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segunda-feira, 22 de julho de 2013


Silval Barbosa, O Grande Mentiroso

 Promessas para a habitação não saíram do papel
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Numa boa, SECOM manda imprensa catar coquinhos




  Quem acompanhou o drama vivido por cerca de 50 famílias do Jardim Humaitá I, localizado na região do Coxipó da Ponte, em Cuiabá, ao serem despejadas de suas casas com extrema violência pela Polícia Militar no dia 12 de julho do ano passado, poderia ficar surpreso ao se lembrar que uma das promessas de campanha do então candidato a governador Silval Barbosa (PMDB), em 2010, era justamente a de fortalecer o programa habitacional "Meu Lar" - com a regularização fundiária de áreas urbanas e de regiões com falta de moradia. Mas esta foi apenas uma das promessas de Silval para a área de habitação que não se concretizou. Entre as proposições do peemedebista feitas em horário eleitoral que, até o momento, não saíram do papel, estava a implantação do programa habitacional para servidores públicos, policiais militares, mototaxistas e motofretistas. A resolução do problema de habitação em Mato Grosso e, principalmente, em áreas críticas como a do Jardim Humaitá I, estava elencada nas propostas de Silval na eleição de 2010. Ele também propunha implantar junto aos municípios o que chamou de “Programa Estadual de Saneamento Básico”, mas, até o momento, o Estado ainda não o possui. Procurada pela imprensa para falar sobre o assunto,  chefetes da Secretaria de Estado de Comunicação  informaram ter coisas mais importantes que  responder por discursos feitos em campanhas políticas passadas. 


NHAPAÇÃO DESENFREADA NO GOVERNO SILVAL BARBOSA
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GASTA-SE APENAS EM PROJETOS FORTUNAS QUE DEVERIAM COBRIR CUSTOS DE DEZENAS DE QUILÔMETROS DE RUAS E ESTRADAS PAVIMENTADAS



 Na gestão Wilson Santos, em Cuiabá, apontada como uma das mais trambiqueiras dos últimos 100 anos, as obras do Rodoanel custariam R$ 42 milhões. Só que Wilson é PINTINHO DE GRANJA perto do GAVIÃO CARCARÁ "BARBOSÃO"

 Encampadas pelo NHAPOLENTO governo Silval Barbosa, as obras do Rodoanel  pularam de R$ 42 MI para R$ 354 milhões. Só no "novo projeto" foram TORRADOS cerca de R$ 40 milhões. E a farra continua a todo vapor  com o "torra-torra"  somente em projetos. 

A empresa mineira Direção Consultoria e Engenharia Ltda receberá cerca de R$ 31 milhões do Governo de Mato Grosso para elaboração dos projetos de execução de serviços do programa Crema (O POVINHO SABE COMO CREMAR DINHEIRO PÚBLICO!). A gastança será feita através da Secretaria de Transportes e pavimentação Urbana, comandada por Sinézio Oliveira, um homem conhecido pelas “práticas não-republicanas” desde a época da Operação Sanguessuga.


MAPA DA MINA
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Obras do Rodoanel, um exemplo de como a ROUBALHEIRA ocorre fácil e escancarada em Mato Grosso!


(Ely Santantonio)



Não tivesse deixado a Prefeitura de Cuiabá, em 2010, colocando em seu lugar o gatuníssimo Chico Galindo(PTB), o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) seria imbabtível nestas próximas eleições, como governador do Estado.
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Sairia glorificado da Prefeitura, como o realizador de obras importantíssimas, entre elas a Avenida das Torres e o Rodoanel, o famoso Contorno Norte Sul.
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Wilson está sendo processado pelo MPE por "superfaturamento" e outras supostas irregularidades em obras da ETA Tijucal, Rodoanel, entre outras.
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Um detalhe curioso chama atenção dos neófitos, mas parece não ocasionar  suspeita alguma nos órgãos fiscalizadores e punitivos: o custo do Rodoanel, que de R$ 48 milhões projetados na gestão Wilson Santos, incluindo aí recursos da Prefeitura e Governo Federal, subiu escandalosamente (e sem despertar questionamentos) para R$ 354 milhões, conforme convênio assinado em Brasília, em novembro de 2012, entre o governo Silval Barbosa e o governo Dilma Roussef, para execução da mesma obra, com "algumas mudancinhas" para justificar a "bombada na bufunfa".
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Em 2009, Wilson anunciou: "O Rodoanel  terá 39,7 km de extensão,  será  uma das mais importantes obras viárias da Capital, pois vai contornar cerca de 70% da cidade e desafogar o trânsito pesado de vias praticamente centrais como as avenidas Fernando Corrêa da Costa e a Miguel Sutil. O trecho contorna a cidade até chegar na BR-364, ou seja, começa nas margens do rio Cuiabá, na localidade do Sucuri, até as proximidades da casa de vinhos Sinuelo". 


Wilson deixou a Prefeitura sem concluir a majestosa obra, desde 2010 abandonada. Em fevereiro de 2011, a imprensa cuiabana noticiou possível  "elevamento dos custos" em decorrência do esquecimento: "A paralisação das obras do Rodoanel, em Cuiabá, pode custar mais caro que o previsto para os cofres públicos. A análise é do presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), engenheiro civil Tarciso Bassan. Paralisada desde 2010, a construção do Rodoanel estava prevista para custar, no total, R$ 48 milhões. Porém, foram liberados, até o momento, R$ 19 milhões, que permitiram a construção dos únicos 8 quilômetros de asfalto existentes. Desse deste montante, pelo menos R$ 10 milhões teriam sido desviados".

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Em 2012, pomposamente a SECOM do governo Barbosa anunciou: "O recurso para a construção do Contorno Viário de Cuiabá por meio do PAC, de R$ 354 milhões, foi garantido através do Decreto nº 7804, de 13 de setembro de 2012. O Rodoanel possui "aproximadamente" 50 quilômetros e compreende as rodovias federais (BR) 070, 364 e 163, contornando a capital mato-grossense. O trecho será totalmente duplicado e receberá viadutos, trevos e pontes, uma sobre o Rio Coxipó e outra sobre o Rio Cuiabá".

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Resumindo: Terá a mesma extensão, mudando-se apenas a questão duplicamento... E um detalhe importantíssimo, a obra foi deixada pronta, com asfalto, até a rodovia Cuiabá-Chapada. E a questão  para tamanho "arrombamento cofriano" ?

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Não seria simples mutriplicar R$ 48 milhões (já superfaturado, segundo o MPE) por 2?..... Daria R$96 mi...  Por 3 chegaria a R$ 144 milhões... E para chegar aos R$ 354 milhões?

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