Contador de visitas

quinta-feira, 27 de setembro de 2012


Servente de pedreiro morre eletrocutado em Rondônia

Por das 10hs50min de quarta-feira (26) a guarnição da Base de Patrulhamento Comunitário Móvel, composta pelos policiais militares Bariviera, F. Simões e S. Matos foram acionados a se deslocarem a entrada da RO 257, ao lado do Supermercado RO, em Porto Velho,  onde segundo informações havia uma vítima de descarga elétrica. Chegando ao local a equipe do corpo de bombeiros e SAMU já se encontrava no local prestando os primeiros socorros a vítima Wellington Dias Lopes, 24 anos, porém o mesmo não resistiu e veia a óbito ainda no local, sendo isolado o local e acionado a perícia técnica da polícia civil. Segundo o responsável pela obra, Wellington trabalhava no local como servente de pedreiro e no momento em que manuseava um vergalhão de ferro 5/16 teria tocado a ponta do vergalhão na rede de distribuição de energia, ocasionando uma descarga elétrica. Wellington ainda permaneceu vivo por alguns minutos, porém não resistiu e veio a óbito. Após o término dos trabalhos periciais o corpo foi removido do local pela funerária eterna saudade. (Alerta Notícias)

Jovem é encontrado morto com o tiro na cabeça em Fortaleza

 
 
No final da noite de domingo (23), por volta das 23:00 hs, foi encontrado nas proximidades do rio do ouro, no final da Rua Sergipe, no Bairro de Fátima em Itamaraju, o corpo de um jovem que foi vítima de um disparo de arma de fogo na cabeça, no.Reserva Hotel Fortaleza. A polícia investiga o crime. O rapaz não foi identificado.
 
 

Adolescente dilacera a própria mãe e come

 
 Um adolescente de apenas 16 anos foi recolhido pela Polícia Militar quando ainda mastigava o dedo de sua mãe, nesta quinta-feira (27), em Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio de Janeiro. Cristiane dos Santos Simplício (FOTO), 30, foi encontrada com um dos olhos arrancados e seios dilacerados. Em estado grave, ela foi levada ao Hospital Getúlio Vargas, que fica na mesma região, pelos socorro especializado, acionado pela guarnição. Um vizinho que tentou ajudar na hora, testemunhou que ainda tentou negociar com o adolescente para que ele não matasse a mãe, mas, segundo o morador, o menor estava irredutível." Mas quando ela se aproximou dele, ele puxou ela, enfiou os dedos eu seus olhos e começou a bater com uns pedaços de vidro que estavam no chão, não dava nem para me aproximar. Só depois a polícia que conseguiu libertar ela", declarou durante entrevista à Rede Record. O estado de saúde de Cristiane é estável, segundo a Secretaria Estadual de Saúde. Internada no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, ela tem indicação para ser submetida a cirurgia buco-maxilo-facial (região da boca, face e pescoço), mas isso ainda está sendo avaliado pela equipe médica. Os médicos disseram ainda que ela não corre risco de morte, mas não tem previsão de alta. Cristiane teve pedaços do rosto e do seio arrancados, além de ter um dedo mastigado, um olho arrancado e outro furado. A mulher está lúcida, mas a secretaria não informou se ela terá acompanhamento psicológico. Ainda no local, Cristiane disse aos policiais que seu filho tem problemas mentais, mas os policiais ainda suspeitam do envolvimento do menor com entorpecentes, o que ainda será investigado. Caso venha a ser comprovado que o jovem possui realmente problemas mentais, ele será conduzido da instituição onde ele está desde o ocorrido, que recupera jovens, para uma clínica psiquátrica, onde permanecerá até completar 21 anos. EMERGÊNCIA190

Mãe de dançarina morta perdeu filho assassinado há 40 dias no ES

Dançarina também trabalhava como modelo fotográfica no Espírito Santo (Foto: Arquivo Pessoal) “Ainda não consigo acreditar que a vida da minha filha foi tirada por um motivo tão fútil". Essa é indignação de Renilda Gama, de 47 anos, mãe da dançarina Alini Gama,morta na última sexta-feira (21) em Cariacica, na Grande Vitória. De acordo com as investigações da Polícia Civil, a morte da jovem foi planejada por Adayane Matias, que pretendia ocupar sua vaga em uma banda de Forró, e pelo seu parceiro de dança, Juliermeson Bastos. Segundo a polícia, a execução ficou por conta do namorado de Adayane Matias, David Correia. Os três estão presos no Centro de Detenção Provisória de Viana, na Grande Vitória. Renilda Gama disse ao G1 por telefone que sua filha era uma jovem alegre e não merecia morrer de uma forma tão brutal. “Alini era a felicidade em pessoa, sempre carinhosa e amiga de todas as pessoas. O que fizeram com a minha filha foi banal demais. Pedir desculpas não vai adiantar, nada vai trazer Alini para a família e para seus amigos”, desabafou. A mãe de Alini disse que Adayane reclamou aos policiais, antes de ser presa, que estava sendo ameaçada de morte e tinha medo dos familiares da jovem. “Ela pode ficar tranquila que as ameças não partiram da gente. Se alguém a ameaçou, pode ter sido qualquer pessoa que está acompanhando o caso e que tenha ficado indignado com a coragem desses três. Não pensamos no mal de ninguém, inclusive não quero que as mães desses três passem pelo sofrimento que estou passando”, disse Renilda. Outro filho assassinado Renilda Gama disse que passa pelo pior momento da sua vida. Há aproximadamente 40 dias, seu filho, de 23 anos, também foi assassinado. “Meu coração de mãe está destruído. Perdi meus filhos amados em pouco mais de um mês. Meu filho foi levar uma amiga em casa na madrugada do dia 12 de agosto, um dia após seu aniversário, e foi morto a tiros dentro do carro. A polícia está investigando, mas ainda não sabemos de nada”, contou. O único filho vivo de Renilda, o comerciante Paulo Alexandre Gama de 27 anos, é casado, mas, na última semana, voltou a morar com a mãe. Ele disse que os três suspeitos não eram conhecidos pela família. “Alini dançava há muitos anos e por isso vários amigos dela já estiveram na casa da minha mãe e eram conhecidos. Nunca tinha visto esses dois. O que me surpreende é como essa Adayana pode ter sido tão fria? Ela mentiu para o delegado e conseguiu esconder toda a verdade. A minha revolta é contra ela, mentora de tudo. Espero que ela seja condenada e fique presa por muito tempo”, desabafou Paulo Alexandre Gama. Suspeita do plano O tio de Adayane Matias, que se identificou apenas como Marcos, acompanhou a dançarina até a delegacia em todas as vezes em que ela esteve no local. Ele ficou surpreso quando o delegado deu voz de prisão a sobrinha na tarde desta quinta-feira (26). "Jamais esperava que minha sobrinha fosse presa. Ao receber a notícia da prisão, ela ficou abalada e chorou muito. Tenho certeza que ela não participou em nada, não fez nada. Nunca levou qualquer reclamação para casa. Quando retornou da turnê de shows, estava muito empolgada e com esperanças de ser contratada. Desde quando essa história começou a ser descoberta, a mãe da Adayane está vivendo a base de remédios. Minha sobrinha, ou qualquer outra pessoa da família, nunca teve problemas com a polícia. Ela sempre gostou muito de dançar, é atenciosa com os irmãos e a mãe. Não acredito que ela realmente tenha participação na morte dessa menina". O crime De acordo com a polícia, Alini foi morta em uma emboscada, por volta das 9h de sexta-feira, no pátio de um hotel em Campo Grande, Cariacica. Segundo testemunhas, a dançarina havia saído de casa para tratar de um contrato de trabalho. Um dias antes, ela foi procurada por telefone, por um homem que dizia querer contratá-la. Ele marcou um encontro com a jovem mas na verdade era uma emboscada para matá-la. Ainda segundo Adroaldo Lopes, ao chegar no ponto marcado, Alini atendeu uma ligação e quatro minutos depois foi morta. O assassino estava em uma moto e atirou duas vezes contra a jovem, que foi atingida pelas costas. A dançarina foi levada para um hospital particular no mesmo município, mas não resistiu e morreu. Fonte: G1 
 
 

Cabo Bruno é assassinado com dez tiros um mês após ganhar liberdade

O ex-policial comandava um grupo de extermínio na década de 80 que matou mais de 50 pessoas. Ele ficou preso 27 anos. Marcelo Hespaña Tremembé, SP Um dos homens mais perigosos e temidos de São Paulo na década de 80 foi assassinado na quarta-feira (26) à noite com 10 tiros em Pindamonhangaba, interior de São Paulo. O ex-policial conhecido como Cabo Bruno estava solto há um mês, depois de passar 27 anos na cadeia. Cabo Bruno comandava um grupo de extermínio que matou mais de 50 pessoas. As marcas de pistolas 765 e .40 estão na rua e na calçada. A polícia acredita que foram essas as armas usadas pelos dois homens que executaram o Cabo Bruno. “Eu acordei. O barulho foi muito. Foi violento”, relata o vizinho Ildo Correa Leite. Acompanhe o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook. O ex-policial, a mulher dele e um parente do casal estavam dentro do carro. Eles tinham acabado de chegar em casa, depois de participar de um culto religioso na cidade de Aparecida. Segundo testemunhas, o Cabo Bruno estava sentado no banco do passageiro. Dois homens se aproximaram do carro, um pelo lado direito e outro pelo esquerdo. Em seguida, dispararam vários tiros no rosto e no abdômen do ex-policial. “Os tiros foram direcionados para a cabeça. Então foram tiros para executar mesmo, não houve nenhum tipo de conversa anterior, nada disso”, explica o delegado Vicente Lagiotto. “Cabo Bruno” era apelido. O nome verdadeiro do ex-policial era Florisvaldo de Oliveira. Na década de 80 ele ficou conhecido como o principal matador da zona sul de São Paulo. O ex-policial foi preso e condenado a 120 anos por comandar um grupo de extermínio que trabalhava para comerciantes da região. Ele era acusado de assassinar mais de 50 pessoas. O ex-policial dizia que começou a matar porque não acreditava na recuperação dos bandidos. Entretanto, na prisão, se converteu e se tornou pastor de uma igreja evangélica. Cabo Bruno casou enquanto estava preso com uma pastora da igreja. Ele era muito respeitado como líder religioso do presídio. Ele cumpriu uma pena de 27 anos. Os últimos 10 anos na Penitenciária II de Tremembé. Depois de tanto tempo atrás das grades, foram apenas 35 dias de liberdade. Fora da prisão, Cabo Bruno seguiu uma rotina como missionário. Todas as noites, o pastor Florisvaldo fazia cultos nas cidades do Vale do Paraíba. “Tudo o que ele falava dava uma credibilidade muito grande pela sinceridade dele”, fala a missionária Marli Sacramento. O promotor de justiça Paulo de Palma que pediu a liberdade do Cabo Bruno ficou assustado com a execução. “Eu tenho para mim, assim como tenho certeza ocorre com a juíza que o liberou, que ele se encontrava absolutamente ressocializado e com plenas condições de retomar a sua vida, de acordo com a lei e a ordem”. Segundo o advogado do ex-policial, ele só foi condenado por nove assassinatos dos 50 que eram atribuídos ao grupo de extermínio. http://g1.globo.com/

Nenhum comentário:

Postar um comentário