DESASTRE DA GESTÃO PEDRO TAQUES FAZ MAURO MENDES DELIRAR, WILSON POSAR DE "SALVADOR DA PÁTRIA" E SERVIDORES COLOCAREM "BOCA NO TROMBONE"
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DELEGADO ROMPE SILÊNCIO E CULPA GOVERNO TAQUES POR VIOLÊNCIA E DESASTRE ADMINISTRATIVO QUE ASSOLA MATO GROSSO
Assaltos a bancos, Saúde falida e com greves de médicos paralisando atendimentos em hospitais públicos, servidores terceirizados sem receber há quase cinco meses por conta de calotes do governo nas empresas prestadoras de de serviços, estradas, pontes, quase tudo parado no interior do Estado, e só Wilson Santos, em Cuiabá, pousando para fotógrafos e cinegrafistas, fazendo promessas... O quadro tá feio, do jeito que Mauro Mendes sempre sonhou!... E nesta sequência desastrosa, ,a Capital, o delegado Flávio Stringuetta, titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), culpou o Estado pela falta de segurança nas ruas de Mato Grosso. "Crimes acontecem porque os bandidos aproveitam a ausência da polícia. Se tivesse policiais próximos às agências bancárias, não teriam acontecido", dispara. O delegado ainda aproveita para criticar a falta de delegados nas delegacias para agilizar a conclusão dos casos. "Creio que é o Estado quem tem que dar segurança aos contribuintes. E o Estado não tem cumprido seu papel nessa área e em nenhuma outra também.
A ausência do Estado provoca ocupação de forças indesejadas nos espaços deixados. Hoje temos a mesma quantidade de delegados que tínhamos em 2001", dissse. Stringuetta confirmou que já identificou um dos assaltantes que levou R$ 350 mil da agência bancária Sicredi, instalada na Avenida Barão de Melgaço, centro de Cuiabá. O roubo, que parece ter sido estudado pelos ladrões, ocorreu no dia 11 de janeiro, após o expediente dos funcionários quando o banco estava vazio. Outro detalhe ressaltado pelo delegado é que os assaltantes da agência do Sicredi da Avenida do CPA possam estar envolvidos com a tentativa de roubo no Banco do Brasil Estilo, ocorrida nesta terça-feira (17) na Avenida Lava Pés, bairro Duque de Caxias. Diferente do crime no Sicredi, no Banco do Brasil houve troca de tiros entre vigilante e bandidos, sendo que um dos ladrões ficou ferido e o vigilante levou um tiro no braço. Na Avenida do CPA, um dos ladrões atirou na porta de vidro e correu. O vigilante ficou ferido com estilhaços.
Para o titular do GCCO, está próxima a prisão de um dos autores do crime na Barão de Melgaço. "Nós já conseguimos a identificação e estamos aguardando ordem judicial para prendê-lo. É questão de tempo", disse o delegado. Nesse crime, os ladrões levaram R$ 350 mil e contaram com apoio de uma terceira pessoa que estava do lado de fora da agência em uma moto com a carretinha de entregar gás. Um dos homens estava de terno e aguardou o momento da saída dos vigilantes da área interna. Quando eles entraram, poucos funcionários que estavam na agência foram trancados em uma sala e uma funcionária foi chamada pelo nome para abrir o cofre. O dinheiro foi colocado em dois sacos de lixo e tranquilamente os homens deixaram a agência, entregaram ao motociclista e fugiram. "As câmeras do local nos ajudaram na identificação", comentou.
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DELEGADO ROMPE SILÊNCIO E CULPA GOVERNO TAQUES POR VIOLÊNCIA E DESASTRE ADMINISTRATIVO QUE ASSOLA MATO GROSSO
Assaltos a bancos, Saúde falida e com greves de médicos paralisando atendimentos em hospitais públicos, servidores terceirizados sem receber há quase cinco meses por conta de calotes do governo nas empresas prestadoras de de serviços, estradas, pontes, quase tudo parado no interior do Estado, e só Wilson Santos, em Cuiabá, pousando para fotógrafos e cinegrafistas, fazendo promessas... O quadro tá feio, do jeito que Mauro Mendes sempre sonhou!... E nesta sequência desastrosa, ,a Capital, o delegado Flávio Stringuetta, titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), culpou o Estado pela falta de segurança nas ruas de Mato Grosso. "Crimes acontecem porque os bandidos aproveitam a ausência da polícia. Se tivesse policiais próximos às agências bancárias, não teriam acontecido", dispara. O delegado ainda aproveita para criticar a falta de delegados nas delegacias para agilizar a conclusão dos casos. "Creio que é o Estado quem tem que dar segurança aos contribuintes. E o Estado não tem cumprido seu papel nessa área e em nenhuma outra também.
A ausência do Estado provoca ocupação de forças indesejadas nos espaços deixados. Hoje temos a mesma quantidade de delegados que tínhamos em 2001", dissse. Stringuetta confirmou que já identificou um dos assaltantes que levou R$ 350 mil da agência bancária Sicredi, instalada na Avenida Barão de Melgaço, centro de Cuiabá. O roubo, que parece ter sido estudado pelos ladrões, ocorreu no dia 11 de janeiro, após o expediente dos funcionários quando o banco estava vazio. Outro detalhe ressaltado pelo delegado é que os assaltantes da agência do Sicredi da Avenida do CPA possam estar envolvidos com a tentativa de roubo no Banco do Brasil Estilo, ocorrida nesta terça-feira (17) na Avenida Lava Pés, bairro Duque de Caxias. Diferente do crime no Sicredi, no Banco do Brasil houve troca de tiros entre vigilante e bandidos, sendo que um dos ladrões ficou ferido e o vigilante levou um tiro no braço. Na Avenida do CPA, um dos ladrões atirou na porta de vidro e correu. O vigilante ficou ferido com estilhaços.
Para o titular do GCCO, está próxima a prisão de um dos autores do crime na Barão de Melgaço. "Nós já conseguimos a identificação e estamos aguardando ordem judicial para prendê-lo. É questão de tempo", disse o delegado. Nesse crime, os ladrões levaram R$ 350 mil e contaram com apoio de uma terceira pessoa que estava do lado de fora da agência em uma moto com a carretinha de entregar gás. Um dos homens estava de terno e aguardou o momento da saída dos vigilantes da área interna. Quando eles entraram, poucos funcionários que estavam na agência foram trancados em uma sala e uma funcionária foi chamada pelo nome para abrir o cofre. O dinheiro foi colocado em dois sacos de lixo e tranquilamente os homens deixaram a agência, entregaram ao motociclista e fugiram. "As câmeras do local nos ajudaram na identificação", comentou.
PREFEITO EMANUEL PINHEIRO FLAGRADO FAZENDO "CHUPETA" EM ZONA LAMACENTA
Enock detonará a qualquer momento uma BOMBAÇA envolvendo o prefeito Emanuel Pinheiro em atos considerados bastante imorais... Deixando previsões de lado, os fatos desta semana, narrados por informante do Cacetão, indicam que ao vistoriar rodovia zona rural lamacenta num setor do distrito da Guia, o laborioso prefeito cuiabano deparou com um agricultor lutando para tirar seu carro de um atoleiro. O carro apagou, não quis mais pegar, e, de tanto tentar a bateria terminou descarregada. Solícito, atencioso como sempre, Emanuel desceu do seu veículo e socorreu o produtor rural, fazendo uma "chupeta" na bateria. Depois, recebeu até convite para uma galinhada no sítio...
Enock detonará a qualquer momento uma BOMBAÇA envolvendo o prefeito Emanuel Pinheiro em atos considerados bastante imorais... Deixando previsões de lado, os fatos desta semana, narrados por informante do Cacetão, indicam que ao vistoriar rodovia zona rural lamacenta num setor do distrito da Guia, o laborioso prefeito cuiabano deparou com um agricultor lutando para tirar seu carro de um atoleiro. O carro apagou, não quis mais pegar, e, de tanto tentar a bateria terminou descarregada. Solícito, atencioso como sempre, Emanuel desceu do seu veículo e socorreu o produtor rural, fazendo uma "chupeta" na bateria. Depois, recebeu até convite para uma galinhada no sítio...
NA PRISÃO, FERRADO, ABANDONADO, ÉDER MORAES PAGA PELOS PECADOS DO MINISTRO BLAIRO MAGGI
Na decisão que afastou o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), Sérgio Ricardo, o juiz da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular do Tribunal de Justiça (TJ-MT), Luís Aparecido Bertolussi Júnior, relatou em seu despacho que o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, e o ex-secretário da Secretária Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), Eder de Moraes, possuíam relações e interesses políticos bem próximos. O magistrado comenta que que, segundo o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, “Blairo Maggi tinha conhecimento e controle sobre Eder”. No despacho, o magistrado afirma que Mendonça possuía “convicção” sobre a proximidade entre o ministro do Mapa e o ex-secretário da Secopa, uma vez que Eder afirmava ter “cheque em branco” do governador. Os fatos apurados pela Justiça tiveram início em 2009, durante a segunda passagem de Maggi pelo Palácio Paiguás, sede do poder executivo mato-grossense. O magistrado afirma que Júnior Mendonça, em depoimento ao Ministério Público Estadual (MPE), declarou que o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), José Geraldo Riva, e o conselheiro afastado do TCE-MT, Sérgio Ricardo, haviam tomado R$ 2 milhões em empréstimos com ele, cada um. Mendonça também é empresário do ramo da “factoring” – modalidade de negócios que, entre outras atividades, abrange a troca de duplicatas, promissórias ou cheques pré-datados por dinheiro à vista. José Riva era aliado político de Sérgio Ricardo e ordenou pagamentos para concretizar a negociação pela vaga no TCE-MT – que de acordo com o MPE-MT, pode ter “custado” até R$ 12 milhões. Como parlamentar da AL-MT, Riva nunca escondeu a preferência pelo conselheiro afastado do Tribunal de Contas, tendo atuado, inclusive, no sentido de “forçar” a aposentadoria de Alencar Soares – membro da instituição que teria “vendido” seu posto na instituição que julga os gastos do poder público em Mato Grosso.
Na decisão que afastou o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), Sérgio Ricardo, o juiz da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular do Tribunal de Justiça (TJ-MT), Luís Aparecido Bertolussi Júnior, relatou em seu despacho que o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, e o ex-secretário da Secretária Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), Eder de Moraes, possuíam relações e interesses políticos bem próximos. O magistrado comenta que que, segundo o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, “Blairo Maggi tinha conhecimento e controle sobre Eder”. No despacho, o magistrado afirma que Mendonça possuía “convicção” sobre a proximidade entre o ministro do Mapa e o ex-secretário da Secopa, uma vez que Eder afirmava ter “cheque em branco” do governador. Os fatos apurados pela Justiça tiveram início em 2009, durante a segunda passagem de Maggi pelo Palácio Paiguás, sede do poder executivo mato-grossense. O magistrado afirma que Júnior Mendonça, em depoimento ao Ministério Público Estadual (MPE), declarou que o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), José Geraldo Riva, e o conselheiro afastado do TCE-MT, Sérgio Ricardo, haviam tomado R$ 2 milhões em empréstimos com ele, cada um. Mendonça também é empresário do ramo da “factoring” – modalidade de negócios que, entre outras atividades, abrange a troca de duplicatas, promissórias ou cheques pré-datados por dinheiro à vista. José Riva era aliado político de Sérgio Ricardo e ordenou pagamentos para concretizar a negociação pela vaga no TCE-MT – que de acordo com o MPE-MT, pode ter “custado” até R$ 12 milhões. Como parlamentar da AL-MT, Riva nunca escondeu a preferência pelo conselheiro afastado do Tribunal de Contas, tendo atuado, inclusive, no sentido de “forçar” a aposentadoria de Alencar Soares – membro da instituição que teria “vendido” seu posto na instituição que julga os gastos do poder público em Mato Grosso.
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