Duas formas diversas nos "investimentos" da SECOM-MT
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"Aplicando" em cassinos e muitos imóveis no interior de São Paulo

O ex-senador Antero Paes de Barros, muito amigo do Carlos Rayel e hoje com livre trânsito no Palácio Paiaguás, já aconselhou o secretário a não "atravessar a ponte Júlio Muller" com tanta frequência... Noites sem dormir tem deixado o titular da SECOM com aparência bastante cansada.



Elpídio Spiezzi Junior, boa forma física, sempre sorridente e atencioso, de bem com a vida, sem deixar rastros, prefere investir "proventos" na sua região de origem, no interior de São Paulo. Almeja, certamente, uma merecida e tranquila aposentadoria quando deixar a SECOM.

Em meio a crise financeira que assola o governo Silval Barbosa, com ameaça de operação da PF e MPF em Mato Grosso para por fim às roubalheiras que "limpam" cofres do Tesouro Estadual, a informação (confidencial) levada até o governador por um parlamentar amigo do governante, no transcorrer da semana, de que o titular da Secom-MT, publicitário Carlos Rayel, vem "torrando" fortunas em "cassinos clandestinos" da Capital e VG, preocupou o Palácio Paiaguás. Comprovadamente "esbanjador" de dinheiro, mesmo saindo milionário das funções ocupadas nas gestões Orestes Quercia (São Paulo) e Antony Garotinho (Rio de Janeiro), dentre os vários processos que responde na Justiça dos dois Estados, vários deles são por CALOTE em imóveis alugados. E o vício em jogos de azar pode ser a causa da derrocada financeira... Já praticamente falida, dando "cano" em muita gente, a SECOM-MT, agora com dois titulares "atuantes" (Elpídio Spiezzi e Rayel), corre riscos de fechar as portas ou ser depredada por empresários "descontrolados" e com débitos a receber desde 2011... Tudo indo parar nas jogatinas ou, "acertadamente", na aquisição de vários imóveis no interior de São Paulo!