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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

 SEGREDOS CABELUDOS ENVOLVENDO MILHÕES 




Duas agências bancárias em Mato Grasso, uma em São Paulo e três no exterior (paraísos ficais) chamaram atenção no DOSSIÊ visto por Roberto França, no início de 2002, antes da sua desistência de sair candidato a governador do Estado, perfazendo um acordo com o REI DA SOJA Blairo Maggi e emplacando a esposa Iracy França como vice, sendo ambos vitoriosos (de forma esmagadora) em cima do poderoso grupo liderado pelo governador Dante de Oliveira e senador Antero Paes de Barros.


Um nome conhecido e muito respeitado em Mato Grosso nas décadas de 70 e 80, o jornalista J. MAIA DE ANDRADE, dono de gráficas e do jornal diário CORREIO DA  IMPRENSA, foi responsável pelo detonamento da carreira política do governador José Garcia Neto, avô do presidente do DEM, Fábio Garcia. Levou também muita preocupação e desassossego aos governadores posteriores, Frederico Campos e Júlio Campos. Sabiamente, Após ser eleito, mediante acordo milionário para calar o Correio da Imprensa que batia duro denunciando roubo eleitoral e assassinatos da família Campos, Júlio Campos comprou (via Isabel Campos) o combativo jornal do Maia, além das gráficas, que com porte de milhões no caixa deu o fora de Cuiabá por cerca de 10 anos. Notícia se tinha que havia se tornado grande fazendeiro no Sul do Estado.


Cerca de 10 anos depois, aparentemente por baixo, muito quebrado, J. Maia voltou a fixar residência em Cuiabá. Relutou antes de voltar a mexer com jornal. Chegou a trabalhar como verdureiro no Porto, para dar sustento aos familiares. Isto já na década de 90. Por fim desistiu e após dois anos de tentativas e muitas dificuldades fundou o semanário CORREIO DA SEMANA, hoje ainda em funcionamento como site, dirigido por filho e familiares.


Maia, que tinha tido um ótimo relacionamento com Roberto França (incluindo transações comerciais) sentiu na pele  a diferença entre estar no poder, ter dinheiro e um   jornal diário em mãos. Mesmo assim, só veio a romper com o França quando executava seu segundo mandato como prefeito de Cuiabá, no início dos anos 2000. Na época, já vigoroso em seu semanário, com apoio irrestrito do governador Dante de Oliveira, costumava revelar aos poucos amigos da sua alta estima:


- Esse França tem segredos cabeludos, capazes de revoltar meio mundo em Cuiabá. Sem brincadeira no que falo, mas turco, seguro em relação a grana, ele tem dinheirama comparada facilmente a do comendador JOÃO ARCANJO RIBEIRO. E não é miserável. Gasta 30% do que ganha (salário mais pequeno percentual dos EXTRAS), e religiosamente guarda o resto. Tudo bem guardado, ou  bem aplicado em imóveis, e praticamente nada em seu nome. E não adianta colocar investigadores, juízes, polícia federal, não vão encontrar uma rosquinha desviada das funções que ocupa ou ocupou na sua vida pública, até agora. Nesse aspecto é um SÁBIO GUERREIRO.


(  )  MENTIRA ???

(  )  VERDADE???

(  )  BOATO ???

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