Peripécias de um repórter internacional em Cuiabá

Fábio Pannunzio fica dois dias trancado em suite de hotel após conseguir no bairro "Zero Quilômetro", em Várzea Grande, provas extremamente COMPROMETEDORAS contra o presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva!


Muito corajoso o Fábio Pannunzio. Bom jornalista, competente repórter televisivo, mas portador de péssimos hábitos e mentiroso compulsivo, mesmo quando se utiliza de fatos e documentos de conhecimento público e outros arquivados há anos para atingir metas pré-estabelecidas. A mais recente, denegrir ao máximo a imagem pública do deputado José Riva, do PP, que pelo extraordinário volume de votos recebidos (e mantidos de forma cada vez mais crescente) no Estado, desperta ciumes, inveja e traições. A realidade nua e crua: Para o lado que pender o deputado Riva, hoje, com toda a campanha desmoralizadora que o vitima momentaneamente, ganha o candidato a governador que tiver o seu apoio. E isto tem apavorado muita gente! Há muito dinheiro em jogo para tirar o seu mandato e impedi-lo de concorrer nas próximas eleições. Juizes (investigados pelo CNJ) fazendo o jogo do lado oposto! Jornalistas travestidos de "Anjos Moralizadores", incapazes de camuflar os próprios rabos, recebendo (e muito!) para levar a cabo a missão exterminadora!

Não retiro uma palavra de tudo que está escrito em texto anteriormente postado. A condição de "esmoler" me cai bem no momento. Extremamente válida para um cidadão abestalhado que há três décadas vem se opondo aos governantes que passam, embora alguns deles tenham sido vitoriosos nas campanhas graças ao "Liberal" (28 anos de existência, hoje sem sede própria, sem gráfica, sem circular, sem nada!).

Há cerca de 30 dias quando esteve em Mato Grosso para conhecer "in loco" a toca da "onça" como se referiu ao deputado José Riva a um dos motoristas do empresário Luiz Carlos Becare (proprietário da rede de emissoras Bandeirante no Estado), que o apanhou no Aeroporto Marechal Rondon, Fábio Pannunzio não se assemelhava ao sizudo e competente jornalista televisivo que expõe credibilidade nos fatos apresentados diariamente na Rede Bandeirantes.

De camisa florida mais parecia um rico turista em visita a uma terra nativa, repleta de felinos, muares, serpentes e belas "selvagens" semi-nuas, ou inteiramente despidas, ao dispor dos "conquistadores". O motorista, que se apresentou na hora como Arnaldo Leal, de imediato ganhou a simpatia do nobre visitante, muito bem recomendado pelo patrão, Luiz Becare, mega-empresário em terras mato-grossenses, paulistas e outros torrões brasileiros. O homem das emissoras de TV,das redes de postos de gasolina e construtoras espalhados país afora.

Num encontro em São Paulo, semana antes, tudo ficou definido entre Fábio Pannunzio e Luiz Becare. O objetivo traçado: Reforçar denúncias que vinham sendo feitas no Estado (de forma artesanal e pouca amplitude) pelo jornalista Enock Cavalcanti, do Página do E, aquela altura já acertado e bancado pelo então prefeito da Capital, Wilson Santos. Acerto: R$ 60 mil (sinal) mais parcelas mensais de de R$ 20 mil.

Arnaldo Leal?! O nome do "homem de confiança de Becare", que não honrou o próprio sobrenome e, mediante "acordo" (provavelmente mais vantajoso que o próprio salário) acabou entregando não apenas a "trama diabólica" Pannunzio/Luiz Becare como todo o trajeto percorrido pelo "intrépido" jornalista em terras mato-grossenses. Ele, certamente, estava junto quando o repórter disse ter recebido uma espécie de "cantada" para esquecer a missão "investigativa". Ele estava junto quando Fábio Pannunzio, deixando a "armadura" de lado pediu (no segundo dia de estada em Cuiabá) que o levasse até um conhecido ponto de prostituição da Baixada Cuiabana (Zero Quilômetro, em Várzea Grande), para "entrevistar" alguns travestis que ali fazem ponto, alegando PRIMORDIAL importância por ter sido um deles principal responsável pela cassação do mandato do vereador cuiabano Ralf Leite. "Em investigação política vale tudo, Leal!... Vou ali com esta senhora (negrão de quase 2 metros, com uma cabeleira ruiva, postiça, de sorriso cativante) e já volto". Segundo Arnaldo Leal, a "entrevista" no interior de um dos 30 motéis existentes na área durou algo em torno de 2 horas. Tempo suficiente para comer alguns espetinhos e tomar três cervejas na "boate/ lanchonete Star Nhgt", próximo de onde as "bibas" fazem ponto.

Bastante suado, transpirando muito em decorrência do "calor cuiabano", embora fosse madrugda, Fábio Pannunzio justificou a demora alegando ter encontrado uma "ligação" entre o episódio Ralf Leite (flagrado fazendo sexo oral com um travesti, por isso mesmo cassado) e o principal alvo da sua missão investigativa, o "ficha suja" José Riva: "É quente, Leal!... A informação é quente!!!" (enquanto falava, derramando suor por todos poros, bebericava num copo gentilmente pelo motorista. Só ficou sério e e de ar compenetrado (como se mostra na TV) quando num ápice de atrevimento o humilde Arnaldo Leal sugeriu: "Óia só quanta gatinha linda, Dr. Pannunzio!... Vamu chamá duas dela aqui pra mesa?"

O jornalista ficou sério, arrepiado e deu uma bronca moralizadora no humilde funcionário de Becare: "Tá confundindo as coisas, Leal? Estamos aqui a serviço... Em missão especial!!!" Talvez a reprimenda (e não o PRÊMIO pela "delação") tenha sido tenha sido o fator preponderante na "abertura de jogo" da testemunha ocular da misteriosa passagem de Fábio Pannunzio por Cuiabá, quando, segundo atestou o motorista, ficou dois dias trancado num quarto de hotel esperando dois supostos emissários do deputado José Riva. Alguem (para sacanear) acabou se passando pelo presidente da Assembléia Legislativa do Estado (que tem todos os seus telefones devidamente grampeados!) e marcou uma reunião com o jornalista.
No transcorrer da mesma, segundo fontes LIBERAL, o repórter aceitou a "modesta" soma de R$ 500 mil para "esquecer tudo". E ficou 48 horas inerte, feito múmia, esperando a comprovação de um depósito em três contas bancárias em nome de terceiros. "Não quero dinheiro vivo!... Não sou burro como essa turma do PT... Avise para que ele não tente qualquer armadilha, ou se arrependerá!" (uma conversa que era para ficar entre quatro paredes, mas vazou).

Consta que Luiz Carlos Becare, ao saber do episódio e notando comportamento estranho do Pannunzio (após dois dias de espera angustiosa ficou bastante abatido) apertou o jovem contra a parede. Não obteve nada de concreto. Deu como desculpa um desarranjo intestinal em decorrência da ingestão de um forte prato cuiabano: o pirão e ensopado de pacu, acompanhado de caipirinhas. Também desconfiado que Arnaldo não estava sendo nada "LEAL", escondendo fatos que seriam atinentes à sua função (terceiro ouvido e quarto olho), o empresário o deslocou da função, colocando em seu lugar um outro bem quieto, criôlo baixinho e atarracado, que não foi do agrado de Pannunzio, mas que o serviu no restante das quase duas semanas que permaneceu em terras cuiabanas.

Posteriormente, uma fonte palaciana informou que foi o próprio Becare quem armou toda a cena teatral, arrumando um imitador de voz (o rapaz trabalha no Cidade 40 Graus, apresentado pelo vereador Everton pop)
e enviando dois outros elementos (bem vestidos) que se passaram por assessores do deputado José Riva. O objetivo era testar e "enervar" o Pannunzio. Deu certo, depois dos dois dias trancado numa suite, sem nenhum retorno, acreditando ter sido "menosprezado" por Riva, o jornalista saiu a campo expelindo fumaça pelas narinas. Mais satisfeito ainda quando recebeu a SEGUNDA parcela dos R$ 360 mil, conforme previamente combinado. E o Becare, com todos os defeitos que possa ter, nunca foi mau pagador ou descumpridor de palavra... Tá arrumado o "turista" CHEGADO em "belas" MULATAS!