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quinta-feira, 16 de abril de 2015



CONSTRUTOR REVOLTADO
 "AQUI NINGUÉM É LADRÃO, GOVERNADOR TAQUES!"

 O empresário Edivaldo Henrique Almeida, da Almeida Construções, que é o porta-voz do grupo que tenta receber calote milionário do governo estadual, afirmou com todas as letras nesta quinta (16), na AL-MT, que o governador Pedro Taques está sendo moleque e malandro por estar fazendo isso. “Convenhamos, é coisa de menino, menino não, de malandro. Isso não é coisa que se faça com quem prestou um serviço digno para o estado e na hora de receber para pagar os fornecedores, pagar os funcionários, pagar os impostos, ele simplesmente diz que vai parcelar em 18 vezes e você ainda tem que dar 50% de desconto. O Governador está pensando o que, nós somos pai do estado?”. Os empresários chegaram a abordar o primeiro secretário da assembleia, deputado Nininho, pedindo para que ele intercedesse junto ao governo. “Aqui ninguém é ladrão, é trabalhador, nós seguimos a tabela da Sinfra da mesma maneira que a empresa do seu filho que já recebeu seguiu. Aqui não tem superfaturamento, os preços estão dentro da tabela pré-determinada e os critérios foram os mesmo seguidos por todas as empresas”, argumentaram. “Desde que ele nos pague, ele pode perseguir a gente do jeito que ele quiser, o que a gente precisa é receber. Se o problema é de auditar, nós fazemos questão de que seja auditado item por item, e se tiverem com problema de dinheiro, se os carros do governo estiverem sendo usados para levar criança na escola ou secretária no salão de beleza, a gente faz questão de levar no nosso carro e ainda pagar a gasolina, é só marcar que a gente busca e traz os auditores deles. O que nós queremos é nosso de direito”, reclamam.
GOVERNADOR CALOTEIRO
 Sem receber, empresários chamam governador de "moleque" e "malandro"

 Cerca de 15 empresários do ramo de construção de pontes e estradas estiveram ontem na Assembleia Legislativa apelando aos deputados para que sensibilizassem o governo Pedro Taques a pagar o que o estado lhes devem. Numa atitude corajosa, os empreendedores resolveram se expor, diante da calamidade provocada pelo novo governo, chegando a chamar o governador de "moleque" e "malandro", por conta do calote que está impondo aos fornecedores. “Nós temos funcionários pra pagar, temos credores pra pagar. Com essa proposta dele não existe meios de a gente negociar com quem nós devemos, até porque ninguém quer saber se o governo vai nos pagar em 24 vezes, quem vendeu para nós não vendeu em cima de parcelas nem descontos”, alegaram.
NA TENTATIVA DE APARECER, WILSON ACABA OUVINDO DE ÉDER MORAES: "NÃO TENHO MEDO DE SER MORTO"
Resultado de imagem para MUVUCA POPULARO TEMPO PASSA, O TEMPO VOA, MAS WILSON CONTINUA NUMA BOA, SEMPRE QUERENDO APARECER... Durante sessão da CPI do VLT que ouviu Éder, o líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Wilson Santos (PSDB), decidiu concentrar suas perguntas em questões relacionadas à Operação Ararath da Polícia Federal, o que levou à prisão preventiva de Eder Moraes cumprida no Centro de Custódia de Cuiabá. A primeira pergunta do tucano foi quanto à veracidade dos seus depoimentos na Polícia Federal, o que levou a uma resposta do depoente no sentido de não respondê-la. “Quero ficar preso aos assuntos do VLT, pois essas questões estão sendo tratadas na Justiça Federal”. O parlamentar ainda insistiu e revelou que, em depoimento à Polícia Federal, Eder Moraes declarou que o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) estaria vendendo terrenos públicos com valores irrisórios para favorecer agiotas com os quais teria contraído empréstimo financeiro. Antes de completar a pergunta, foi interrompido pelo deputado Oscar Bezerra (PSB), presidente da CPI, que o alertou de que o regimento interno do Legislativo prevê que as perguntas devem ser inerentes ao tema da investigação. “Peço que o senhor se concentre em perguntas relacionadas ao VLT, em que pese esses assuntos necessitarem de esclarecimentos à população”, disse. Em troca, recebeu como resposta uma ironia do tucano. “Tenho certeza que o Eder agradece essa sua fala, presidente”. Em seguida, o parlamentar gerou constrangimento ao afirmar que Eder Moraes teria ido passear na Assembleia Legislativa e responder só o que lhe fosse conveniente. Ainda sobrou tempo para perguntar se Eder Moraes não temia ser morto a exemplo do que aconteceu com o ex-secretário de Infraestrutura, Vilceu Marchetti, por ser considerado “arquivo vivo” da política mato-grossense. “Sei que muitos me amam e outros me odeiam. Tenho rezado muito com minha família para que nada nos prejudique, pois já estamos enfrentando diversas dificuldades”.

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