Estreitas ligações de Yenes Magalhães com Máfia do Transporte Coletivo podem ocasionar sérias consequências ao Governo Silval Barbosa!
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“A Agecopa não tem poder de decidir nada. Daqui a pouco a agência vai achar que pode mandar no espaço aéreo de Mato Grosso” – Frase do deputado José Riva
A insistência de Yenes Magalhães (presidente da Agecopa, que faz loby pela implantação do BRT) pode ter consequências. Um dos mais ácidos críticos da Agecopa, o deputado Emanuel Pinheiro (PR) destacou que a indefinição diante do tema e a escolha já, a princípio, feita pelo BRT, causam estranheza. "O Ministério Público apresentou ao governador Silval uma preocupação pertinente de que o que a Agecopa tem a ver com travessia urbana e intervenção viária. Essas obras são do Governo do Estado e do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit)” - frisou.
Para o presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva, a questão envolvendo BRT e VLT deverá passar por um debate no retorno do governador Silval Barbosa, a quem caberá a decisão. “A Agecopa não tem esse poder de decidir nada. Daqui a pouco a agência vai achar que pode mandar no espaço aéreo de Mato Grosso” – ironizou.
Riva criticou o dirigente da Agecopa e também abriu desconfianças sobre as reais intenções de Yenes Magalhães e seu envolvimento com o projeto do BRT. A interlocutores, Riva tem observado que Yenes defende o BRT porque iniciou suas atividades técnicas como diretor da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) e desde então mantém relações com empresas de ônibus.
Riva reafirmou as denuncias de que houve ameaças a uma equipe que veio a Cuiabá para realizar levantamentos de viabilidade. “Um estudo desses custa R$ 10 milhões. No mesmo dia em que os técnicos chegaram a cidade, o presidente da Agecopa assinou o ato de dispensa de licitação para contratação de empresa para fazer as desapropriações para o BRT” – lembrou, questionando a falta de segurança nos investimentos por falta de isenção.
Riva apontou as vantagens do VLT e disse que o BRT é o “pior” modal a ser escolhido. “O BRT é um sistema que dentro de 2 a 3 anos estará saturado e obsoleto. Nem um estudo aprofundado foi feito. Não abrir para analisar um estudo mais minucioso, como o que foi feito pelo VLT, é menosprezar a inteligência do povo mato-grossense” - declarou. (Fonte: 24HorasNews)
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