TERROR NO PALÁCIO PAIAGUÁS!
MEDO DE SER "ENJAULADO" LEVA GOVERNADOR DE MT A ADIAR (POR TEMPO INDETERMINADO) VIAGEM "DE NEGÓCIOS" À CHINA
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MEGA-OPERAÇÃO FEDERAL TIRA SONO DE ENVOLVIDOS EM GANG QUE "NHAPA" VERBAS DA UNIÃO EM MATO GROSSO
Mesmo que permaneça poucas horas ou dias na prisão, a desmoralizaçao pública, o estrago na carreira política, são consequências inevitáveis... Informado do andamento de investigações sobre roubalheiras no seu governo, tendo como base desvios milionários nas finalidades de recursos liberados pela União, para compra de remédios, merenda escolar, entre outros compromissos assumidos com o Governo Federal e desvirtuados na sua execução, da possibilidade de a qualquer momento a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearem uma mega-operação em Mato Grosso colocando no "xilindró" os tubarões e bagrinhos que integram a GANG SAQUEADORA, o governador Silval Barbosa (PMDB), assustado e temeroso de que ele próprio viesse a ser "enjaulado" no seu embarque rumo a mais um "passeio" ao exterior, desistiu de viajar para a China, no próximo dia 28 de abril. A crise gerada pela demissão (por telefone) do ex-secretário Eder Moraes (SECOPA), associada aos boatos de que o polêmico executivo teria teria acordado com os federais uma "delação premiada", fez com que Barbosa adiasse a missão ao Oriente, concentrando suas energias na busca de formulas e alternativas para conter o furacão que ameaça seu mandato. A imprensa cuiabana noticiou, nesta quarta (25), que de 15 em 15 minutos, desde a última segunda-feira, o governador tem contactado por telefone o sogro do seu filho Ricardo Barbosa, também presidente da AL-MT, deputado José Riva. Assunto em pauta, segundo fonte do Cacetão Cuiabano: "acalmar Eder Moraes, fazendo-o voltar atrás nas revelações feitas ao MPF e à Polícia federal". Devido a isso, o celular que acompanha o parlamentar até no banheiro, cujo número não sofre mudanças há 20 anos, e através do qual nunca deixou de atender uma única ligação, está "bloqueado" para chamadas alheias a "assuntos governamentais" desde a segunda (23). Certamente, por falta de tempo do dono, que deve atender ao governador usando outro "bem secreto". Por precaução, desde a semana passada Eder passou a ter segurança dia e noite de quatro agentes federais, em turnos alternados.
MEDO DE SER "ENJAULADO" LEVA GOVERNADOR DE MT A ADIAR (POR TEMPO INDETERMINADO) VIAGEM "DE NEGÓCIOS" À CHINA
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MEGA-OPERAÇÃO FEDERAL TIRA SONO DE ENVOLVIDOS EM GANG QUE "NHAPA" VERBAS DA UNIÃO EM MATO GROSSO
Mesmo que permaneça poucas horas ou dias na prisão, a desmoralizaçao pública, o estrago na carreira política, são consequências inevitáveis... Informado do andamento de investigações sobre roubalheiras no seu governo, tendo como base desvios milionários nas finalidades de recursos liberados pela União, para compra de remédios, merenda escolar, entre outros compromissos assumidos com o Governo Federal e desvirtuados na sua execução, da possibilidade de a qualquer momento a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadearem uma mega-operação em Mato Grosso colocando no "xilindró" os tubarões e bagrinhos que integram a GANG SAQUEADORA, o governador Silval Barbosa (PMDB), assustado e temeroso de que ele próprio viesse a ser "enjaulado" no seu embarque rumo a mais um "passeio" ao exterior, desistiu de viajar para a China, no próximo dia 28 de abril. A crise gerada pela demissão (por telefone) do ex-secretário Eder Moraes (SECOPA), associada aos boatos de que o polêmico executivo teria teria acordado com os federais uma "delação premiada", fez com que Barbosa adiasse a missão ao Oriente, concentrando suas energias na busca de formulas e alternativas para conter o furacão que ameaça seu mandato. A imprensa cuiabana noticiou, nesta quarta (25), que de 15 em 15 minutos, desde a última segunda-feira, o governador tem contactado por telefone o sogro do seu filho Ricardo Barbosa, também presidente da AL-MT, deputado José Riva. Assunto em pauta, segundo fonte do Cacetão Cuiabano: "acalmar Eder Moraes, fazendo-o voltar atrás nas revelações feitas ao MPF e à Polícia federal". Devido a isso, o celular que acompanha o parlamentar até no banheiro, cujo número não sofre mudanças há 20 anos, e através do qual nunca deixou de atender uma única ligação, está "bloqueado" para chamadas alheias a "assuntos governamentais" desde a segunda (23). Certamente, por falta de tempo do dono, que deve atender ao governador usando outro "bem secreto". Por precaução, desde a semana passada Eder passou a ter segurança dia e noite de quatro agentes federais, em turnos alternados.
RIVA abre o jogo sobre o que pensa do Governo Silval Barbosa
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"Tem secretário muito ruim, que não faz nada, só reclama"
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"O governo está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior"
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"Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação?"
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PSD), voltou a criticar hoje (25) a postura do governador Silval Barbosa (PMDB) em relação à questão administrativa do Estado. Segundo Riva, Mato Grosso vive uma situação "preocupante" em vários aspectos, sobretudo o econômico, que só terá saída se houver disposição para uma reforma administrativa. “Muitos falam que o PSD quer assumir a Secretaria de Transportes e Pavimentação... Mas, repito: só vamos assumir cargos se houver uma discussão maior, uma readequação em relação aos problemas administrativos. Hoje o governo investe muito pouco em melhorias sociais; está muito engessado”, disse, durante um almoço com a imprensa. Enfático, Riva criticou a falta de comprometimento de parte do secretariado de Silval. “Não vou citar nomes, mas tem secretário que não faz nada, só reclama que não manda, que não tem autonomia, que o quinto escalão tem mais poder que ele. Oras, tem que falar isso pro governador, tem que resolver com ele, e não ficar reclamando nas ruas. Então, falta entrosamento na equipe do Sival, tem secretários muito ruins, desestimulados”, disse.
Segundo Riva, o governo também está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior. “Eu cobro isso há tempos, mas infelizmente não funcionou. O governador precisa repactuar, ir dialogar com as bases, explicar porque prometeu obras e não consegue realizar. Tem que dar satisfação. Falar, olha, eu prometi asfalto em Aripuanã, mas a situação econômica do Estado é diferente da que eu imaginava, não dá para fazer. Então, precisa apresentar alternativas. Por exemplo, numa situação dessas ele poderia fazer uma parceria, doar diesel para os poderes locais, junto com a sociedade organizada, arrumar as estradas. É um exemplo”, afirmou.
Riva reiterou que, apesar de o PSD não fazer parte da base de sustentação política, tem se empenhado para dar um novo rumo ao Estado. “Eu sou parceiro do governo. Eu quero ajudar. Não tem esse negócio de correr porque a situação está ruim. Precisamos fazer o governo dar certo, e não é por questões políticas. É porque a sociedade está precisando desse respaldo”, afirmou.Questionado se faltaria “coragem” a Silval para adotar as medidas que ele julga necessárias, Riva disse: “Não é essa a questão, de ter coragem ou não. É um conjunto de situações, os partidos têm que ter desprendimento, conversar com o governo, abrir mão de cargos, se necessário. Precisam ajudar na condução de uma reforma administrativa. Falo isso em relação a todos os partidos, o PSD, o PR, o PP, o PMDB, todos”.
Ele considerou que as dificuldades atuais enfrentadas pelo Estado não são culpa do governo Silval. “Não podemos jogar nos ombros dele esse problema que assola Mato Grosso. Esse estrangulamento vem de décadas, da falta de planejamento público dos últimos governos. A economia de Mato Grosso cresceu 10%, a índices chineses... Mas ninguém se preocupou em fazer as escolas, os leitos hospitalares e os empregos crescerem 10% ao ano”, disse. Em sua avaliação, o governador Silval Barbosa “insistirá no erro” se não tiver “atitude e enfrentar o problema”.
“Tem que enfrentar. Tem que mostrar para a sociedade que o governo está fazendo a parte dele, reduzindo o custo da atividade meio para poder investir mais na ponta, no cidadão. Hoje, o custo da atividade administrativa é altíssimo. A folha de pagamento do setor da saúde é de R$ 426 milhões. O cidadão está pagando imposto para o Estado pagar folha de funcionários. Isso quer dizer uma coisa: zero de investimento”, afirmou. Ele citou, como medida que poderia ser adotada por Silva, a extinção e a fusão de secretarias. "Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação? Faz sentido a Secretaria de Esportes não fazer parte do processo da Copa do Pantnal", questionou. “Então tem que fazer a reforma. Não somos donos da verdade, mas quero ver alguém provar que estamos errados. Essa é a posição do PSD”, disse. (Fonte: Mídianews)
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"Tem secretário muito ruim, que não faz nada, só reclama"
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"O governo está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior"
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"Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação?"
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PSD), voltou a criticar hoje (25) a postura do governador Silval Barbosa (PMDB) em relação à questão administrativa do Estado. Segundo Riva, Mato Grosso vive uma situação "preocupante" em vários aspectos, sobretudo o econômico, que só terá saída se houver disposição para uma reforma administrativa. “Muitos falam que o PSD quer assumir a Secretaria de Transportes e Pavimentação... Mas, repito: só vamos assumir cargos se houver uma discussão maior, uma readequação em relação aos problemas administrativos. Hoje o governo investe muito pouco em melhorias sociais; está muito engessado”, disse, durante um almoço com a imprensa. Enfático, Riva criticou a falta de comprometimento de parte do secretariado de Silval. “Não vou citar nomes, mas tem secretário que não faz nada, só reclama que não manda, que não tem autonomia, que o quinto escalão tem mais poder que ele. Oras, tem que falar isso pro governador, tem que resolver com ele, e não ficar reclamando nas ruas. Então, falta entrosamento na equipe do Sival, tem secretários muito ruins, desestimulados”, disse.
Segundo Riva, o governo também está distante das bases que o elegeram, sobretudo em relação aos municípios do interior. “Eu cobro isso há tempos, mas infelizmente não funcionou. O governador precisa repactuar, ir dialogar com as bases, explicar porque prometeu obras e não consegue realizar. Tem que dar satisfação. Falar, olha, eu prometi asfalto em Aripuanã, mas a situação econômica do Estado é diferente da que eu imaginava, não dá para fazer. Então, precisa apresentar alternativas. Por exemplo, numa situação dessas ele poderia fazer uma parceria, doar diesel para os poderes locais, junto com a sociedade organizada, arrumar as estradas. É um exemplo”, afirmou.
Riva reiterou que, apesar de o PSD não fazer parte da base de sustentação política, tem se empenhado para dar um novo rumo ao Estado. “Eu sou parceiro do governo. Eu quero ajudar. Não tem esse negócio de correr porque a situação está ruim. Precisamos fazer o governo dar certo, e não é por questões políticas. É porque a sociedade está precisando desse respaldo”, afirmou.Questionado se faltaria “coragem” a Silval para adotar as medidas que ele julga necessárias, Riva disse: “Não é essa a questão, de ter coragem ou não. É um conjunto de situações, os partidos têm que ter desprendimento, conversar com o governo, abrir mão de cargos, se necessário. Precisam ajudar na condução de uma reforma administrativa. Falo isso em relação a todos os partidos, o PSD, o PR, o PP, o PMDB, todos”.
Ele considerou que as dificuldades atuais enfrentadas pelo Estado não são culpa do governo Silval. “Não podemos jogar nos ombros dele esse problema que assola Mato Grosso. Esse estrangulamento vem de décadas, da falta de planejamento público dos últimos governos. A economia de Mato Grosso cresceu 10%, a índices chineses... Mas ninguém se preocupou em fazer as escolas, os leitos hospitalares e os empregos crescerem 10% ao ano”, disse. Em sua avaliação, o governador Silval Barbosa “insistirá no erro” se não tiver “atitude e enfrentar o problema”.
“Tem que enfrentar. Tem que mostrar para a sociedade que o governo está fazendo a parte dele, reduzindo o custo da atividade meio para poder investir mais na ponta, no cidadão. Hoje, o custo da atividade administrativa é altíssimo. A folha de pagamento do setor da saúde é de R$ 426 milhões. O cidadão está pagando imposto para o Estado pagar folha de funcionários. Isso quer dizer uma coisa: zero de investimento”, afirmou. Ele citou, como medida que poderia ser adotada por Silva, a extinção e a fusão de secretarias. "Fez sentido ter extinguido a Secretaria de Infraestrutura e criado a Secretaria de Cidades e a de Transporte e Pavimentação? Faz sentido a Secretaria de Esportes não fazer parte do processo da Copa do Pantnal", questionou. “Então tem que fazer a reforma. Não somos donos da verdade, mas quero ver alguém provar que estamos errados. Essa é a posição do PSD”, disse. (Fonte: Mídianews)
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