GIZELINHA, DESESPERADA, GRITAVA SEM PARAR
Quando dois assessores entraram ao quarto, onde GIZELINHA, de 17 anos, gemia e emitia, sem parar, sonoros gritos de dor, depararam com uma cena horrível: estava despida, segurando a parte de baixo firmemente com as mãos, por onde sangrava abundantemente. Branca, bonita, corpudona, a jovem foi hospitalizada, devidamente indenizada e pouca coisa se sabe a seu respeito após o ocorrido, na década de 80. O deputado Roberto França não se encontrava no local. Segundo depoimentos posteriores, sequer havia estado na chácara, nesse dia. Em narrativa posterior, a menor revelou ter sido "ESTUPRADA" por um caseiro, enquanto aguardava pela chegada do parlamentar com o motorista, que a tinha deixado sozinha com o empregado. O "rapaz agressor", sumiu da região, não foi preso, e sim demitido pelo dono da chácara, no caso o deputado Roberto França. O caso foi rapidamente arquivado.
Tempos dois, maior, Gizelle P. O. Nogueira reativou o fato, trazendo muitas dores de cabeça aos envolvidos no sinistro episódio.
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