligência (DACI).
“Só há um argumento para que este escritório não funcionasse na DACI, que é o real, quer dizer, o interesse dos seus idealizadores, desde o início, como parece indicar, era de vasculhar a intimidade de pessoas, utilizando como subterfúgio investigação de alvos criminosos e, o mais gravoso é que nos meses de setembro e outubro de 2014, com finalidade política”, afirmou o coronel responsável pelo inquérito. O esquema dos grampos foi denunciado em uma reportagem do Fantástico em maio deste ano. Segundo a denúncia, mais de 100 pessoas tiveram as conversas grampeadas, entre elas, políticos de oposição ao atual governo estadual, advogados, médicos e jornalistas. Os telefones foram incluídos indevidamente em uma investigação sobre tráfico de drogas. Antes do relatório da CGE vir à tona, Taques chegou a entrar com representação contra Zaque em instituições como o Conselho Nacional do Ministério Público e a PGR, acusando-o de falsificação de documento público.
SECRETÁRIO DE TAQUES CONFIRMA GESTÃO NO "FUNDO DO POÇO"
A Lei de Diretrizes Orçamentárias do próximo ano, que projeta arrecadação de pelo menos R$ 18,83 bilhões em 2018, foi sancionada pelo governador Pedro Taques (PSDB). A expectativa do Governo, no entanto, não é das melhores. De acordo com o secretário de Planejamento, Guilherme Muller, o orçamento do Estado continua extremamente restritivo e o trabalho, daqui para a frente, será para tentar garantir os repasses que já estão previstos. “A situação continua com uma gestão orçamentária financeira extremamente restritiva. Não há possibilidade de se fazer nenhum investimento novo, a gente está querendo garantir o que já existe. Só no 1º semestre desse ano, a frustração de receita ultrapassou R$ 600 milhões”, afirmou Guilherme Muller. Pelas projeções da equipe técnica do Governo, em 2018 haverá crescimento de 2,19% em relação a previsão deste ano de 2017. No entanto, com a permanência da crise, a receita bruta obtida nos primeiros quatro meses deste ano ficou 10,2% menor que o esperado. Foram R$ 690,8 milhões a menos nos cofres do Estado.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias do próximo ano, que projeta arrecadação de pelo menos R$ 18,83 bilhões em 2018, foi sancionada pelo governador Pedro Taques (PSDB). A expectativa do Governo, no entanto, não é das melhores. De acordo com o secretário de Planejamento, Guilherme Muller, o orçamento do Estado continua extremamente restritivo e o trabalho, daqui para a frente, será para tentar garantir os repasses que já estão previstos. “A situação continua com uma gestão orçamentária financeira extremamente restritiva. Não há possibilidade de se fazer nenhum investimento novo, a gente está querendo garantir o que já existe. Só no 1º semestre desse ano, a frustração de receita ultrapassou R$ 600 milhões”, afirmou Guilherme Muller. Pelas projeções da equipe técnica do Governo, em 2018 haverá crescimento de 2,19% em relação a previsão deste ano de 2017. No entanto, com a permanência da crise, a receita bruta obtida nos primeiros quatro meses deste ano ficou 10,2% menor que o esperado. Foram R$ 690,8 milhões a menos nos cofres do Estado.
JORNALISTA QUE PRIMEIRO DENUNCIOU "TRAMBIQUES" NAS OBRAS DO VLT FOI PERSEGUIDO E AMEAÇADO DE MORTE!
Em meados de 2011, uma enigmática mensagem de e-mail, assinada por alguém que se identificava apenas como João, chegou à caixa postal do jornalista Vinícius Segalla, então repórter do portal UOL. Poucos dias antes, Segalla havia publicado reportagem sobre as inúmeras dúvidas levantadas pela repentina adoção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) como modal de transportes para a Copa do Mundo em Cuiabá. A decisão, anunciada pelo governo de Mato Grosso, havia sepultado o projeto do BRT (Bus Rapid Transit) -que tinha financiamento, estudos técnicos concluídos e custaria um terço do valor. O texto fazia menção direta ao então deputado José Riva, descrito como um "político que responde a mais de 50 processos por improbidade administrativa" e apontado como o principal articulador da mudança. "[Riva] fez a cidade abrir mão de um financiamento da Caixa Econômica Federal de R$ 451 milhões para a construção de três corredores de ônibus (ou BRT, Bus Rapid Transit), esta sim a solução de mobilidade urbana apontada por técnicos como a ideal para as necessidades e proporções de Cuiabá", dizia o texto.
Na mensagem eletrônica endereçada ao jornalista, "João" dizia ter informações de bastidores sobre possíveis irregularidades relacionadas ao caso e pedia um encontro em um local público. "Marcamos em um café de um shopping de São Paulo. Mesmo pessoalmente, ele insistia em ser chamado apenas de João", lembra. A escolha do VLT havia sido fruto de um conluio de políticos, lobistas, empreiteiras e empresas do setor metroviário Aquele seria o primeiro de vários encontros. A fonte relatou a Segalla que a escolha do VLT havia sido fruto de um conluio de políticos, lobistas, empreiteiras e empresas do setor metroviário. E que o resultado da licitação havia sido decidido mediante propina de R$ 80 milhões. Sem que o interlocutor soubesse, Segalla pediu que o fotógrafo do portal registrasse um dos encontros. A foto foi remetida à então blogueira Adriana Vandoni, que colaborava com Segalla na apuração do caso em Cuiabá. Ela repassou a imagem para algumas fontes e logo descobriu que João era Rowles Magalhães Pereira da Silva, um lobista que ocupava cargo comissionado como assessor no gabinete do então vice-governador, Chico Daltro.
Descobriram ainda que, antes e após sua nomeação ao cargo, Rowles atuava em favor da Ferconsult, uma companhia estatal portuguesa que se articulava para firmar uma PPP (Parceria Público Privada) com o governo de Mato Grosso. Contrariado com os rumos do processo, o lobista decidira procurar a imprensa para denunciar a suposta fraude. Segalla percebeu que era o momento de revelar a identidade do servidor público e o seu impressionante relato. "A partir daquele momento, fui bem claro com ele: estava rompida a relação entre jornalista e fonte", lembra Segalla. A reportagem foi publicada no dia 17 de agosto de 2012 e causou repercussão internacional ao revelar que o resultado da licitação, realizada em 15 de maio, já era conhecido pelo menos um mês antes do certame. Além de constar dos relatos de Rowles, a vitória do grupo (formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda e Astep Engenharia Ltda) havia sido antecipada por uma publicação cifrada nos classificados do jornal Diário de Cuiabá do dia 18 de abril daquele ano.
Em meados de 2011, uma enigmática mensagem de e-mail, assinada por alguém que se identificava apenas como João, chegou à caixa postal do jornalista Vinícius Segalla, então repórter do portal UOL. Poucos dias antes, Segalla havia publicado reportagem sobre as inúmeras dúvidas levantadas pela repentina adoção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) como modal de transportes para a Copa do Mundo em Cuiabá. A decisão, anunciada pelo governo de Mato Grosso, havia sepultado o projeto do BRT (Bus Rapid Transit) -que tinha financiamento, estudos técnicos concluídos e custaria um terço do valor. O texto fazia menção direta ao então deputado José Riva, descrito como um "político que responde a mais de 50 processos por improbidade administrativa" e apontado como o principal articulador da mudança. "[Riva] fez a cidade abrir mão de um financiamento da Caixa Econômica Federal de R$ 451 milhões para a construção de três corredores de ônibus (ou BRT, Bus Rapid Transit), esta sim a solução de mobilidade urbana apontada por técnicos como a ideal para as necessidades e proporções de Cuiabá", dizia o texto.
Na mensagem eletrônica endereçada ao jornalista, "João" dizia ter informações de bastidores sobre possíveis irregularidades relacionadas ao caso e pedia um encontro em um local público. "Marcamos em um café de um shopping de São Paulo. Mesmo pessoalmente, ele insistia em ser chamado apenas de João", lembra. A escolha do VLT havia sido fruto de um conluio de políticos, lobistas, empreiteiras e empresas do setor metroviário Aquele seria o primeiro de vários encontros. A fonte relatou a Segalla que a escolha do VLT havia sido fruto de um conluio de políticos, lobistas, empreiteiras e empresas do setor metroviário. E que o resultado da licitação havia sido decidido mediante propina de R$ 80 milhões. Sem que o interlocutor soubesse, Segalla pediu que o fotógrafo do portal registrasse um dos encontros. A foto foi remetida à então blogueira Adriana Vandoni, que colaborava com Segalla na apuração do caso em Cuiabá. Ela repassou a imagem para algumas fontes e logo descobriu que João era Rowles Magalhães Pereira da Silva, um lobista que ocupava cargo comissionado como assessor no gabinete do então vice-governador, Chico Daltro.
Descobriram ainda que, antes e após sua nomeação ao cargo, Rowles atuava em favor da Ferconsult, uma companhia estatal portuguesa que se articulava para firmar uma PPP (Parceria Público Privada) com o governo de Mato Grosso. Contrariado com os rumos do processo, o lobista decidira procurar a imprensa para denunciar a suposta fraude. Segalla percebeu que era o momento de revelar a identidade do servidor público e o seu impressionante relato. "A partir daquele momento, fui bem claro com ele: estava rompida a relação entre jornalista e fonte", lembra Segalla. A reportagem foi publicada no dia 17 de agosto de 2012 e causou repercussão internacional ao revelar que o resultado da licitação, realizada em 15 de maio, já era conhecido pelo menos um mês antes do certame. Além de constar dos relatos de Rowles, a vitória do grupo (formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda e Astep Engenharia Ltda) havia sido antecipada por uma publicação cifrada nos classificados do jornal Diário de Cuiabá do dia 18 de abril daquele ano.
BAIANA GRÁVIDA ENCONTRADA EM DECOMPOSIÇÃO DENTRO DE BURACO
Infelizmente a senhora Tatiane Santos Silva (32) que estava desaparecida há 4 dias foi encontrada morta a cerca de 4 km da cidade, mas dentro do município. Segundo informações, ela foi encontrada pelo proprietário do terreno, dentro de um buraco. O dono ao avistar urubus rodando pelo local, foi averiguar o que estava acontecendo e acabou encontrando a mulher devido ao cheiro forte. De acordo com o blog Macaubense Life,o seu corpo em estado de decomposição foi parcialmente reconhecido pelo esposo Ibernon na manhã deste domingo (13) Ela tinha saído para fazer o pré-natal no posto de saúde Central de Macaúbas, desde 13h30min de 09 de agosto de 2017 e não deu notícias. Ela morava no Bairro Senhor do Bonfim, ao lado da casa de Zinho de Lauro, na rua Senhor do Bonfim.
Infelizmente a senhora Tatiane Santos Silva (32) que estava desaparecida há 4 dias foi encontrada morta a cerca de 4 km da cidade, mas dentro do município. Segundo informações, ela foi encontrada pelo proprietário do terreno, dentro de um buraco. O dono ao avistar urubus rodando pelo local, foi averiguar o que estava acontecendo e acabou encontrando a mulher devido ao cheiro forte. De acordo com o blog Macaubense Life,o seu corpo em estado de decomposição foi parcialmente reconhecido pelo esposo Ibernon na manhã deste domingo (13) Ela tinha saído para fazer o pré-natal no posto de saúde Central de Macaúbas, desde 13h30min de 09 de agosto de 2017 e não deu notícias. Ela morava no Bairro Senhor do Bonfim, ao lado da casa de Zinho de Lauro, na rua Senhor do Bonfim.
VENDEDORA EXECUTADA POR EX-NAMORADO
Um homem matou a ex-namorada a tiros em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, na noite deste domingo (13). Thiago dos Santos, de 27 anos, não aceitava o fim do namoro, que terminou em fevereiro deste ano, e disparou ao menos três vezes contra Aline Camila de Souza Pereira, de 29. O caso foi registrado como feminicídio. Aline era vendedora em um shopping da capital e havia trabalhado durante o Dia dos Pais. Ela voltava para casa, por volta das 22h, e havia acabado de descer do ônibus quando foi perseguida e morta pelo ex. O assassinato ocorreu a menos de 100 metros de onde a vítima morava, e foi testemunhado por moradores da região. Após efetuar os disparos, Thiago tentou fugir correndo, mas não conseguiu ir muito longe. Ele foi parado por policiais militares a quatro quarteirões do local do crime. Os PMs desconfiaram da correria e, na abordagem, o rapaz confessou o homicídio.
Um homem matou a ex-namorada a tiros em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, na noite deste domingo (13). Thiago dos Santos, de 27 anos, não aceitava o fim do namoro, que terminou em fevereiro deste ano, e disparou ao menos três vezes contra Aline Camila de Souza Pereira, de 29. O caso foi registrado como feminicídio. Aline era vendedora em um shopping da capital e havia trabalhado durante o Dia dos Pais. Ela voltava para casa, por volta das 22h, e havia acabado de descer do ônibus quando foi perseguida e morta pelo ex. O assassinato ocorreu a menos de 100 metros de onde a vítima morava, e foi testemunhado por moradores da região. Após efetuar os disparos, Thiago tentou fugir correndo, mas não conseguiu ir muito longe. Ele foi parado por policiais militares a quatro quarteirões do local do crime. Os PMs desconfiaram da correria e, na abordagem, o rapaz confessou o homicídio.
BELA ADVOGADA MORTA ATROPELADA
A mulher morta após ter sido atropelada no sábado por um homem que jogou seu carro contra manifestantes que protestavam contra uma marcha supremacista branca na cidade de Chalottesville, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, foi identificada como Heather Heyer, de 32 anos. Heyer, advogada assistente de um escritório de advocacia local e moradora da cidade, foi “atropelada por um veículo quando exercia pacificamente seu direito à liberdade de expressão”, disseram as autoridades de Charlottesville em comunicado.
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