Mesmo preso em Brasília, José Riva foi aclamado e proclamadoGRANDE LÍDER MUNICIPALISTA em encontro de prefeitos na Capital
Mesmo preso em Brasília, em decorrência da quinta fase da Operação Ararth, o deputado estadual José Riva (PSD), foi aclamado durante a abertura do 31º Encontro de Prefeitos de Mato Grosso, como ‘o grande municipalista’. “Não há legado maior para as Prefeituras que esse projeto de lei de autoria de José Riva que destina 50% dos recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) para os municípios a partir de 2015. Serão ao todo mais de R$ 500 milhões para que os prefeitos possam investir em logística. Só quem vive a realidade desse governo sabe o que os municípios têm passado com a falta de recursos. Não há como deixar de homenagear esse que é o grande municipalista do estado ”, disse em seu discurso e ovacionado pelos demais prefeitos, o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Valdecir Luiz Colle, Chiquinho do Posto (PSD).
Riva também foi lembrado na fala do deputado federal Eliene Lima (PSD), que falou de projetos como o do Fethab e também do que proíbe a implantação de praças de pedágio em rodovias turísticas. “Não poderia deixar de homenagear esse grande municipalista, desejar que tudo isso seja resolvido logo e que ele esteja entra nós o mais rápido possível”, discursou Eliene, cuja fala foi referendada com palmas pelos gestores que o ouviam. O presidente do PSD, vice governador Chico Daltro, também discursou nesse sentido. Com uma programação extensa de palestras e debates, começou nesta quinta-feira (22) e vai até sábado (24) o 31º Encontro de Prefeitos Mato-grossenses, cujo tema é Municípios Fortes, Mato Grosso Sustentável. A programação também inclui o 13º Encontro de Primeiras-damas, a 1ª Expo Mato Grosso, o 5º Workshop de Secretários Municipais de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo e o 4º Encontro Sul Americano de Cultura Popular. Riva seria um dos palestrantes do evento.
Mesmo preso em Brasília, em decorrência da quinta fase da Operação Ararth, o deputado estadual José Riva (PSD), foi aclamado durante a abertura do 31º Encontro de Prefeitos de Mato Grosso, como ‘o grande municipalista’. “Não há legado maior para as Prefeituras que esse projeto de lei de autoria de José Riva que destina 50% dos recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) para os municípios a partir de 2015. Serão ao todo mais de R$ 500 milhões para que os prefeitos possam investir em logística. Só quem vive a realidade desse governo sabe o que os municípios têm passado com a falta de recursos. Não há como deixar de homenagear esse que é o grande municipalista do estado ”, disse em seu discurso e ovacionado pelos demais prefeitos, o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Valdecir Luiz Colle, Chiquinho do Posto (PSD).
Riva também foi lembrado na fala do deputado federal Eliene Lima (PSD), que falou de projetos como o do Fethab e também do que proíbe a implantação de praças de pedágio em rodovias turísticas. “Não poderia deixar de homenagear esse grande municipalista, desejar que tudo isso seja resolvido logo e que ele esteja entra nós o mais rápido possível”, discursou Eliene, cuja fala foi referendada com palmas pelos gestores que o ouviam. O presidente do PSD, vice governador Chico Daltro, também discursou nesse sentido. Com uma programação extensa de palestras e debates, começou nesta quinta-feira (22) e vai até sábado (24) o 31º Encontro de Prefeitos Mato-grossenses, cujo tema é Municípios Fortes, Mato Grosso Sustentável. A programação também inclui o 13º Encontro de Primeiras-damas, a 1ª Expo Mato Grosso, o 5º Workshop de Secretários Municipais de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo e o 4º Encontro Sul Americano de Cultura Popular. Riva seria um dos palestrantes do evento.
Prefeito Mauro Mendes e governador Silval Barbosa correndo risco de perder o mandato por utilização de "Caixa II" em suas campanhas de 2010
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Mendes, e Silval ocultaram da Justiça Eleitoral R$ 7,4 milhões "tomados" em "BANCO CLANDESTINO", segundo revelações do próprio "BANQUEIRO" à PF
Silval e Mendes, hoje amigos e sócios em empresas milionárias, foram adversários em 2010
Se o Supremo não "adoçar", Silval Barbosa e Mauro Mendes serão despejados dos cargos de governador e prefeito antes do final deste ano. Não há como negar a existência do famoso "CAIXA II". E nesta quinta, sites nacionais revelaram que a utilização de uma instituição financeira clandestina por políticos de Mato Grosso, evidenciada na operação Ararath da Polícia Federal, conforme inquérito, mostra que o esquema injetou cerca de R$ 8 milhões nas campanhas do governador Silval Barbosa (PMDB) e do prefeito Mauro Mendes (PSB), em 2010, quando mendes foi derrotado. A Procuradoria Geral da República (PGR) suspeita que o governador do Estado e o prefeito de Cuiabá tentaram ocultar a origem de R$ 7,4 milhões recebidos de um "banco clandestino". Relato do empresário Gércio Marcelino Júnior Mendonça, indica que o governador pediu em setembro de 2010 empréstimo de R$ 7 milhões para utilizar na campanha,mas que ele disponibilizou, para Silval, R$ 4 milhões em cheques de sua empresa de combustíveis, em dinheiro e pagamentos de contas de campanha.
Em depoimento no dia 24 de abril deste ano, o empresário afirmou que se reuniu com o governador para o "acerto de contas" do empréstimo. O prefeito Mauro Mendes, que foi adversário de Silval Barbosa na campanha de 2010, conforme informações da Procuradoria Geral da República, recebeu do "banco clandestino" o valor de R$ 3,4 milhões durante a campanha de 2012. Conforme o MP, uma nota promissória no valor de R$ 3,8 milhões foi apreendida em poder do empresário Gércio Marcelino, com vencimento em janeiro de 2014. Conforme a Procuradoria, a empresa de Gércio, que concedeu o empréstimo, foi contratada em julho de 2013 sem licitação em contrato no valor de R$ 3,7 milhões para fornecimento de combustíveis para a prefeitura. Segundo o MP, o contrato foi o pagamento pelo empréstimo.
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Mendes, e Silval ocultaram da Justiça Eleitoral R$ 7,4 milhões "tomados" em "BANCO CLANDESTINO", segundo revelações do próprio "BANQUEIRO" à PF
Silval e Mendes, hoje amigos e sócios em empresas milionárias, foram adversários em 2010
Se o Supremo não "adoçar", Silval Barbosa e Mauro Mendes serão despejados dos cargos de governador e prefeito antes do final deste ano. Não há como negar a existência do famoso "CAIXA II". E nesta quinta, sites nacionais revelaram que a utilização de uma instituição financeira clandestina por políticos de Mato Grosso, evidenciada na operação Ararath da Polícia Federal, conforme inquérito, mostra que o esquema injetou cerca de R$ 8 milhões nas campanhas do governador Silval Barbosa (PMDB) e do prefeito Mauro Mendes (PSB), em 2010, quando mendes foi derrotado. A Procuradoria Geral da República (PGR) suspeita que o governador do Estado e o prefeito de Cuiabá tentaram ocultar a origem de R$ 7,4 milhões recebidos de um "banco clandestino". Relato do empresário Gércio Marcelino Júnior Mendonça, indica que o governador pediu em setembro de 2010 empréstimo de R$ 7 milhões para utilizar na campanha,mas que ele disponibilizou, para Silval, R$ 4 milhões em cheques de sua empresa de combustíveis, em dinheiro e pagamentos de contas de campanha.
Em depoimento no dia 24 de abril deste ano, o empresário afirmou que se reuniu com o governador para o "acerto de contas" do empréstimo. O prefeito Mauro Mendes, que foi adversário de Silval Barbosa na campanha de 2010, conforme informações da Procuradoria Geral da República, recebeu do "banco clandestino" o valor de R$ 3,4 milhões durante a campanha de 2012. Conforme o MP, uma nota promissória no valor de R$ 3,8 milhões foi apreendida em poder do empresário Gércio Marcelino, com vencimento em janeiro de 2014. Conforme a Procuradoria, a empresa de Gércio, que concedeu o empréstimo, foi contratada em julho de 2013 sem licitação em contrato no valor de R$ 3,7 milhões para fornecimento de combustíveis para a prefeitura. Segundo o MP, o contrato foi o pagamento pelo empréstimo.
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