MIRANDO O URUBU
Para desmoralizar e arrancar PMDB pestilento do Palácio Paiaguás a ordem é detonar Silval Barbosa
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Turbinado por muita grana e liberação "abençoada" do senador Blairo Maggi, Pagot usa cartucheira chumbo grosso para detonar abutre que dilacera entranhas dos mato-grossenses
Custe o que custar, Blairo Maggi não mais deseja a a presença cadavérica do deputado Carlos Bezerra (líder máximo do PMDB MT). rondando o Palácio Paiaguás em 2015. Além de enterrar vez por todas a carreira política do ingrato e ambicioso Silval Barbosa. Sigilosamente, liberou o amigo e afilhado político Antônio Pagot para expor ao Estado verdades que estão entaladas na sua garganta... E neste final de semana, o ex-diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) Luiz Antônio Pagot (PTB), pré-candidato a deputado federal, descartou qualquer possibilidade de coligação com o PMDB do governador Silval Barbosa nas eleições de 2014. Isso porque ele considera que a administração estadual tem sido conduzida de forma nefasta, sem qualquer controle de custo e covarde.
“O PTB quer gente de bem, para o bem, e não vamos nos coligar com qualquer um que nos afaste um milímetro disso. Se fosse para isso iriamos nos achincalhar, nos amoitar com o pessoal do (Palácio) Paiaguás”, disse o novo exponente petebista, fazendo alusão ao governo de Silval através do nome da sede da administração estadual, durante palestra proferida em um encontro regional da sigla, em Tangará da Serra, na noite de sexta-feira (26).
Ainda de acordo com Pagot, o governo do estado tem investido em “obras ridículas” no quesito custo beneficio, caso do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) de Cuiabá e Várzea Grande, cujo valor de investimento é de aproximadamente R$ 2 bilhões. “Precisava mesmo disso? É uma obra cara que vai ter que ser bancada pelo governo. E vai ser caro para o usuário. Vai ter que ser bancado pelo governo”, disparou.
Para Pagot, a falta de coragem do governador Silval Barbosa tem feito importantes segmentos comerciais ficarem relegados a marginalidade. Um exemplo é o setor madeireiro, que segundo o ex-diretor geral do Dnit foi preponderante no desenvolvimento de Mato Grosso e agora sofre com a ineficiência da Sema, supostamente devido às pressões de Organizações Não Governamentais (ONGs).
“Não é possível um estado de tantas riquezas em que regiões e setores ficam abandonados. Alguns setores, que foram muito importantes para Mato Grosso, hoje estão relegados a marginalidade. Vai experimentar ser madeireiro, por exemplo, setor que foi indutor do crescimento do estado, e vê se você consegue alguma licença com a Sema”, argumentou.
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