DISPENSANDO ATUAÇÃO DOS ELEITORES?
Justiça Eleitoral já escolheu o próximo governador de Mato Grosso
Precisa prova maior que isto? E na maior cara-de-pau dizem que não houve comida, bebida, distribuição de vale combustível. etc.
O procurador-regional eleitoral de Mato Grosso, Douglas Guilherme Fernandes (FOTO), está se fazendo de "desentendido" e, até agora, não fez qualquer manifestação sobre a grave denúncia de compra de votos e abuso de poder econômico contra o candidato Pedro Taques (PDT) que, curiosamente, é seu ex-colega de entidade, já que o pedetista já foi procurador da República, a exemplo de Douglas. Douglas foi o autor do pedido de impugnação contra as candidaturas de José Riva (PSD) e José Muvuca (PHS), que tiveram o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Mas, até agora, não houve nenhum posicionamento sobre a denúncia que foi apresentada pelo candidato Lúdio Cabral (PT), que provou que Taques fez uma reunião regada a comida e bebidas alcoólicas no Posto Locatelli, de propriedade de seu doador de campanha, Aldo Locatelli. A competência para provocar o Poder Judiciário para apuração desse tipo de denúncia eleitoral é do Ministério Público Federal (MPF), candidatos e partidos políticos. Nesse caso, até o momento, apenas Lúdio formulou a queixa junto ao TRE. A legislação eleitoral proíbe a realização de reuniões políticas com candidatos com distribuição de comidas e bebidas. O fato é interpretado pela lei eleitoral como "compra de votos".
Justiça Eleitoral já escolheu o próximo governador de Mato Grosso
Precisa prova maior que isto? E na maior cara-de-pau dizem que não houve comida, bebida, distribuição de vale combustível. etc.
O procurador-regional eleitoral de Mato Grosso, Douglas Guilherme Fernandes (FOTO), está se fazendo de "desentendido" e, até agora, não fez qualquer manifestação sobre a grave denúncia de compra de votos e abuso de poder econômico contra o candidato Pedro Taques (PDT) que, curiosamente, é seu ex-colega de entidade, já que o pedetista já foi procurador da República, a exemplo de Douglas. Douglas foi o autor do pedido de impugnação contra as candidaturas de José Riva (PSD) e José Muvuca (PHS), que tiveram o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Mas, até agora, não houve nenhum posicionamento sobre a denúncia que foi apresentada pelo candidato Lúdio Cabral (PT), que provou que Taques fez uma reunião regada a comida e bebidas alcoólicas no Posto Locatelli, de propriedade de seu doador de campanha, Aldo Locatelli. A competência para provocar o Poder Judiciário para apuração desse tipo de denúncia eleitoral é do Ministério Público Federal (MPF), candidatos e partidos políticos. Nesse caso, até o momento, apenas Lúdio formulou a queixa junto ao TRE. A legislação eleitoral proíbe a realização de reuniões políticas com candidatos com distribuição de comidas e bebidas. O fato é interpretado pela lei eleitoral como "compra de votos".
SÃO PEDRO LOCATELLI PIVETTA MENDES DE MENDONÇA TAQUES
Advogado acusa Taques de enganador
Advogado José do Patrocínio,assessor jurídico da coligação Amor à Nossa Gente O coordenador jurídico da coligação Amor à Nossa Gente, José do Patrocínio, afirma que o candidato ao Governo Pedro Taques (PDT) usa de decisão judicial para atingir fins eleitoreiros. O advogado explica que a Justiça ainda não julgou o mérito da denúncia de abuso de poder econômico formulada pelo adversário Lúdio Cabral (PT) contra o pedetista, que já divulgando que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) teria o inocentado. Em relação à decisão judicial que pede a suspensão imediata da propaganda eleitoral da coligação liderada por Lúdio citando suposto crime eleitoral cometido por Taques, Patrocínio explica que a determinação judicial está relacionada somente irregularidades no programa e não de crime eleitoral. “A Justiça não disse que Taques não cometeu crime. Estão tentando passar à população a falsa interpretação nesse sentido.”, disse o advogado. Patrocínio também garantiu que vai apresentar denúncia contra o candidato da oposição por divulgar dados inverídicos da decisão. Ele ainda ressalta que Taques tenta usar da Justiça Eleitoral para atacar Lúdio e diminuir a gravidade da denúncia de abuso de poder econômico da qual terá que se explicar no TRE.
O advogado afirma que resolveu se pronunciar após a assessoria de Taques distribuir na tarde desta terça (23) declaração usando o nome da Justiça Eleitoral para afirmar que o parlamentar não cometeu nenhum crime com distribuição de comida e bebida para mais de 100 pessoas na semana passada. Entretanto, Patrocínio sustenta que a denúncia não foi sequer julgada ainda. Para Patrocínio, certidão da Justiça Eleitoral comprova a distribuição de comida e bebida para mais de 100 pessoas no posto de combustível onde continha farto material de campanha de Taques, o que é proibido por tratar-se de bem de uso público e demonstra que o local funcionava como um comitê clandestino. De acordo com advogado, o candidato da oposição estaria anunciando que a certidão seria uma comprovação de sua inocência. Decisões A juíza do TRE Ana Cristina Silva Mendes proibiu mais duas propagandas eleitorais de Taques. Na primeira, o pedetista usa de insultos, segundo a magistrada, para vincular Lúdio Cabral (PT) ao governador Silval Barbosa (PMDB). Na outra, usa de montagem para tirar proveito irregular das peças publicitárias. Segundo a assessoria de Lúdio, as decisões demonstram mais uma vez como a campanha de Taques baixa o nível do debate eleitoral e tenta prejudicar Lúdio enquanto o senador prega nos programas eleitorais que faz uma campanha limpa.
Advogado acusa Taques de enganador
Advogado José do Patrocínio,assessor jurídico da coligação Amor à Nossa Gente O coordenador jurídico da coligação Amor à Nossa Gente, José do Patrocínio, afirma que o candidato ao Governo Pedro Taques (PDT) usa de decisão judicial para atingir fins eleitoreiros. O advogado explica que a Justiça ainda não julgou o mérito da denúncia de abuso de poder econômico formulada pelo adversário Lúdio Cabral (PT) contra o pedetista, que já divulgando que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) teria o inocentado. Em relação à decisão judicial que pede a suspensão imediata da propaganda eleitoral da coligação liderada por Lúdio citando suposto crime eleitoral cometido por Taques, Patrocínio explica que a determinação judicial está relacionada somente irregularidades no programa e não de crime eleitoral. “A Justiça não disse que Taques não cometeu crime. Estão tentando passar à população a falsa interpretação nesse sentido.”, disse o advogado. Patrocínio também garantiu que vai apresentar denúncia contra o candidato da oposição por divulgar dados inverídicos da decisão. Ele ainda ressalta que Taques tenta usar da Justiça Eleitoral para atacar Lúdio e diminuir a gravidade da denúncia de abuso de poder econômico da qual terá que se explicar no TRE.
O advogado afirma que resolveu se pronunciar após a assessoria de Taques distribuir na tarde desta terça (23) declaração usando o nome da Justiça Eleitoral para afirmar que o parlamentar não cometeu nenhum crime com distribuição de comida e bebida para mais de 100 pessoas na semana passada. Entretanto, Patrocínio sustenta que a denúncia não foi sequer julgada ainda. Para Patrocínio, certidão da Justiça Eleitoral comprova a distribuição de comida e bebida para mais de 100 pessoas no posto de combustível onde continha farto material de campanha de Taques, o que é proibido por tratar-se de bem de uso público e demonstra que o local funcionava como um comitê clandestino. De acordo com advogado, o candidato da oposição estaria anunciando que a certidão seria uma comprovação de sua inocência. Decisões A juíza do TRE Ana Cristina Silva Mendes proibiu mais duas propagandas eleitorais de Taques. Na primeira, o pedetista usa de insultos, segundo a magistrada, para vincular Lúdio Cabral (PT) ao governador Silval Barbosa (PMDB). Na outra, usa de montagem para tirar proveito irregular das peças publicitárias. Segundo a assessoria de Lúdio, as decisões demonstram mais uma vez como a campanha de Taques baixa o nível do debate eleitoral e tenta prejudicar Lúdio enquanto o senador prega nos programas eleitorais que faz uma campanha limpa.
Tá levando jeito pra coisa!
MAIS MAGRO, ELEGANTE E GARBOSO, SECRETÁRIO MARCÃO ENDOSSA ROUBALHEIRAS MILIONÁRIAS NO GOVERNO SILVAL BARBOSA
O presidente da Associação de Jornais do Interior, Samuel Levi, lamentou a gastança de recursos públicos pelo governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), na Secretaria de Comunicação do Estado, hoje comandada pelo jornalista Marcos Lemos (FOTO) e condenou que os recursos que são previstos para política ce comunicação e publicidade dos atos do governos estejam sendo canalizados para enriquecer empresáriios do setor gráfico e de empresas de propaganda. Para ele, os órgãos fiscalizadores têm o dever de auditar as contas da Secom para estancar a sangria nos cofres públicos e dar uma resposta à população. Ele defendeu que os órgãos de controle rastreiem as contas da Secom. “O País está já mudou. Olha o Marcos Valério, está na cadeia”, disse. Segundo ele, a Secom, depois de Carlos Rael, ex-secretário, “ virou um quartel”.
Ele aponta falta de critérios nos gastos da Secom que, em sete meses, de março a setembro, vai fechar em R$ 50 milhões, mas paraa apenas pequenos grupos que tragam o dinheiro público. “Pensei que as coisas mudariam com Marcos Lemos, o Marcão, mas está tudo do mesmo jeito”, disse. Às vésperas de findar o mandato do governador Silval Barbosa (PMDB), faltam 99 dias, os gastos da Secom levantam suspeitas e repercutem no Estado. Mais ainda por conta de o ex-secretário da Secom, Carlos Rael, atual marqueteiro da campanha de Lúdio Cabral (PT) ao governo, ser visto com frequência na Secom do estado. “É um absurdo que os gastos são exclusivamente com apenas duas gráficas da Capital, de propriedade de três irmãos e poucos veículos, com destaque para Cuiabá e algumas cidades. Os jornais do interior eles costumam contratar, quando o fazem, só R$ 2 mil reais, sendo que só as agências ficam com 20% do valor”.
Ele lembra que pessoas do esqeuma levam milhões e milhões. A Secom, que gastou R$ 37.781 milhões de março a agosto, já suplementou mais R$ 12 milhões de recursos públicos para gastar ainda em setembro. A suplementação está publicada no Diário Oficial do Estado. Samuel Levi falou no programa Comando Geral, ancorado pelo jornalista Maksuês Leite, nesta terça-feira 23. Diante do tratamento do atual governo com a mídia publicitária, o presidente da Associação de Jornais do Interior chegou a sugerir, para o próximo governador, a extinção da Secom e o consequente direcionamento da mídia para cada Secretaria e órgãos estaduais.
MAIS MAGRO, ELEGANTE E GARBOSO, SECRETÁRIO MARCÃO ENDOSSA ROUBALHEIRAS MILIONÁRIAS NO GOVERNO SILVAL BARBOSA
O presidente da Associação de Jornais do Interior, Samuel Levi, lamentou a gastança de recursos públicos pelo governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), na Secretaria de Comunicação do Estado, hoje comandada pelo jornalista Marcos Lemos (FOTO) e condenou que os recursos que são previstos para política ce comunicação e publicidade dos atos do governos estejam sendo canalizados para enriquecer empresáriios do setor gráfico e de empresas de propaganda. Para ele, os órgãos fiscalizadores têm o dever de auditar as contas da Secom para estancar a sangria nos cofres públicos e dar uma resposta à população. Ele defendeu que os órgãos de controle rastreiem as contas da Secom. “O País está já mudou. Olha o Marcos Valério, está na cadeia”, disse. Segundo ele, a Secom, depois de Carlos Rael, ex-secretário, “ virou um quartel”.
Ele aponta falta de critérios nos gastos da Secom que, em sete meses, de março a setembro, vai fechar em R$ 50 milhões, mas paraa apenas pequenos grupos que tragam o dinheiro público. “Pensei que as coisas mudariam com Marcos Lemos, o Marcão, mas está tudo do mesmo jeito”, disse. Às vésperas de findar o mandato do governador Silval Barbosa (PMDB), faltam 99 dias, os gastos da Secom levantam suspeitas e repercutem no Estado. Mais ainda por conta de o ex-secretário da Secom, Carlos Rael, atual marqueteiro da campanha de Lúdio Cabral (PT) ao governo, ser visto com frequência na Secom do estado. “É um absurdo que os gastos são exclusivamente com apenas duas gráficas da Capital, de propriedade de três irmãos e poucos veículos, com destaque para Cuiabá e algumas cidades. Os jornais do interior eles costumam contratar, quando o fazem, só R$ 2 mil reais, sendo que só as agências ficam com 20% do valor”.
Ele lembra que pessoas do esqeuma levam milhões e milhões. A Secom, que gastou R$ 37.781 milhões de março a agosto, já suplementou mais R$ 12 milhões de recursos públicos para gastar ainda em setembro. A suplementação está publicada no Diário Oficial do Estado. Samuel Levi falou no programa Comando Geral, ancorado pelo jornalista Maksuês Leite, nesta terça-feira 23. Diante do tratamento do atual governo com a mídia publicitária, o presidente da Associação de Jornais do Interior chegou a sugerir, para o próximo governador, a extinção da Secom e o consequente direcionamento da mídia para cada Secretaria e órgãos estaduais.
GRANGUENOU DE HORA PARA OUTRA! Terá braço direito amputado MONSENHOR CATÓLICO que teve mão beijada por Locatelli e Pivetta em Cuiabá
Coincidência ou não chegou ao Diário do Povo e Cacetão Cuiabano a triste informação de que o monsenhor católico Hernandes Pereira Agarelli, 78 anos. durante anos vigário geral em paróquia de Terezina -Piauí, teve que ser transferido às pressas para o Hospital Sírio Libanes (SP) devido ao repentino granguenamento da mão e braço direito, durante visita a colegas párocos da Igreja do Rosário, onde teria abençoado uma comitiva do candidato a governador Pedro Taques (PDT).
=================
Natural de Paranavaí (PR), toda família do padre (aposentado no exercício do sacerdócio) era do Rio Grande, Paraná, São Paulo, o que aproximou os empresários Aldo Locatelli e Otaviano Pivetta ainda mais de um grupo encabeçado pelo monsenhor Hernandes e dois outros religiosos, que explicavam aos integrantes da comitiva do senador Pedro Taques as vantagens da construção de igrejas e casarões com paredes de adobo e telhas de barro em MT e no Nordeste "por causa do calor".
==================
Pivetta falou das suas fazendas de soja, convidando o patrício sulista para uma visita. Já Locatelli, bastante cordial, agendou uma entrevista do monsenhor na sua TV Pantanal, para falar sobre a seca e carências do Piauí. Na saída, humildes e demonstrando religiosidade (TALVEZ SÓ PARA AGRADAR, FAZER MÉDIA COM O PADRES), os dois bilionários fizeram questão de beijar a mão direita do padre visitante.
==================
A partir de então, segundo a fonte, Monsenhor Hernandes passou a sentir dores terríveis na mão e braço. Dormiu à base de analgésicos e como não melhorou o quadro durante a semana , na segunda (21/9) foi levado as pressas para o Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, do médico e deputado pelo PSDB Guilherme Maluf, a pedido do próprio Pedro Taques, preocupado em não deixar vasar fato tão negativo para sua campanha.
==================
Impossibilitado de reverter o quadro granguenoso, a não ser via amputação de membros, a pedido do padre a direção do hospital entrou em contato com um dos seus irmãos, INDUSTRIAL em São Paulo, que não pensou duas vezes para requisitar sua transferência para o Hospital Sírio Libanez, inclusive mandando um avião para busca-lo. Fato ocorrido na terça (22), sob sigilo absoluto.(Acompanharemos o desenrolar dos fatos em São Paulo, antes que sumam com o monsenhor, registros de internação, etc., tal como foi feito em Cuiabá numa tentativa de abafar o misterioso ocorrido!)
Coincidência ou não chegou ao Diário do Povo e Cacetão Cuiabano a triste informação de que o monsenhor católico Hernandes Pereira Agarelli, 78 anos. durante anos vigário geral em paróquia de Terezina -Piauí, teve que ser transferido às pressas para o Hospital Sírio Libanes (SP) devido ao repentino granguenamento da mão e braço direito, durante visita a colegas párocos da Igreja do Rosário, onde teria abençoado uma comitiva do candidato a governador Pedro Taques (PDT).
=================
Natural de Paranavaí (PR), toda família do padre (aposentado no exercício do sacerdócio) era do Rio Grande, Paraná, São Paulo, o que aproximou os empresários Aldo Locatelli e Otaviano Pivetta ainda mais de um grupo encabeçado pelo monsenhor Hernandes e dois outros religiosos, que explicavam aos integrantes da comitiva do senador Pedro Taques as vantagens da construção de igrejas e casarões com paredes de adobo e telhas de barro em MT e no Nordeste "por causa do calor".
==================
Pivetta falou das suas fazendas de soja, convidando o patrício sulista para uma visita. Já Locatelli, bastante cordial, agendou uma entrevista do monsenhor na sua TV Pantanal, para falar sobre a seca e carências do Piauí. Na saída, humildes e demonstrando religiosidade (TALVEZ SÓ PARA AGRADAR, FAZER MÉDIA COM O PADRES), os dois bilionários fizeram questão de beijar a mão direita do padre visitante.
==================
A partir de então, segundo a fonte, Monsenhor Hernandes passou a sentir dores terríveis na mão e braço. Dormiu à base de analgésicos e como não melhorou o quadro durante a semana , na segunda (21/9) foi levado as pressas para o Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, do médico e deputado pelo PSDB Guilherme Maluf, a pedido do próprio Pedro Taques, preocupado em não deixar vasar fato tão negativo para sua campanha.
==================
Impossibilitado de reverter o quadro granguenoso, a não ser via amputação de membros, a pedido do padre a direção do hospital entrou em contato com um dos seus irmãos, INDUSTRIAL em São Paulo, que não pensou duas vezes para requisitar sua transferência para o Hospital Sírio Libanez, inclusive mandando um avião para busca-lo. Fato ocorrido na terça (22), sob sigilo absoluto.(Acompanharemos o desenrolar dos fatos em São Paulo, antes que sumam com o monsenhor, registros de internação, etc., tal como foi feito em Cuiabá numa tentativa de abafar o misterioso ocorrido!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário