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sábado, 27 de agosto de 2011

Morre Atiyah Abd al-Rahman, número 2 da al-Qaeda

Segundo funcionário do governo americano, ele morreu no dia 22 de agosto.
Ele tinha por volta de 40 anos e era muito próximo a Osama Bin Laden.

Da AP

Segundo no comando da al-Qaeda, Atiyah Abd al-Rahman foi morto no Paquistão, mais um golpe para o grupo terrorista que os EUA acreditam estar à beira da derrota. A informação foi confirmada por funcionário do governo Obama neste sábado (27).

O cidadão líbio, que foi líder operacional, subiu para o segundo principal posto da al-Qaeda logo depois da morte de Osama bin Laden, líder da al-Qaeda, em maio. Leon Panett, secretário de defesa dos EUA, disse no mês passado que a derrota da al-Qaeda estava próxima, se os Estados Unidos conseguissem uma sequência de ataques bem sucedidos para enfraquecer o grupo.

Perfil de Al-Rahman no site do Centro Nacional de Contraterrorismo (NCTC, na sigla em inglês). Segundo o órgão do governo norte-americano, ele se juntou à al-Qaeda ainda adolescente e era próximo de Bin Laden (Foto: www.nctc.gov / Reprodução)Perfil de Al-Rahman no site do Centro Nacional de Contraterrorismo (NCTC, na sigla em inglês). Segundo o órgão do governo norte-americano, ele se juntou à al-Qaeda ainda adolescente e era próximo de Bin Laden. A recompensa por informações sobre o terrorista chegava a US$ 1 milhão (Foto: www.nctc.gov / Reprodução)

"Agora é o momento, seguindo o que aconteceu com Bin Laden, para colocar pressão sobre eles", Panetta disse. "Porque eu acredito que se continuarmos com este esforço podemos realmente dar fim ao al-Qaeda como uma grande ameaça."

Al-Rahman foi morto em 22 de agosto na região paquistanesa tribal do Waziristão, segundo disse o oficial, que quis permanecer no anonimato. O funcionário não disse como al-Rahman foi morto. Os ataques foram feitos por aeronaves não-tripuladas, em área de difícil acesso ao longo da fronteira entre Paquistão e Afeganistão.

Al-Rahman, que tem por volta de 40 anos, foi um confidente próximo de Bin Laden e uma vez serviu como emissário de Bin Laden para o Irã.

Chacina deixa seis mortos no Pará, diz Polícia Civil


Homens encapuzados atingiram pessoas que estavam em uma casa.

Do G1, em São Paulo


Autopsia dos corpos será realizada em Belém (Foto: Cláudio Pinheiro/O Liberal)Autopsia dos corpos será realizada em Belém
(Foto: Cláudio Pinheiro/O Liberal)
Seis pessoas foram assassinadas a tiros na madrugada deste sábado (27) em Santa Isabel do Pará, de acordo com a Polícia Civil. Uma jovem de 18 anos ficou ferida e foi hospitalizada. Ainda não há informações sobre o estado de saúde da vítima.

Cadela amamenta porquinhos em cidade cubana

Cadela virou atração em Camaguey.
Fotógrafo Rodolfo Blanco flagrou a cena.

Do G1, em São Paulo


A cadela 'Yeti' virou atração na cidade de Camaguey, em Cuba, por amamentar filhotes de porco.

Cadela amamenta porquinos em Cuba. (Foto: Rodolfo Blanco/AFP)Cadela amamenta porquinhos em Cuba. (Foto: Rodolfo Blanco/AFP)

Nova-iorquino encontra rato 'monstro' durante limpeza

Roedor tem cerca de 90 centímetros, incluindo o rabo.
Rato foi encontrado em conjunto habitacional no Brooklyn.

Do G1, em São Paulo

Um rato gigante que aterrorizava um conjunto habitacional no bairro do Brooklyn, em Nova York (EUA), foi morto pelo trabalhador Jose Rivera, segundo o jornal "New York Daily News".

Jose Rivera exibe rato gigante. (Foto: Reprodução/NY Daily News)Jose Rivera exibe rato gigante. (Foto: Reprodução/NY Daily News)

Rivera contou que três roedores saíram de um buraco quando ele estava fazendo a limpeza de uma área. Ele conseguiu atingir um deles com um rastelo.

Segundo o jornal, o rato tinha cerca de 90 centímetros de comprimento, incluindo o rabo.

Nepalês bate recorde mundial ao soprar 151 bolas de fogo

Recorde foi estabelecido em Katmandu.
Marca anterior de 76 bolas de fogo pertencia a indiano.

Do G1, em São Paulo


O nepalês Ambika Niraula entrou na quinta-feira (25) para o Guinness, livro dos recordes, ao soprar 151 bolas de fogo consecutivas em Katmandu, no Nepal. A marca anterior pertencia ao indiano Jitendra Singh, que havia soprado 76 bolas de fogo.

Ambika Niraula durante a quebra do recorde. (Foto: Niranjan Shrestha/AP)Ambika Niraula durante a quebra do recorde. (Foto: Niranjan Shrestha/AP)

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Ely Santantonio
Curto&Grosso

Pra matar de inveja

Postando ou não postando, o Megadebate do meu ex-amigo Muvuca avança para 4.000.000 (quatro milhões) de "ACESSOS"... Um fenômeno proporcionado pelo "hiper-mega-atômico" marcador de visitas, importado da Rússia... Nem cantoria de grilo escapa da marcação implacável.

Romilson mais sensato

Bom senso prevaleceu e o Romilson Dourado (RDNews) parou de mostrar os gráficos semanais, com até 160.000 visitas diárias. Leitores realistas agradecem!

Wilson no Rolete

Não se tem mais notícias da festança programada por Wilson Santos para comemorar seus 50 anos... Pegou mal a "ostentação" para quem, "caradepaumente" afirmou ter saido "liso" da Prefeitura de Cuiabá.

Fina estampa

Bonitos na capa do RDNews, o prefeito de Roo, Zé do Pátio e o entrevistador da TV cibernética, o próprio Romilson Dourado. Os dois de ternos pretos... Quanto custou a matéria...

Chico esperto

Na próxima semana, sem assistência "ruidosa", o prefeito Chico Galindo espera ver aprovada a lei que facilitará o "torra" da Sanecap.






Secretário de Saúde pede demissão em MT

O médico Alberto Kinoshita pediu demissão do cargo de secretário municipal de Saúde, em Sinop (Norte MT). Ele se reuniu com o prefeito Juarez Costa e entregou sua carta de exoneração. "São motivos de ordem pessoal que prefiro, no momento, não detalhar", expôs.Um dos problemas principais que motivou a saída foi quanto a falta de gestão para controle de frequência de determinados médicos nos Postos de Saúde nos bairros. Alguns contratados não estariam cumprindo carga horária e muitas pessoas deixaram de ser atendidas. Kinoshita disse, ao Só Notícias, que apresentou para prefeitura alternativas de soluções que não foram tomadas.


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Inédito!

Presos formam banda e gravam CDs dentro de cadeia em Mato Grosso

A cada três apresentações, reeducandos têm um dia reduzido na pena.
Ensaios são realizados em cozinha e estúdio é improvisado em banheiro.

Dhiego Maia Do G1 MT

Banda de Reeducandos (Foto: Dhiego Maia/G1)Integrantes da Banda Cazuluz em apresentação no encerramento da 5ª Semana de Ressocialização de Mato Grosso. (Foto: Dhiego Maia/G1)

Cinco reeducandos que cumprem prisão em regime fechado no segundo maior presídio de Cuiabá participam de um projeto inédito de ressocialização em Mato Grosso. Eles são os primeiros integrantes de uma banda composta exclusivamente por reeducandos no estado. Batizada por eles como 'Cazuluz', a banda já gravou dois CDs e acumula mais de 30 apresentações em eventos públicos no estado. A banda é eclética. Toca desde xote ao pop rock com muita facilidade.

Todos os membros da banda estão presos no Centro de Ressocialização, em Cuiabá. O G1 acompanhou um ensaio dentro da unidade prisional e uma apresentação da banda, que encerrou a 5ª Semana de Ressocialização de Mato Grosso nesta sexta-feira (26). Os reeducandos, que cumprem pena por crimes como tráfico de drogas e até homicídio, têm autorização judicial para sair da unidade durante as apresentações e são escoltados por agentes prisionais. Em qualquer lugar que se apresentam, a Cazuluz causa espanto e surpresa, ainda mais quando as pessoas tomam conhecimento que os integrantes da banda são reeducandos.

O líder do grupo, o reeducando e músico Ronivaldo Martins Teixeira, é o idealizador da banda. Multi-instrumentista, Teixeira disse que quando foi preso entrou em uma grande depressão. Na cela, ele tocava violão para passar o tempo. “Naquele momento, a música se tornou uma necessidade pra mim. Ela [música] amenizou aquela tristeza internalizada que eu estava tendo”, lembra.

Ronivaldo Teixeira se uniu com outros presos e solicitou à unidade um mínimo de estrutura para a criação da banda. Ele mesmo fez a seleção dos integrantes e assim surgiu a Cazuluz. O bateirista, Ricardo dos Santos, contou ao G1 que antes de ser preso, o pai dele havia comprado uma bateria. O problema é que Santos nunca tocou o instrumento. Depois de preso, tudo mudou. “Ela estava encostada em casa. Eu iria falar para o meu pai vendê-la, mas eu entrei na banda e hoje ela tem utilidade, é a minha vida”, disse.

Para um dos vocalistas, Josimar de Souza Cristóvão Paes, a existência da banda é um divisor de águas na vida dele. “Eu agradeço a Deus pela oportunidade de estar aqui, de fazer parte deste grupo”, afirmou, com voz embargada. Ensaios e apresentações da banda contam na redução das penas dos integrantes. Três apresentações, por exemplo, equivalem a um dia a menos de prisão.

Dificuldades

Cubículo Banda Reeducandos (Foto: Dhiego Maia/G1)Box de banheiro desativo serve como estúdio para
gravação dos CDs da banda. (Foto: Dhiego Maia/G1)

Apesar de pioneira, a banda corre sério risco de desaparecer. Os instrumentos musicais são dos próprios reeducandos e, quando eles deixarem a prisão, vão levar consigo todos os instrumentos.

De acordo com a coordenadora do setor de Educação e Produção do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), Alvair Maria Barbosa Ferreira, o problema emperra a criação de outros grupos. “O projeto corre um grande risco de morrer antes que todos possam perceber a existência dele porque os instrumentos não pertencem à instituição. No momento em que o reeducando deixa a instituição é um instrumento a menos”, enfatizou.

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