ROSAS E JASMIM
DETERMINADO A ABANDONAR AS OBRAS DO VLT CUIABANO, APESAR DAS MIL PROMESSAS CONTRÁRIAS TENTANDO ENGABELAR O POVÃO, GOVERNADOR ROSINHA TAQUES MANDA ENCHER DE FLORES AS VALETAS DEIXADAS POR SILVAL BARBOSA
Ao custo de mais de R$ 1 bilhão, as obras do Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT), estão paradas, tomadas por valetas, buracos, matagais e ferrugem nos trilhos, e sem previsão para que sejam retomadas. Determinado a abandonar de vez o projeto, mas preocupado com a opinião pública, o governador Pedro Rosinha Taques determinou que os corredores construídos para instalação do modal, em Cuiabá e Várzea Grande, serão “decorados” ainda este ano com flores e palmeiras silvestres ao custo de R$ 1 milhão. De acordo com a assessoria do governo, o Estado pediu e aguarda autorização da Justiça Federal para iniciar "reparos" nos corredores, com estimativa em gastar R$ 2,7 milhões. Deste valor, R$ 1 milhão será aplicado em paisagismo.
DETERMINADO A ABANDONAR AS OBRAS DO VLT CUIABANO, APESAR DAS MIL PROMESSAS CONTRÁRIAS TENTANDO ENGABELAR O POVÃO, GOVERNADOR ROSINHA TAQUES MANDA ENCHER DE FLORES AS VALETAS DEIXADAS POR SILVAL BARBOSA
Ao custo de mais de R$ 1 bilhão, as obras do Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT), estão paradas, tomadas por valetas, buracos, matagais e ferrugem nos trilhos, e sem previsão para que sejam retomadas. Determinado a abandonar de vez o projeto, mas preocupado com a opinião pública, o governador Pedro Rosinha Taques determinou que os corredores construídos para instalação do modal, em Cuiabá e Várzea Grande, serão “decorados” ainda este ano com flores e palmeiras silvestres ao custo de R$ 1 milhão. De acordo com a assessoria do governo, o Estado pediu e aguarda autorização da Justiça Federal para iniciar "reparos" nos corredores, com estimativa em gastar R$ 2,7 milhões. Deste valor, R$ 1 milhão será aplicado em paisagismo.
CONSTRUTORA LIGADÍSSIMA AO SENADOR BLAIRO MAGGI FAZ "LAMBANÇAS" NO ESTADO AINDA DÁ ROMBO MILIONÁRIO NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Informações sigilosas oriundas da Caixa Econômica Federal (CEF) revelaram que a Construtora Aurora – que mesmo pertencendo (por baixo do pano) ao grupo do senador Blairo Maggi tendo como "testa" um suposto genro, está em recuperação judicial – após entregar obra residencial popular inacabada para a Caixa ainda teve o disparate de voltar ao local, em Várzea Grande, e retirar objetos já mensurados pelo banco, como janelas, telhas e outros acabamentos das casas construídas. Segundo disseram, só essa construtora causou um rombo de mais de R$ 35 milhões em obras, fora os R$ 10 milhões de contrapartida do Estado. A Polícia Federal teria entrado no caso!
Informações sigilosas oriundas da Caixa Econômica Federal (CEF) revelaram que a Construtora Aurora – que mesmo pertencendo (por baixo do pano) ao grupo do senador Blairo Maggi tendo como "testa" um suposto genro, está em recuperação judicial – após entregar obra residencial popular inacabada para a Caixa ainda teve o disparate de voltar ao local, em Várzea Grande, e retirar objetos já mensurados pelo banco, como janelas, telhas e outros acabamentos das casas construídas. Segundo disseram, só essa construtora causou um rombo de mais de R$ 35 milhões em obras, fora os R$ 10 milhões de contrapartida do Estado. A Polícia Federal teria entrado no caso!
CACHAÇADA PROMOVIDA POR ROSINHA TAQUES PARA "AMACIAR" DEPUTADOS QUASE TERMINA EM PANCADARIA
O primeiro jantar de confraternização entre o governador Pedro Taques e os deputados estaduais, realizado na última quarta-feira, na casa do Chefe da Casa Civil, Paulo Taques, por pouco não acaba em barraco. Vendido na imprensa como jantar de confraternização, na verdade o que aconteceu foi um 'happy hour' regado a vinho e wisk. Primeiramente, não houve janta, como anunciado pela imprensa amiga, apenas um tira-gosto pra salgar a boca, rolinho de peixe, presuntos, pesticos e muita cachaça para quem quis. Enquanto Taques, o governador, fazia graça com um copo de vinho, embora não pudesse beber pois está tomando antibiótico para pneumonia, mas mesmo assim dando umas goladas, o primo Paulo enchia a cara de wisk e era acompanhado por alguns parlamentares. A certa altura, resolveram dar um ar de coisa oficial ao happy, quando estipularam três minutos para cada deputado falar, embora tivese quem falou mais de dez.
Quando chegou a vez do deputado Emanuel Pinheiro, que foi muito elegante em ter comparecido, mesmo sendo de oposição e tendo os cargos no governo cortados por isso, ele não quis falar, mas acabou sendo empurrado pelos colegas, muitos dos quais gostam de o governador levar uns 'trancos', mas não podem fazê-lo. Quando pegou a palavra, porém, tocou num assunto espinhoso para o governador, mencionando o volume de campanha de Pedro Taques, que teve a eleição mais cara da história de Mato Grosso e segunda mais cara do Brasil. Neste momento o primo, Paulo Taques, interrompeu e disse "Ah, mas foi tudo declarado, tem gente que gastou muito mais e não declarou". A frase, acompanhada de goladas de wiski, soou como um ataque, como quem queria dizer que Emanuel não tinha moral para falar sobre gasto de campanha, até porque esteve em outro palanque. Nisso Emanuel reclamou dizendo "Olha Paulo, eu fui convidado para vir aqui na sua casa, fui elegante de aceitar o convite (para a imprensa dizer depois que faço parte de seu banquete) e você me interrompe...
O bate boca só não teve o tom mais elevado porque houve um certo bom senso. Porém, a conversa cessou, não houve mais falas e o clima de constrangimento ficou suspenso até que cada um foi pra sua casa. Antes, porém, o próprio Paulo Taques pediu desculpas para Pinheiro. Este, por sua vez, para não deixar o primo do governador constrangido, disse "Que isso, você até votou em mim para deputado". Paulo Taques confirmou, disse que realmente votou no republicano, na frente de todos os outros deputados que estavam presente, incluindo os de seu partido. O governador Pedro Taques só assistia, com a tacinha de vinho na mão. No outro dia, ninguém tocou no assunto, a não ser alguns setores da imprensa, que inclusive quis vender a bebedeira do governador com deputados como um ato institucional de harmonia entre os poderes. (MUVUCA)
O primeiro jantar de confraternização entre o governador Pedro Taques e os deputados estaduais, realizado na última quarta-feira, na casa do Chefe da Casa Civil, Paulo Taques, por pouco não acaba em barraco. Vendido na imprensa como jantar de confraternização, na verdade o que aconteceu foi um 'happy hour' regado a vinho e wisk. Primeiramente, não houve janta, como anunciado pela imprensa amiga, apenas um tira-gosto pra salgar a boca, rolinho de peixe, presuntos, pesticos e muita cachaça para quem quis. Enquanto Taques, o governador, fazia graça com um copo de vinho, embora não pudesse beber pois está tomando antibiótico para pneumonia, mas mesmo assim dando umas goladas, o primo Paulo enchia a cara de wisk e era acompanhado por alguns parlamentares. A certa altura, resolveram dar um ar de coisa oficial ao happy, quando estipularam três minutos para cada deputado falar, embora tivese quem falou mais de dez.
Quando chegou a vez do deputado Emanuel Pinheiro, que foi muito elegante em ter comparecido, mesmo sendo de oposição e tendo os cargos no governo cortados por isso, ele não quis falar, mas acabou sendo empurrado pelos colegas, muitos dos quais gostam de o governador levar uns 'trancos', mas não podem fazê-lo. Quando pegou a palavra, porém, tocou num assunto espinhoso para o governador, mencionando o volume de campanha de Pedro Taques, que teve a eleição mais cara da história de Mato Grosso e segunda mais cara do Brasil. Neste momento o primo, Paulo Taques, interrompeu e disse "Ah, mas foi tudo declarado, tem gente que gastou muito mais e não declarou". A frase, acompanhada de goladas de wiski, soou como um ataque, como quem queria dizer que Emanuel não tinha moral para falar sobre gasto de campanha, até porque esteve em outro palanque. Nisso Emanuel reclamou dizendo "Olha Paulo, eu fui convidado para vir aqui na sua casa, fui elegante de aceitar o convite (para a imprensa dizer depois que faço parte de seu banquete) e você me interrompe...
O bate boca só não teve o tom mais elevado porque houve um certo bom senso. Porém, a conversa cessou, não houve mais falas e o clima de constrangimento ficou suspenso até que cada um foi pra sua casa. Antes, porém, o próprio Paulo Taques pediu desculpas para Pinheiro. Este, por sua vez, para não deixar o primo do governador constrangido, disse "Que isso, você até votou em mim para deputado". Paulo Taques confirmou, disse que realmente votou no republicano, na frente de todos os outros deputados que estavam presente, incluindo os de seu partido. O governador Pedro Taques só assistia, com a tacinha de vinho na mão. No outro dia, ninguém tocou no assunto, a não ser alguns setores da imprensa, que inclusive quis vender a bebedeira do governador com deputados como um ato institucional de harmonia entre os poderes. (MUVUCA)
UMA GALINHA CAGANDO E CARLOS BEZERRA GARANTINDO...
ACREDITE SE QUISER... Embora reconheça a relação política do senador Blairo Maggi (PR) com o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), o presidente do diretório estadual do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, afirmou que considera prioritária a candidato do ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva a prefeito de Cuiabá nas eleições de 2016. E "garantiu" a vaga, no transcorrer da semana.
ACREDITE SE QUISER... Embora reconheça a relação política do senador Blairo Maggi (PR) com o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), o presidente do diretório estadual do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, afirmou que considera prioritária a candidato do ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva a prefeito de Cuiabá nas eleições de 2016. E "garantiu" a vaga, no transcorrer da semana.
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