Ely Santantonio
Curto&Grosso

Pé na cova

Do jeito que o Muvuca (Megadebate) descreveu a situação de Murilo Domingos, internado em estado (aparentemente) grave, em São Paulo, só um milagre livra o prefeito varzeagrandense de "ir para o Céu".

Murilo sucumbe

Três vereadores de Várzea Grande estão ávidos, esperando o resultado da votação no TCE das contas referentes a gestão Murilo Domingos do ano passado, e confidenciaram à coluna que dependendo do parecer técnico, levará em conta as condições políticas e caóticas que vive a cidade para pedir o afastamento do prefeito Murilo Dimingos.

Couro, ossos e sussuros

Bem a propósito: quem visitou Murilo no leito do hospital estes dias descreveram a imagem de um senhor de idade que estava só osso e sem conseguir nem falar direito. Era a própria imagem de um esqueleto humano.

De olho gordo no "defunto"

P.S. Faltam dois votos para proceder o afastamento de Murilo. A pedido dos vereadores que falaram à coluna, seus nomes não serão revelados, em função das ameaças que já vêem sofrendo.

Era uma vez AGECOPA?


O governador Silval Barbosa (PMDB) já sinalizou positivamente para a alteração na estrutura da Agência Executora das Obras da Copa (Agecopa), porém solicitou que não se extinga totalmente a entidade, pois poderia trazer ainda mais insegurança devido alguns contratos já assinados.

Reunião decisiva

A informação é do Olhar Direto: Silval esteve reunido por mais de uma hora com o deputado Emanuel Pinheiro (PR), autor do Projeto de Lei Complementar que altera o modelo de gestão da entidade, e o líder do governo Romoaldo Jr. (PMDB). O encontro ocorreu na quarta-feira (23).

Diretores escanteados

A Mesa Diretora da AL convidou os diretores da Agecopa para irem até a Assembleia defender-se das acusações, porém o deputado Walter Rabello, co-autor do projeto, e Pinheiro posicionaram contrários.

Calote em empresários

Emanuel Pinheiro ainda acusou a Agecopa de não estar efetuando o pagamento aos consórcios responsáveis pela execução das obras da nova arena. Segundo ele, os empresários cobraram os recursos, sob pena de paralisar a construção do no estádio.