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sábado, 21 de abril de 2012

EDER MORAES: ARQUIVO VIVO, HOMEM BOMBA!
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"CAIXA II" PODE SACRAMENTAR CASSAÇÃO DO MANDATO DO GOVERNADOR SILVAL BARBOSA




Reeleito em 2010 com 759.805 votos, o governador Silval Barbosa (PMDB - FOTO) arrecadou R$ 21.278.254,54 ao passo que o montante da despesa atingiu R$ 21.278.254,54. Tudo muito BONITINHO, "legalizado", conforme mandam as leis eleitorais do País... PRA INGLÊS VER e rolar no chão de tanto rir... Uma simples cadeira de "CONSELHEIRO" no TCE-MT está custando R$ 12 milhões, segundo denúncias expostas na imprensa regional, recentemente. Imaginem, na real, quanto custaria hoje, de verdade, a eleição de um governador do Estado, onde as fontes de trambiques são centenas de vezes mais rendosas que as existentes no diminuto, ineficaz e (mesmo assim) tão ambicionado Tribunal de Contas do Estado.
Pois bem, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, o ex-titular da SECOPA, Eder Moraes, que articulou a "ENGORDA" do caixa "paralelo" da reeleição de Barbosa, deixou de queixo caído o deputado Emanoel Pinheiro (PR), um dos poucos amigos a demonstrar lealdade em momento tão difícil, com a bombástica informação de que a "batalha" que reelegeu o governador ficou muito acima dos "exatos" R$ 21.278.254,54 milhões declarados ao TRE-MT, para sacramentação "legal" da vitória sobre Mauro Mendes(PSB) e Wilson Santos(PSDB). Custou R$ 58 milhões. Dinheiro que, para tristeza da Receita Federal, em sua maior parte chegou a Mato Grosso via fronteira com o Uruguai e outros "paraisos fiscais". VOANDO. Doações clandestinas e sem "passagem de recibos". Em dinheiro vivo, embalados em caixas, empacotados nas fontes e devidamente transportados por "especialistas" a serviço de factorings e doleiros.


Parte "legalizada" e atuante na Gestão Barbosa


O maior investimento na campanha de Silval Barbosa em prestação de contas à Justiça Eleitoral, foi feito pelo Grupo Todimo Materiais para Construção Ltda., no valor de R$ 1,5 milhão (COINCIDENTEMENTE - agora - NA JUSTIÇA CONTRA O GOVERNO SILVAL BARBOSA PARA NÃO PAGAR MULTAS MILIONÁRIAS APLICADAS PELO FISCO ESTADUAL POR CONTA DE DÍVIDA MILIONÁRIA DE ICMS EM ATRASO DESDE 2009). Em seguida, aparece o frigorífico Guaporé Carne S/A, localizado no município de Colíder (650 km ao Norte de Cuiabá), que doou R$ 1.337.824,00. Vencedoras de licitações no Governo do Estado, as construtoras Sanches Tripolini Ltda., Dinamo Construtora Ltda. e Cavalca Construções e Mineração Ltda. fizeram doações que, somadas, correspondem a R$ 2,1 milhões. A Tripolini doou R$ 1,2 milhão ao candidato; a Dinamo doou R$ 800 mil e a Cavalca R$ 100 mil. As usinas Itamarati S/A e Barraalcool S/A fizeram doações expressivas, e contribuíram com R$ 700 mil e R$ 636 mil, respectivamente. Na prestação de contas do chefe do Executivo estadual chamam a atenção também os valores acima de R$ 500.000 doados por empresários ou instituições bancárias: BMG, Bonsucesso, Cruzeiro do Sul e Rural. A BPV Promotora de Vendas e Cobrança doou quantia igual, de R$ 500.000, para colaborar na campanha do governador. A Cooperativa Agrícola Produtora de Cana de Campo Novo do Parecis também se destaca entre as maiores doadoras de campanha do peemedebista. Através de quatro remessas, a empresa ajudou as ações de campanha com a quantia de R$ 596.000,00. Muitos dos grupos empresariais aqui citados, segundo fonte do Cacetão, somados a outras grandes empresas que "mamam" no Governo de Barbosa (incluindo Delta e outras construtoras) e aparecem timidamente na lista entregue ao TSE com "doações mínimas", também contribuiram (e muito!) para a "ENGORDA" do CAIXA II usado na campanha de reeleição de Silval Barbosa, do qual Eder Moraes foi atuante articulador. E HOJE SOFRE AMEAÇAS DE MORTE POR SER UM PRECIOSO ARQUIVO (AINDA) VIVO!

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