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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

"Operação ABAFA" para brindar GOVERNADOR

ASSUSTADO, PREOCUPADO, ALAN MALOUF SE REUNIU NO PALÁCIO PAIAGUAIS COM O GOVERNADOR PEDRO TAQUES E SEU PRIMO SECRETÁRIO PAULO TAQUES, QUE GARANTIRAM:"FIQUE TRANQUILO. VAMOS RESOLVER TUDO!" 

Fosse em outro Estado ou fora do Brasil, Pedro Taques e TUCANALHAS que o assessoram já estariam mofando na cadeia... Aqui, com  "canetas" nas mãos, bajulados, acariciados, "amamentados" e "amamentando", são intocáveis enquanto titulares de cadeiras no Paiaguás. Bomba das bombas,  homem de confiança, arrecadador de propinas e dos mais próximos amigos interlocutores do governador Pedro Taques , o empresário Alan Malouf complicou a vida do governante  em recente depoimento que prestou ao Ministério Público do estado. Malouf revelou ter recebido R$ 260 mil em dinheiro vivo de um esquema de fraude na Secretaria de Educação, em que empresários com contratos na pasta repassavam para políticos e funcionários públicos parte do dinheiro que recebiam. O dinheiro seria uma maneira de ele reaver os recursos que doou, por caixa dois, à campanha de Pedro Taques em 2014. O depoimento encrenca um pouco mais Taques porque outro empresário com participação no esquema, Giovani Guizardi, disse o mesmo em sua delação premiada. Eis um trecho do depoimento de Malouf: "(...) que, logo após a prisão de Giovani e após se inteirar dos detalhes, ligou os fatos da prisão de Giovani aos negócios ilícitos na Secretaria de Educação; que ficou muito preocupado com a prisão e se direcionou a conversar com o governador Pedro Taques, oportunidade em que teria enviado uma mensagem ao governador e este indicou que comparecesse no palácio; que, no palácio, encontrou-se com o governador Pedro Taques e Paulo Taques (primo do governador e secretário da Casa Civil), e disse aos mesmos que Giovani Guizardi teria dado apoio econômico à campanha no valor de R$ 200 mil sem declaração oficial, o que era de conhecimento do governador e de Paulo Taques, e relatou também a ambos que havia recebido uma devolução de valores de Giovani, oriundo do esquema que estava sendo descoberto na operação, que o interrogando se recorda que tanto o governador quanto o secretário de Estado disseram que 'iriam dar um jeito de resolver' (...)".  Mesmo que tudo, aparentemente ou seguramente acabe em "pizza", para não esquentar o rabicó na prisão,  Malouf promete entregar mais  (caso não ocorra intervenção superior!) em sua delação premiada, em negociação com o Ministério Público de Mato Grosso — e com o MPF.
Valorizando "Boas Referências"
"POSTOS MARMELEIRO" COM TRADIÇÃO EM PROPINAS E TRAMBIQUES GOVERNAMENTAIS, É O PRINCIPAL FORNECEDOR DE COMBUSTÍVEIS NA "HONESTÍSSIMA" GESTÃO PEDRO TAQUES 

 Em acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Estadual (MPE), o empresário Juliano Volpato, administrador da Auto Posto Marmeleiro, revelou que o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) exigiu, pessoalmente, que ele pagasse R$ 70 mil mensais de propina para que o Estado quitasse os débitos que estavam em atraso com a empresa. Detalhe interessante: Com tal tradição em trambiques governamentais, acertos de bastidores, tal rede de postos se "credenciou" para ser a principal fornecedora de combustíveis para o governo Pedro Taques, em Mato Grosso. A informação consta no pedido que culminou na 5ª fase da Operação Sodoma, deflagrada nesta terça-feira (14), pela Delegacia Fazendária. Juliano Volpato revelou que, em julho de 2011, a empresa forneceu R$ 2,4 milhões em combustível, mas só recebeu o pagamento de R$ 1,6 milhão. Já em agosto, conforme o empresário, a empresa forneceu R$ 2,6 milhões e recebeu apenas R$ 1,1 milhão.
TARADO "PAPA ANJO" PRESO EM MT
Resultado de imagem para Cícero Manoel Ventura, 41, conhecido como “Cabelo”
 Acusado de estupros de vulneráveis e recém-foragido da Cadeia Pública de Colniza (1.065 km a Noroeste), foi recapturado pela Polícia Judiciária Civil do município, na tarde de domingo (12). O procurado, Cícero Manoel Ventura, 41, conhecido como “Cabelo”, estava com dois mandados de prisão em aberto. Num deles condenado a 28 anos,em Brasília (DF) .
ELY SANTANTONIO

CORAGEM PARA CHUTAR CACHORRO MORTO - Lúdio Cabral, Francisco Fayad, Silval Barbosa, todos fora do poder, e ferrados pelo MPE, pela justiça de Mato Grosso/////// Formação de Caixa II, etc., etc., etc.... ///// Silval Barbosa, coitado, tá mais que lascado!////// Interessante em tudo é  que, aparentemente, tudo vem sendo feito para brindar o governador Pedro, caciques tucanos e vários outros poderosos que hoje mandam e desmandam em Mato Grosso, já denunciados publicamente formação de quadrilha, CAIXA II na campanha de 2014, etc., etc. etc.....////// Aquela velha estória... Não quer se ferrar, agarre-se ao poder a qualquer custo.... Feito Carlos Bezerra, espertíssimo na arte de "nhapar", mas sempre com um cargo imunizador a disposição, e sempre na crista da onda///////  Pedro Taques e seus amigos TUCANALHAS estão, segundo denúncias já apuradas, arrombando os cofres estaduais, levando Mato Grosso à falência, mas estão com as "canetas" nas mãos. Protegidos, afagados, paparicados, tal como se fazia com Silval Barbosa, comendador João Arcanjo e outros gloriosos no passado, hoje caídos em desgraça.
MAIS UMA "OPERAÇÃO" FERRANDO A VIDA DE SILVAL, FAYAD E LÚDIO CABRAL, ENTRE MUITOS OUTROS

 A juíza Selma Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, determinou a prisão do advogado Francisco Faiad, nesta quinta etapa da Operação Sodoma, com base em delações de envolvidos nestas investigações e considerou que o advogado usou dinheiro público, desviado em esquema de combustíveis, para pagar dívida pendente de campanha eleitoral e fazer caixa para novas disputas. A Delegacia Fazendária (Defaz) deflagrou a quinta etapa da Sodoma hoje (14). Peemedebista, Faiad disputou em 2012 a Prefeitura de Cuiabá, como vice na chapa encabeçada pelo médico petista Lúdio Cabral, que nesta manhã foi conduzido coercitivamente à Defaz, onde presta depoimento. Não se elegeram, mas teriam restado dívidas. Advogado Faiad também disputou em 2014 uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT) como deputado estadual. Mas também não foi eleito. Na decisão, a juíza cita que no "período em que Francisco Faiad integrou a organização criminosa", iniciando em 11 de janeiro de 2013, na condição de secretário de Estado de Administração, na gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), ocorreu, por meio da empresa Marmeleiro Auto Posto Ltda., o desvio de dinheiro público na ordem de R$ 1.7 milhão. A magistrada considera que o dinheiro serviu para o pagamento de dívida da campanha eleitoral de 2012. A magistrada cita ainda o desvio de mais R$ 916.875, ou seja, aproximadamente mais R$ 1 milhão para "formação de um caixa da futura campanha eleitoral do grupo político de Silval Barbosa no ano de 2014", quando Faiad tentou eleger-se deputado. Sobre a verba de combustível, era "criminosamente" registrada na SAD como se estivesse sendo aplicada realmente nisso. Mas "o que consta é que o consumo não ocorria".

 Sobre Lúdio, a juíza Selma comenta na decisão que embora não esteja apontado como envolvido direto na trama criminosa teve muita proximidade com "o palco onde os fatos aconteceram" e foi beneficiado direto pelo produto dos desvios. Muito dos fatos novos vieram a tona em revelações feitas pelos ex-secretários de Estado César Roberto Zílio e Pedro Elias Domingos de Melo, ambos do staff de Silval, que celebraram com a Justiça delação premiada. Ao citar tudo isso, a juíza determina, além de prisões, busca e apreensão contra Faiad e Lúdio e outros envolvidos nesta etapa da Sodoma, para possibilitar o acesso a documentos, objetos, como celulares e anotações, ou quaisquer elementos que possam ter relação com os ilícitos investigados. A juíza dá ordem para " abertura de portas, gavetas e outros mediante a utilização dos serviços de chaveiro, se necessário, bem como em seus veículos ou em dependências de seus locais de trabalho, residência ". A magistrada determinou bloqueio das contas no valor de R$5.855.000,00 contra o ex-governador Silval, ex-chefe de gabinete de Silval Sílvio da Cunha Barbosa, do ex-adjunto da SAD na gestão de Faid José Jesus Nunes, do próprio Faid e de Valdísio Viriato, da extinta Sinfra. Trancou também mais R$ 300 mil nas contas bancárias pessoais do empreiteiro Wanderley Facheti Torres, da Trimec, e do filho dele, Rafael Yamada Torres.

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