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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014


ARENA PANTANAL:  Trambolho mal construído, foco de corrupção, roubalheira  desenfreada e risco de não estar pronto para os jogos da COPA

DESTRUIÇÃO DO VERDÃO: Um crime contra a história e povo cuiabano perpetrado pelo arrogante sulista Blairo Maggi


Trabalhadores retirando as cadeiras e preparando o Estádio para a demolição... Palco de jogos com até 80 mil pagantes, o Verdão com seu belo gramado não resistiu â ganância de Blairo e Silval

Arena Pantanal será inaugurada em fevereiro com torneio local e metade da capacidade

,,,,O trambolho Arena Pantanal, que terá capacidade para (no máximo) 60 mil pessoas... Bastava uma reforma no Verdão, cujo nome só viverá na lembrança dos cuiabanos.

Um dos maiores maiores desacertos do ex-governador Blairo Maggi para com a população cuiabana  foi a destruição do belo e tradicional Estádio Verdão, para erguer em seu lugar o Arena Pantanal, extirpando de vez não apenas o vigoroso palco esportivo como também o nome do ex-governador José Fragelli, seu construtor. Blairo é  sulista, queria deixar sua marca em Mato Grosso ao lado de outra obra sua, o ginásio Aecim Tocantins, também repleto de falhas estruturais. 

Ao iniciar a obra, com projeto concluído e  destruição do Verdão, Blairo Maggi, ainda governador, garantiu que ao seu término o novo estádio custaria (no máximo) R$ 350 milhões. Entrou Silval em 2010 e, a cada ano o preço do estádio foi subindo escandalosamente. Em 2014, ficando pronto, segundo Barbosa (que  nem pisca pra mentir), o Arena Pantanal custará ao povo mato-grossense R$ 575 milhões. Preço passível de ser reajustado nos próximos 60 dias. Alguém arrisca uma aposta?
Cansado de BLABLABLÁ, conversa fiada e calotes, prefeito  colocará população contra Silval Barbosa



O  prefeito de Diamantino ( 180 km de Cuiabá), Juviano Lincoln (PSD - FOTO) está conclamando a população da cidade e Médio Norte   a bloquear as rodovias estaduais MT-010 e MT-249 nas próximas horas. A intenção do social democrata é pressionar o governador Silval Barbosa (PMDB), que não está cumprindo promessas feitas em campanha e até mesmo após eleito. Durante  reunião na última semana, o prefeito frisou que se até sábado passado (25) – data prometida pelo governo – não fosse realizada uma operação tapa-buracos nas duas estradas, fecharia as rodovias em forma de protesto.  Afirmou que pedirá apoio dos agricultores e caminhoneiros da região para bloquearem as rodovias. E ao que consta já está agindo nesse sentido com todos meios disponíveis, visto que nenhuma providência foi tomada até o momento pelo governo. A última reunião  que o prefeito e Silval  realizaram para tratar do assunto foi em novembro do ano passado, com a participação do deputado estadual Zé Domingos Fraga (PSD).
Desprestigiado, magoado, Bezerra pede a Silval cabeça de Rayel 



Carlos Bezerra



Carlos Rayel

O site ODOCUMENTO, do ex-deputado Maksuês Leite, como muitos outros em MT, tem a mania de publicar fatos sem citar nomes dos envolvidos. Neste caso esqueceu o nome e sobrenome do atual titular da SECOM-MT, Carlos Rayel, que teve no final de semana a "decapitação" pedida pelo deputado federal Carlos Bezerra, ultimamente "mui" descontente com a "falta de cooperação" de Rayel, que sem maiores explicações tirou da folha velhos e abnegados amigos do parlamentar, donos de emissoras e jornais no interior do Estado. Por lógica, para o tenebroso pedido alegou outros nobres motivos. CONFIRA: 

 O deputado Federal Carlos Bezerra (PMDB) em conversa reservada no palácio Paiaguás, na última sexta-feira, pediu ao governador Silval Barbosa a “cabeça” de um importante secretário do atual governo. O experiente cacique político acredita que a gestão do PMDB está apanhando muito dos adversários e se defendendo pouco, em especial, nos veículos de comunicação. Durante a conversa com Silval, Bezerra comparou o período em que ele governou Mato Grosso, entre 87 e 90, e não se importou com ataques publicados na imprensa contra o governo dele. “Fiz muito! Mas infelizmente os adversários souberam explorar as nossas falhas. Se tivesse me defendido, com certeza, minha imagem pública seria outra nos dias de hoje”. O governador ficou de pensar no caso.

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