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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Entre política e galinhas, Maggi
planeja um “acordão” para 2010
O governador Blairo Maggi quer ficar na política. Quanto a isso, não pairam dúvidas. Só não sabe onde e até se ainda é possível. Ele tem a opção de ser governador até o final do mandato, em 2010; disputar uma vaga de Mato Grosso no Senado Federal - o que o levaria a deixar o Governo no final do ano que vem, conforme promessa; e, até mesmo, como vice, numa eventual composição de forças dos republicanos com o Partido dos Trabalhadores – tese que a cada dia que passa fica mais distante. “Se ficar até o final do mandato, ele volta as suas atividades empresariais, abrindo um novo ramo de negócios” – revelou um interlocutor. Caso isso aconteça, o governador gostaria de lançar sua trading de soja, a Amaggi, na área industrial. A empresa passaria a criar frangos para abate, assim como a Sadia e a Perdigão.
E agora, uma revelação até certo ponto curiosa: qualquer que seja a decisão, o que Maggi gostaria mesmo era de “costurar” um grande “acordão” suprapartidário, unindo todas as forças possíveis, interessadas em garantir o que ele acredita ser a continuidade do desenvolvimento de Mato Grosso. “Com as opções que dispõe, o governador quer sentar-se com todos, discutindo, por exemplo, onde acham que ele poderia ser mais útil para o Estado. Inclusive, se for o caso, voltar para a própria empresa” – explicou o interlocutor palaciano.
É sonho, claro! Mais até: uma utopia. E para que não paire dúvidas, vale até uma redundância: é uma “utopia irrealizável”. A primeira vista, não existe ambiente, clima e tampouco maturidade política para tal, seja dos atuais adversários políticos e também do próprio agrupamento na qual Maggi está inserido – a chamada “turma da botina”.
FONTE NOTICIA NX

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