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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

 

VERGONHOSO, GOVERNADOR MENDES!
MENTIRAS E BLOQUEIO DE CONTAS FERRANDO HOSPITAL FILANTRÓPICO



O governo do Estado bloqueou, na segunda-feira (28), 6 processos de pagamento para o Hospital Filantrópico Santo Antônio, de Sinop. Os valores, na casa dos R$ 1,5 milhão, eram referentes aos serviços públicos prestados pela unidade no mês de outubro. Ontem, quarta-feira (30), a Fundação que administra o Hospital, foi comunicada de que os pagamentos não seriam feitos. No dia 22 de dezembro, provocada pelo GC Notícias sobre a situação financeira do Hospital Santo Antônio, a Secretaria de Saúde de Mato Grosso afirmou que os repasses estavam regulares até outubro – e que o mês de novembro estava em fase de processo para efetuar o pagamento. A afirmação de que o pagamento de outubro estava em dia é desmentida pelo memorando 2053/2020/GBSAAF/SUPF/SES/MT, assinado pela secretária adjunta de Finanças, Ivone Rodrigues. O documento trata da devolução do processo de pagamento, informando que os valores não serão pagos em função do processo 377350/2018. Esse processo é resultado de uma ação movida por funcionários do Hospital Regional de Sinop no ano de 2018. 

Na tentativa de receber atrasados, os servidores ingressaram com uma ação na justiça, que acabou afetando o CNPJ que a Fundação utilizava para gerir o Hospital Regional – e que continuou sendo utilizado pelo Estado quando a Fundação foi afastada. Esse processo determina que todos os repasses para a Fundação Santo Antônio sejam bloqueados até que seja cumprida a ordem judicial. Tal rigor vem sendo aplicado pelo Estado de forma espasmódica. Segundo o diretor do Hospital Santo Antônio, Wellington Randal, a unidade vinha recebendo normalmente os repasses referentes aos serviços de saúde pública prestados para o Estado. “Houve uma interrupção nos repasses lá em 2018, depois o Estado reconsiderou a questão e voltou a efetuar os pagamentos. Agora fomos informados que novamente o pagamento foi bloqueado”, pontuou Randal.

O bloqueio reeditado vem após uma investida da Fundação para tentar receber os valores atrasados referentes ao IAC (Incentivo de Adesão à Contratualização). Esse programa repassa recursos do Governo Federal como incentivo para Hospitais Filantrópicos que atendem pacientes do SUS. Normalmente, a Fundação Santo Antônio recebe R$ 192 mil por mês referente ao IAC. No entanto, desde abril de 2015 o Estado não repassa o recurso. São quase R$ 16 milhões que deveriam ter entrado no caixa do Hospital. Esse recurso foi apontado por Randal como uma forma de “salvar” o Hospital. A unidade filantrópica vem enfrentando vários problemas financeiros, com 5 faturas de energia em atraso e empresas sinalizando a suspensão do fornecimento devido a falta de pagamento.

 “A sensação é de que houve uma retaliação ao Hospital Santo Antônio porque tentamos receber os atrasados. Passam gestões e o Estado parece que ainda não compreendeu a importância do Hospital para as pessoas que dependem de saúde pública”, comentou Randal. Com 200 leitos, UTI adulto e Neo-natal, o Hospital Santo Antônio é uma das mais significativas estruturas de saúde do Norte de Mato Grosso. Por mês, 1,3 mil internações são contabilizadas na unidade. O hospital também é o único a fazer partos pelo SUS em Sinop. Todos os meses cerca de 350 crianças nascem no Santo Antônio. Além disso, a unidade também é referência no atendimento de pessoas com câncer. São 630 profissionais da saúde lotados na unidade.
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EX-SECRETÁRIO APONTA GOVERNO MENDES COMO "FROUXO, MENTIROSO E COVARDE"

O ex-secretário de Fazenda de Mato Grosso, Éder Moraes, garante que jamais houve fraude na substituição da escolha do BRT pelo VLT, em 2011, conforme divulgado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). "O que houve foi divergências ideológicas e as adequações foram feitas de forma técnica, jamais houve fraude no Ministério das Cidades. A troca foi fundamentada, detalhado e aprovada tecnicamente", ponderou. Já o TCU afirma que a substituição do modal foi feita pelo Governo da época por meio de um laudo falsificado com o intuito de viabilizar propina de R$ 18 milhões.

 O esquema foi descoberto pela Procuradoria da República do Distrito Federal, que enviou representação sobre o caso à Corte de Contas. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a adulteração ocorreu no bojo de um processo que tramitava no Ministério das Cidades, órgão que estava com a responsabilidade de avaliar se acatava ou não a mudança do BRT pelo VLT para atender às necessidades de mobilidade da Baixada Cuiabana para a Copa do Mundo de 2014. 

 O próprio ex-governador Silval Barbosa, em sua delação premiada, confirmou que o projeto inicial era implantar o BRT, mas houve a troca de modal para viabilizar recebimento de propina na ordem de R$ 18 milhões. "A covardia de um governo frouxo e tendencioso a privilegiar segmentos poluentes e que dominam o transporte coletivo da baixada cuiabana a décadas está cada vez mais escandaloso", comentou Eder. Na visão de Eder, a população desaprova a troca de modal. "A população quer o VLT já", finalizou.

 GOVERNADOR TRAMBIQUEIRO E "PÉ FRIO" DE PRIMEIRA

O governador Mauro Mendes (DEM), além de conhecido trambiqueiro e caloteiro no ramo empresarial,  virou motivo de piada no meio político por ser considerado 'pé frio' nas eleições municipais de 2020. Isso porque, em todos os palanques que o democrata subiu, o candidato que pleiteou um cargo eletivo, perdeu. Em Cuiabá, por exemplo, ficou mais explícito que ele é um 'amuleto do azar'. Mendes apoiou Roberto França (Patriota) que amargou o terceiro lugar na disputa por Cuiabá no primeiro turno. Já no segundo turno, Mendes apoiou o candidato Abílio Jr. (Podemos), que havia alcançado o primeiro lugar no primeiro turno. Bastou Mendes subir no palanque do ex-vereador que o barco afundou.

 

FIM DA PICADA!
GOVERNO DESASTROSO FECHA MAIS UMA ESCOLA  NO ESTADO

Os funcionários da Escola Estadual Campos Sales em Juscimeira (a 160km de Cuiabá), foram surpreendidos com o anúncio do governo do estado, de que a unidade escolar não irá mais existir em 2021. Ocorre que tal anúncio foi feito no último dia de matrícula, quando todas as vagas já haviam sido preenchidas. Os pais dos alunos matriculados também questionam a decisão arbitrária e repentina. “Isso contraria totalmente a orientação que estávamos seguindo, do próprio Decreto estadual 723/2020, de que a mudança de algumas escolas, da rede estadual para o município, ocorreria de forma gradativa, e que nesse caso, não poderíamos abrir turma do primeiro ano do ensino fundamental. Foi com base nesse decreto que orientamos os pais durante o período de matrícula. Estávamos no último dia do processo de renovação de matrícula para o ano letivo de 2021, quando fomos informados dessa decisão, sem nenhum diálogo prévio sobre os impactos ou sem que pudéssemos orientar os pais”, criticou a diretora da escola estadual Campos Sales, Nilza Moreira Aguiar, que também é presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso, Subsede Juscimeira. Cerca de 70 escolas já foram extintas no governo Mauro Mendes.

Rei do Esconde Esconde
MAIS UM GOLPE DO GOVERNO MENDES CONTRA MT

O Governo de Mato Grosso não publicou no Portal Transparência a íntegra de dois contratos que somam mais de R$ 1,6 milhão para compra de carros oficiais novos para atender ao governador Mauro Mendes (DEM) e sua equipe de seguranças.

Com isso, a população está impedida de saber mais detalhes sobre o gasto milionário para garantir a boa vida do governador.

Conforme o site Isso É Notícia revelou, apenas o extrato do contrato (um resumo com as principais informações) foi publicado no Diário Oficial.

Já no Portal Transparência, nas seções de contratos da Governadoria e Casa Civil, de onde foram assinados, a maioria se refere a contratos antigos e foram postados de forma muito desorganizada.

Como de praxe, a Transparência vai se mostrando ponto fraco da gestão do governador Mauro Mendes.

Para se ter uma ideia, até às 10h48 desta segunda-feira (4), a última edição publicada do Diário Oficial do Estado (DOE) de Mato Grosso é do dia 30 de dezembro de 2020.

Enquanto isso, os órgãos de fiscalização, como o Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas do Estado (TCE), continuam se fazendo de cegos e surdos.

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