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domingo, 22 de abril de 2012




Rodrigo Barbosa, o PC Farias de Mato Grosso
EMPRESÁRIO MILIONÁRIO, BOM PARTIDO E GALÃ SOLTEIRÍSSIMO

Arredio, sempre correndo de fotógrafos e cinegrafistas feito Satanáz correndo da Cruz, o primogênito do governador Silval Barbosa e da primeira dama Roseli da Cunha Barbosa, também já alcunhado em Cuiabá como "PC FARIAS DE MT", é um rapagão boa pinta, solteiríssimo segundo fonte do Cacetão Cuiabano, bem diferente do seu irmão Ricardo Barbosa, que já se "amarrou" com uma das filhas do presidente da AL, deputado José Riva, agora membro "honorário" do clã Barbosa.

Ricaço, bom partido, administrador competente e com tino para negociatas milionárias, Rodrigo Barbosa (numa rara foto extraida do Face) prefere a penumbra dos bastidores palacianos e empresariais, às luzes (passageiras) das câmeras de TV que hoje acompanham seu pai famoso até no banheiro, na hora de fazer xixi... Tem na mãe, Roseli Barbosa, o exemplo de empresária empreendedora, rica, bem sucedida, e no pai, o governador, a figura exemplar de um homem que com muita garra, destemor e dureza nos atos, ascendeu da simples profissão de porteiro e garçon de boate garimpeira a prefeito, deputado estadual, presidente da AL-MT e governador de Mato Grosso.


Mesmo descendo o sarrafo, Cacetão Cuiabano reconhece qualidades positivas na Família Barbosa, alçada da condição de "Zé Ninguém" a integrante da cobiçada lista de "uma das mais ricas de Mato Grosso" e, brevemente, do Brasil. Não importando os meios, é preciso muita luta, empenho para alcançar objetivos traçados e mãos de ferro para "empurrar" os obstáculos.

Ricardo, segundo pessoas mais antigas de Alta Floresta e região Norte MT, é muito parecido com o pai Silval Barbosa, quando jovem, não sendo atoa que na famosa e hoje extinta Boate Saramandaia o governador tenha ganho o honroso e respeitadíssimo apelido de "Garanhão da Boate Azul", derretendo corações femininos (mais de 250 donzelas na casa, oriundas de todo Brasil) e "embuchando" dezenas de jovenzitas apaixonadas pelo seu porte atlético e sorriso de galã. Daí a origem da montueira de filhos que já colocaram os pés no Palácio Paiaguás, buscando por DNA e reconhecimento de paternidade.


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