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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cabeça a prêmio!
Acompanhado de seguranças secretário volta a despachar no Palácio Paiaguás


Lenine Martins/Secom-MT

Secretário Osmar de Carvalho, agora com seguranças


Acompanhado de dois seguranças (policiais militares a paisana) o secretário Osmar Carvalho (Secom MT) voltou a despachar em seu gabinete, no Palácio Paiaguás, hoje pela manhã, após quase três semanas ausente do local de trabalho.
Osmar acompanhou o governador Silval Barbosa em visitas ao interior de Mt e fora do Estado. Também, quando na Capital, por medidas de segurança, segundo informações fornecidas ao Cacetão, ele manteve seu gabinete fora do Paiaguás, atendendo num sobrado localizado no residencial Alphaville, em Cuiabá.

Dele, além dos secretários adjuntos Onofre Ribeiro e Elpídio Spezzi, foram vistos saindo os jornalistas Marcos Coutinho (Olhar Direto), Romilson Dourado (RDNews), além de outros nomes conhecidos na Capital, entre eles o dono do Grupo Gazeta, Dorilêo Leal e o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB).

Não é oficial, mas correram rumores na Assembléia Legislativa do Estado, na terça-feira à tarde (22), de que o secretário estaria sendo ameaçado de morte por ter "peitado" um grupo mafioso que atua a pleno vapor nos bastidores palacianos, lá no Paiaguás.

Com o Ministério Público Estadual (MPE) a par de relatório contendo falcatruas, e vasamento de informações sobre as investigações em andamento, Osmar Carvalho passou a sofrer ameaças anônimas, evitando permanecer exposto, supostamente a pedido do próprio governador Silval Barbosa, que teria determinado investigação paralela ao se inteirar do "pepino".

Cabeça a prêmio

O grupo em foco é perigosíssimo e estava na mira de investigações particulares desencadeadas pelo jornalista Auro Ida. A amigos ele confessou, antes de ser executado a tiros, preocupação com os levantamentos e documentações (relativos, entre outros, a vendas irregulares de precatório emitidos pelo Governo Estadual) já em seu poder e esperando apenas por "finalizações" para serem publicados.


MidiaNews/Reprodução

Auro foi executado a tiros em frente à casa da namorada, no Jardim Fortaleza (região do Osmar Cabral), quando concluia investigações bombásticas envolvendo negociatas de precatórios do Estado



















Nos últimos dias, antes de morrer assassinado em bairro periférico de Cuiabá, andava nervoso, preocupado, chegando a confessar a amigos o medo de morrer. Um dos seus confidentes, o presidente da AL, deputado José Riva, confirmou o temor do Auro, horas após sua execução no bairro Osmar Cabral. "Ele investigava algo grandioso e perigoso ao extremo", revelou o parlamentar.

Após meses de investigações, prisões e solturas, a Polícia Civil concluiu o inquérito e apontou como causa da morte do jornalista e analista político o ciume de um micro-empresário pelo fato de Auro estar namorando sua ex-mulher há alguns meses. Preço da ação de pistolagem: R$ 1.500,OO.

Detalhe curioso: Nem o pistoleiro, o "olheiro", o contratante e o "mandante", e muito menos a arma do crime (uma pistola) foram até o presente instante apresentados à imprensa.

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Do Inferno ao Céu em minutos!
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"Chá de Cadeira" leva ex-deputado ao desespero, raiva, revolta e, na sequência, ao PARAISO

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Ex-deputado Maksuês Leite, agora sorrindo atoa



O ex-deputado estadual Maksuês Leite, agora sem mandato nas mãos, mesmo tendo duas emissoras de Tv, uma de rádio e dois jornais sob seu comando, voltou a tremer nas bases no transcorrer da semana ao levar um "chá de cadeira" no Palácio paiaguás, mais precisamente na SECOM. Esperava para falar com o secretário adjunto, Elpídio Sipiezzi, que demorou um pouquinho em reunião com técnicos da SAD. Osmar Carvalho estava viajando.

Após tomar meia dúzia decafezinhos e guaraná ralado ofertados pela gentil "Dona Antônia", Maksuês, segundo testemunhas, ficou impaciente e foi ver, in loco, se o Elpídio realmente não estava na sala. Confirmou a ausência e saiu de lá sem falar com o Spiezzi e mais ninguém. Nem deu "Tchau".

Descendo um pouco mais, Maksuês se dirigiu até a sede do DETRAN-MT, onde um "faz-me rir" mensal do "limboso" Teodoro Lopes, o Dóia, tem sido sagrado desde que Leite esfregou na "fuça" do presidente do órgão um DOSSIÊ cabeludo, com mais de 300 páginas de documentos e relatórios de "puríssima maracutaia", do tipo que só vê em filme de OO7.

Lá também não pode ser atendido "na hora", como era de costume. DE ao sê-lo, não recebeu. Saiu p... da vida, disposto a detonar todo mundo, incluindo o governador Silval Barbosa, quando o celular tocou e uma voz potente e convencedora acalmou os ânimos. Horas depois, muito bem elaborada (e paga!) uma manchete "pra cima" (em ODocumento)enaltecia qualidades da atual gestão da SEFAZ MT.

Livrando o governador e a "alta cúpula", as órdens são: "PAU EM TODO MUNDO QUE NÃO ESTIVER (ou se enquadrar) NA CADERNETA AZUL".

Assim sendo, o titular da SAD tem que ficar em alerta, lendo este CACETINHO de ODOCUMENTO, do MaksuêsLeite:Muito estranho o fato de somentes duas empresas terem vencido todos os lotes de um pregão feito pela secretaria de Administração de Mato Grosso para contratação de serviços de lavagem e limpeza dos veículos oficiais. Por exemplo, nos lotes 1 e 2, a empresa Prates Silva e Arruda Alves Ltda-ME, representada Mirtes Rúbia Prates Rezende, venceu todos os 18 itens. Já o lote 3, a empresa AS da Silva Auto Serviços, representada por Antônio Dorileo, venceu todos os nove itens. O Governo do Estado deve gastar no próximo ano cerca de R$ 1 milhão com a lavagem de carros oficiais. As duas empresas dividirão o serviço a ser prestado.



Cheiro de TRAMBIQUE no ar!
Jornal Paulista denuncia que mudança de BRT para VLT foi fraudada no Ministério das Cidades
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Mato Grosso corre risco de ficar sem VLT e ainda perder sede da Copa
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Juca Kfouri detona escolha de Cuiabá em evento no Paraná

Governador Silval Barbosa e comitiva testam VLT em Porto
Governador Silval Barbosa e comitiva em visita ao VLT português...


Reportagem do Jornal O Estado de São Paulo, veiculada hoje (24), traz séria denúncia sobre o VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos). O parecer técnico que "ecomendou" o modal em detrimento do BRT (corredor rápido de ônibus) teria sido fruto de fraude. Veja abaixo:


BRASÍLIA: O Ministério das Cidades, com aval do ministro Mário Negromonte, aprovou uma fraude para respaldar tecnicamente um acordo político que mudou o projeto de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá (MT). Documento forjado pela diretora de Mobilidade Urbana da pasta, com autorização do chefe de gabinete do ministro, Cássio Peixoto, adulterou o parecer técnico que vetava a mudança do projeto do governo de Mato Grosso de trocar a implantação de uma linha rápida de ônibus (BRT) pela construção de um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).

Para tanto, a equipe do ministro operou para derrubar o estudo interno de 16 páginas que alertava para os problemas de custo, dos prazos e da falta de estudos comparativos sobre as duas mobilidades de transporte.Com a fraude, o Ministério das Cidades passou a respaldar a obra e seu custo subiu para R$ 1,2 bilhão, R$ 700 milhões a mais do que o projeto original. A mudança para o novo projeto foi publicada no dia 9 de novembro na nova Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo.

O novo projeto de Cuiabá foi acertado pelo governo de Mato Grosso com o Palácio do Planalto. A estratégia para cumpri-lo foi inserir no processo documento a favor da proposta de R$ 1,2 bilhão. Numa tentativa de esconder a manobra, o "parecer técnico" favorável ficou com o mesmo número de páginas do parecer contrário e a mesma numeração oficial (nota 123/2011), e foi inserido a partir da folha 139 do processo, a página em que começava a primeira análise.

O analista técnico Higor Guerra foi quem assinou o parecer contrário. Ele era o representante do ministério nas reuniões em Cuiabá para tratar das obras de mobilidade urbana da Copa - a última, em 29 de junho. O parecer dele, do dia 8 de agosto, mostrava que os estudos do governo de Mato Grosso "não contemplaram uma exaustiva e profunda análise comparativa". Os prazos estipulados, alertou, "são extremamente exíguos". Além do mais, o BRT já estava com o financiamento equacionado.

Em reunião com assessores na última segunda-feira, no sexto andar do Ministério das Cidades, a diretora de Mobilidade Urbana, Luiza Vianna, disse que a ordem para mudar o parecer partiu de Cássio Peixoto, braço direito de Negromonte, e Guilherme Ramalho, coordenador-geral de Infraestrutura da Copa de 2014 do Ministério do Planejamento. "Ambos me telefonaram", disse. O Estado teve acesso a uma gravação da reunião.

No dia 6 de outubro, atendendo a essas ordens superiores, Luiza Vianna pediu para Higor Guerra alterar seu parecer. O funcionário negou-se a assinar o outro documento e pediu desligamento há duas semanas por escrito ao secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno de Lima.

Juca Kfouri detona escolha de Cuiabá em evento no PR


Para piorar ainda mais a situação, o jornalista Juca Kfouri, da Folha de S. Paulo e da Rádio CBN, mais uma vez esculhambou a FIFA pela escolha de Cuiabá como uma das subsedes da Copa de 2014. Kfouri participou como convidado da XXI Conferência Nacional dos Advogados, chamada "Bate-Papo Cultural", em Curitiba (PR). Para Kfouri, Cuiabá precisa investir em estrutura de Saúde e não em um estádio que, segundo ele, vai ficar ocioso depois da Copa. Se pensarmos que as tão faladas obras de infraestrutura nem começaram a sair do papel, ou melhor da imaginação, já que ainda são poucos projetos prontos, tem lá suas razões o comentarista. Isso sem falar nos sucessivos escândalos promovidos pelos condutores do processo.


Senador cobra de ministro explicação sobre fraude no VLT

O senador Pedro Taques (PDT) encaminhou ofício ao ministro das Cidades, Mário Negromonte, solicitando informações sobre as denúncias publicadas no jornal O Estado de S. Paulo. Conforme a publicação, o Ministério das Cidades, com aval do ministro, aprovou fraude para respaldar tecnicamente um acordo político entre o governo do Estado e o governo federal, autorizando a mudança do projeto de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá.



Copa do Mundo, em Mato Grosso , pelo andar da carruagem "já era"
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Oposição exige investigação do MP e TCU sobre fraude no VLT de Cuiabá



Fonte: Estado de São Paulo

A oposição vai pedir investigação do Ministério Público e uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a denúncia de fraude em uma obra de mobilidade urbana em Cuiabá (MT) para a Copa do Mundo de 2014.

Reportagem do Estado mostrou que um parecer técnico do Ministério das Cidades foi alterado para dar aval a um aumento de R$ 700 milhões na previsão de gastos ao trocar a implantação de uma linha rápida de ônibus (BRT) pela construção de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

O líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), afirmou que vai protocolar junto ao Ministério Público Federal do Distrito Federal um pedido de ação civil pública contra o ministro das Cidades, Mário Negromonte, e as duas servidoras que teriam realizado a fraude. Será pedido ainda ao MP que solicite o afastamento destas três pessoas.

Os tucanos vão cobrar ainda a aprovação de requerimentos na Comissão de Fiscalização e Controle para a convocação de Negromonte. Antes dessa denúncia, a oposição já tinha pedido a presença do ministro para explicar acusações de irregularidades no programa Minha Casa, Minha Vida e denúncias de pagamento de mesada a parlamentares do PP, partido de Negromonte.

O partido estuda ainda um requerimento de convite para Higor Guerra, o assessor técnico que fez o primeiro parecer, contrário ao aumento de gastos, e que acabou deixando a pasta por se recusar a alterar seu trabalho.

"É mais uma tramóia da República. É incrível a criatividade dessa gente", comentou Nogueira.

O PPS, por sua vez, vai protocolar hoje na Comissão de Fiscalização e Controle um pedido para que o Tribunal de Contas da União (TCU) também investigue a denúncia. A ação será feita por meio de um pedido para a criação de uma Proposta de Fiscalização e Controle, que precisa ser aprovada pela comissão.

"Se realmente houve uma fraude, é preciso que eles determinem a anulação de todo esse processo", defendeu o líder do PPS, Rubens Bueno (PR).

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