ATACADA VÁRIAS VEZES, JORNALISTA PASSOU A FUGIR DO "PASTOR LIMA" COMO O DIABO CORRE DA CRUZ
Segundo a juíza Célia Regina , que afastou Kleber Lima da Comunicação de Pedro Taques, por várias vezes ele constrangeu uma servidora, " através de manifestações verbais, além de tocá-la no pescoço e ombros, tentando abraçá-la e beijá-la"OUTRAS TRÊS JORNALISTAS TAMBÉM FORAM SEXUALMENTE ASSEDIADAS POR LIMA
(NOTÍCIAS DO NORTÃO/MÍDIA NEWS)
Os relatos são escabrosos, diferentes das versões expostas por alguns colegas jornalistas para o "caráter íntegro, acima de suspeitas" do porta-vós do governador Pedro Taques, afastado do cargo na última quinta (28). A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, afirmou que o jornalista Kleber Lima foi afastado do Gabinete de Comunicação do Estado para não prejudicar a instrução processual da ação que responde, por improbidade administrativa. Acusado de assédio moral e sexual contra servidores do Gcom, Lima foi afastado de suas funções pela magistrada, que atendeu a um pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
A decisão está em segredo de Justiça, mas o MidiaNews teve acesso a uma cópia. “Os fatos, sob ótica apresentada pelo MPE na inicial, se mostram gravíssimos, totalmente incompatíveis com o cargo. No caso em comento, analisando os elementos que foram colhidos no inquérito civil, estou convencida que há indícios suficientes de que se o requerido permanecer no exercício do seu cargo irá atuar de modo a prejudicar efetivamente a instrução processual”, escreveu a magistrada. A decisão de Célia Vidotti traz relatos de servidores que teriam sido sexualmente assediadas pelo secretário afastado. A reportagem preservará seus nomes em função do sigilo judicial. Segundo a juíza, Lima, por várias vezes, constrangeu uma servidora, "insinuando-se através de manifestações verbais, além de tocá-la no pescoço e ombros, tentando abraçá-la e beijá-la. A servidora ora vítima teria decidido que não mais participaria de reuniões e viagens com o secretário, pois estava com medo devido as abordagens que ele fazia, com evidente conotação sexual e buscando uma intimidade que nunca existiu entre eles”. Em outro trecho, a magistrada relata que "o secretário insinuou-se para mais três servidoras do Gcom, por meio de atos e palavras com conotoções sexuais, tendo assediado as mesmas durante horário de expediente e dentro do ambiente de trabalho, qual seja, as dependências do Gabinete de Comunicação do Estado de Mato Grosso”.
“Os fatos apresentados pelo Ministério Público são gravíssimos e demonstram indícios de reiterada e espúria conduta do requerido, consistente na prática de assédio sexual, moral no exercício da função pública de Secretário de Estado de Comunicação, valendo-se da sua posição de superior hierárquico para constranger as servidoras lotadas no Gabinete de Comunicação”, escreveu Célia Vidotti. “Além de lhes impor represálias e retaliações, quando não atendido em seus ímpetos ou quando apresentam posicionamento divergente da forma como os trabalhos da referida pasta são conduzidos, notadamente pelo caráter pessoal e não institucional". Além do afastamento, Lima está proibido de manter contato, de qualquer forma, com quaisquer dos servidores do Gabinete de Comunicação do Governo ouvidos como vítimas e testemunhas no inquérito que instruiu a ação. Ele também está proibido de frequentar o gabinete.
Segundo a juíza Célia Regina , que afastou Kleber Lima da Comunicação de Pedro Taques, por várias vezes ele constrangeu uma servidora, " através de manifestações verbais, além de tocá-la no pescoço e ombros, tentando abraçá-la e beijá-la"OUTRAS TRÊS JORNALISTAS TAMBÉM FORAM SEXUALMENTE ASSEDIADAS POR LIMA
(NOTÍCIAS DO NORTÃO/MÍDIA NEWS)
Os relatos são escabrosos, diferentes das versões expostas por alguns colegas jornalistas para o "caráter íntegro, acima de suspeitas" do porta-vós do governador Pedro Taques, afastado do cargo na última quinta (28). A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, afirmou que o jornalista Kleber Lima foi afastado do Gabinete de Comunicação do Estado para não prejudicar a instrução processual da ação que responde, por improbidade administrativa. Acusado de assédio moral e sexual contra servidores do Gcom, Lima foi afastado de suas funções pela magistrada, que atendeu a um pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
A decisão está em segredo de Justiça, mas o MidiaNews teve acesso a uma cópia. “Os fatos, sob ótica apresentada pelo MPE na inicial, se mostram gravíssimos, totalmente incompatíveis com o cargo. No caso em comento, analisando os elementos que foram colhidos no inquérito civil, estou convencida que há indícios suficientes de que se o requerido permanecer no exercício do seu cargo irá atuar de modo a prejudicar efetivamente a instrução processual”, escreveu a magistrada. A decisão de Célia Vidotti traz relatos de servidores que teriam sido sexualmente assediadas pelo secretário afastado. A reportagem preservará seus nomes em função do sigilo judicial. Segundo a juíza, Lima, por várias vezes, constrangeu uma servidora, "insinuando-se através de manifestações verbais, além de tocá-la no pescoço e ombros, tentando abraçá-la e beijá-la. A servidora ora vítima teria decidido que não mais participaria de reuniões e viagens com o secretário, pois estava com medo devido as abordagens que ele fazia, com evidente conotação sexual e buscando uma intimidade que nunca existiu entre eles”. Em outro trecho, a magistrada relata que "o secretário insinuou-se para mais três servidoras do Gcom, por meio de atos e palavras com conotoções sexuais, tendo assediado as mesmas durante horário de expediente e dentro do ambiente de trabalho, qual seja, as dependências do Gabinete de Comunicação do Estado de Mato Grosso”.
“Os fatos apresentados pelo Ministério Público são gravíssimos e demonstram indícios de reiterada e espúria conduta do requerido, consistente na prática de assédio sexual, moral no exercício da função pública de Secretário de Estado de Comunicação, valendo-se da sua posição de superior hierárquico para constranger as servidoras lotadas no Gabinete de Comunicação”, escreveu Célia Vidotti. “Além de lhes impor represálias e retaliações, quando não atendido em seus ímpetos ou quando apresentam posicionamento divergente da forma como os trabalhos da referida pasta são conduzidos, notadamente pelo caráter pessoal e não institucional". Além do afastamento, Lima está proibido de manter contato, de qualquer forma, com quaisquer dos servidores do Gabinete de Comunicação do Governo ouvidos como vítimas e testemunhas no inquérito que instruiu a ação. Ele também está proibido de frequentar o gabinete.
CORDA REBENTANDO DO LADO MAIS FRACO?
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EXONERADO SARGENTO PM ACUSADO DE "GRAMPOS"
(JORNAL INDEPENDENTE)
O governador Pedro Taques (PSDB) exonerou o sargento da Polícia Militar, João Ricardo Soler, do cargo comissionado que exercia na Casa Militar. No órgão, ele tinha era o Gerente de Contra Inteligência. Sargento Soler foi preso na última quarta-feira na “Operação Esdras”, que desarticulou um grupo que tentava obstruir as investigações do caso de grampos ilegais no Estado. Além dele, outras sete pessoas, incluindo os secretários de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira Junior, e o de Segurança Pública, Rogers Elizandro Jarbas, também foram detidas. O ato de exoneração do cargo comissionado foi assinado com data de 11 de setembro, ou seja, anterior a prisão do militar. Todavia, a publicação ocorreu apenas no Diário Oficial que circula nesta sexta-feira (29). Soler, porém, segue como sargento da PM e, mesmo preso, continua recebendo salário inerente a sua patente. Porém, deve responder a processo administrativo a ser instaurado pela Corregedoria da Polícia Militar.
João Ricardo Soler, segundo decisão do desembargador Orlando Perri, tinha função estratégica no grupo que tentava atrapalhar as investigações de grampos ilegais no Estado. Ele foi o responsável por inserir uma câmera na farda do tenente-coronel José Henrique Costa Soares fazer gravações audiovisuais do desembargador Orlando Perri. Escrivão do Inquérito Policial Militar que investiga os grampos, o tenente-coronel Soares se reunia com frequência com o magistrado, relator do caso no Tribunal de Justiça. O objetivo era buscar elementos que pudessem levantar sua suspeição. “No mesmo sentido, a prisão do 2º Sgt. João Ricardo Soler é indispensável para conveniência da instrução criminal, pois, pelo que se depreende dos autos, ele é o integrante do grupo criminoso detentor do conhecimento de equipamentos de espionagem e de inteligência, e, em liberdade, continuará operando para o grupo criminoso, podendo, com isso, causar embaraço à lisura na apuração dos fatos”, diz Perri para justificar a prisão do sargento.
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EXONERADO SARGENTO PM ACUSADO DE "GRAMPOS"
(JORNAL INDEPENDENTE)
O governador Pedro Taques (PSDB) exonerou o sargento da Polícia Militar, João Ricardo Soler, do cargo comissionado que exercia na Casa Militar. No órgão, ele tinha era o Gerente de Contra Inteligência. Sargento Soler foi preso na última quarta-feira na “Operação Esdras”, que desarticulou um grupo que tentava obstruir as investigações do caso de grampos ilegais no Estado. Além dele, outras sete pessoas, incluindo os secretários de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira Junior, e o de Segurança Pública, Rogers Elizandro Jarbas, também foram detidas. O ato de exoneração do cargo comissionado foi assinado com data de 11 de setembro, ou seja, anterior a prisão do militar. Todavia, a publicação ocorreu apenas no Diário Oficial que circula nesta sexta-feira (29). Soler, porém, segue como sargento da PM e, mesmo preso, continua recebendo salário inerente a sua patente. Porém, deve responder a processo administrativo a ser instaurado pela Corregedoria da Polícia Militar.
João Ricardo Soler, segundo decisão do desembargador Orlando Perri, tinha função estratégica no grupo que tentava atrapalhar as investigações de grampos ilegais no Estado. Ele foi o responsável por inserir uma câmera na farda do tenente-coronel José Henrique Costa Soares fazer gravações audiovisuais do desembargador Orlando Perri. Escrivão do Inquérito Policial Militar que investiga os grampos, o tenente-coronel Soares se reunia com frequência com o magistrado, relator do caso no Tribunal de Justiça. O objetivo era buscar elementos que pudessem levantar sua suspeição. “No mesmo sentido, a prisão do 2º Sgt. João Ricardo Soler é indispensável para conveniência da instrução criminal, pois, pelo que se depreende dos autos, ele é o integrante do grupo criminoso detentor do conhecimento de equipamentos de espionagem e de inteligência, e, em liberdade, continuará operando para o grupo criminoso, podendo, com isso, causar embaraço à lisura na apuração dos fatos”, diz Perri para justificar a prisão do sargento.
PRESOS ILUSTRES DIVIDEM CELAS EM MATO GROSSO
(FOLHAMAX)
O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) está dividindo uma cela do Centro de Custódia de Cuiabá com o secretário estadual de Segurança Pública, Rogers Jarbas, com o ex-secretário-chefe da Casa Civil Paulo Taques, que é primo do governador Pedro Taques (PSDB), e com o ex-vereador João Emanuel, segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos
Fabris está preso há duas semanas por suspeita de obstrução da Justiça na Operação Malebolge, da Polícia Federal. No pedido de prisão feito ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria Geral da República (PGR) argumenta que há indícios de que ele tenha tomado conhecimento da operação e deixado a casa às pressas antes da chegada dos agentes da PF na casa dele para o cumprimento de um mandado de busca e apreensão.
As câmeras de segurança do prédio onde ele mora mostram o parlamentar descendo o elevador do prédio às 5h34 do dia 14 - data da operação, de pijama e chinelo, e com uma mala pequena nas mãos, segundo a decisão do ministro do STF Luiz Fux, que determinou a prisão dele. A maleta, de acordo com a PGR, poderia conter documentos de interessa da investigação, além de dinheiro.
Já Jarbas e Paulo Taques foram presos na quarta-feira (27) durante a Operação Esdras, da Polícia Civil, que investiga um plano para tentar prejudicar as investigações sobre os grampos. A operação surgiu após depoimento do tenente-coronel José Henrique Costa Soares, que atua como escrivão no inquérito policial militar que apura o esquema dos grampos. Ele revelou os nomes de novos supostos integrantes do grupo criminoso.
A cela em que eles estão é chamada de Sala de Estado Maior, que é destinada a advogados.
Na Operação Esdras, também foram presos o secretário de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira; o coronel da PM Evandro Alexandre Lesco; a mulher de Lesco, Helen Christy Carvalho Dias Lesco; o sargento João Ricardo Soler e o empresário José Marilson.
Segundo a Sejudh, Helen Lesco está sozinha numa cela na Penitenciária Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, por ter curso superior. O coronel Lesco está no 3º Batalhão da Polícia Militar e o coronel Siqueira na Academia da PM no Bairro Costa Verde, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.
O sargento João Ricardo Soler está preso no Batalhão da Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotam) e o major Michel Ferronato, no Batalhão de Operação Especiais (Bope).
Essa é a segunda vez que Paulo Taques divide cela com o ex-presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel, que está preso há um ano após ter sido condenado por desvio de dinheiro da Casa de Leis. No mês passado, Taques foi preso por suspeita de ordenar grampos clandestinos operados por policiais militares do estado. Ele foi solto após passar uma semana preso.
João Emanuel já possui duas condenações. Em dezembro do ano passado, foi condenado a 18 anos de prisão por fraude em licitação e desvio de dinheiro no período em que presidiu o Legislativo e, em setembro deste ano, a mais de oito anos de prisão por desvio de verba da instituição, lavagem de dinheiro e peculato - que é a apropriação de recursos públicos no exercício do cargo público.
No Centro de Custódia, os presos podem receber visitas de familiares e amigos, devidamente credenciados, às quartas-feiras e aos domingo. Eles têm direito a três refeições diárias: café, almoço e jantar, e a banho de sol cinco vezes por semana.
ELY SANTANTONIO
FATOS&FOFOCAS
Muvuca caceteando pra valer o vereador Dilemário Alencar, que por seu lado quer a qualquer custo a cabeça do prefeito Emanuel Pinheiro/////// Falando em Emanuel, o tiro saiu pela culatra. Pode ser preso a qualquer momento por obstrução da Justiça e adulteração de vídeo comprometedor////////////////O ex-senador Antero Paes de Barros, em seu programa de rádio, revelou estar "arrepiado, espantado, surpreso" com a "papagaiada" feita por Alan Zanata e Emanuel, na tentativa de desmentir Sílvio Correa e Silval Barbosa. "Muita burrice!" comentou o jornalista e apresentador. ///////////////Dorilêo Leal, chefão do Grupo Gazeta, só dorme num local secreto, temendo ser acordado pelo "Japonês da Federal"//////////////////Pastor Lima, afastado da Comunicação Taqueana, recebeu apoio de 100 jornalistas contra a decisão judicial. Tem gente inclusa no "listão", reclamando que não foi consultada a respeito//////////////////Wilson Santos está deixando o Governo Taques. Decepcionado por não concluir o VLT e nem o Rodoanel. Por culpa de acordos sinistros do passado, com o vice Chico Galindo, Wilson teme que por conta da onda de prisão de colegas secretários, também acabe numa cela no Carumbé/////////////////O ex-senador Jayme Campos teria sido convidado para assumir a Casa Civil no Governo Taques. Não aceitou. Mas agradeceu à lembrança do seu nome, alegando não ter como conciliar compromissos já assumidos com função tão relevante e carente de entrega total ao seu exercício. ///////////////Cotadíssimo para retornar à Comunicação Estadual, o ex-secretário Jean Campos, hoje em São Paulo. Em reunião do governador com deputados e outras lideranças regionais, seu nome foi ventilado com saudosas lembranças. Recordaram que na sua longa gestão o governo Taques viveu um período de paz e muitas obras, sem conflitos com outros poderes.////////////////Batendo duro no governo Taques, o jornal "O Independente"//////////////////E o Página do E, com o Enock lembrando que o Sr. José Pedro Taques já foi bem mais humilde, "Um garoto do povo"/////////////////
PREFEITURA RETOMA CONSTRUÇÃO DE CASASVárzea Grande vai retomar obras de 2,4 mil casas de sete residenciais com investimentos superiores a R$ 200 milhões. A informação foi dada a prefeita Lucimar Sacre de Campos pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo e pelo deputado federal Nilson Leitão (PSDB) após uma audiência em Brasília. Essas casas serão voltadas prioritariamente para atender a famílias de baixa renda ou em vulnerabilidade social. Os residenciais que irão retomar as obras são o Colina Douradas I e II e o Santa Barbara I, II, III, IV e V. ELOGIADA A atuação firme da delegada da Polícia Civil, Ana Cristina Feldner,, na investigação do esquema de grampos ilegais, criticada por colegas de profissão ligados ao atual governo de Mato Grosso, rendeu elogios por parte Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (Sindpesp). A entidade sindical divulgou uma nota parabenizando Feldner PLANO MACABRO O plano elaborado para tentar afastar o desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) Orlando Perri das investigações sobre as interceptações clandestinas no governo do estado teria a suposta participação de um promotor de Justiça, segundo a decisão do magistrado, de terça-feira (26), que mandou prender oito pessoas. As escutas teriam sido feitas por policiais militares com o aval de membros do alto escalão do governo. CALOTE MONSTRUOSO O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (PSD), líder do governo na Assembleia Legislativa, revelou que a dívida do Estado com municípios na saúde somente deverá ser sanada em 2018, em caso de aprovação da proposta de contenção de gastos. A previsão é que a saúde encerre o ano com dívida de R$ 160 milhões, dinheiro que o governo não deve conseguir repassar para o setor, por falta de caixa.CRISE FINANCEIRA As empresas e indústrias em Nova Mutum (MT) encerraram o último mês demitindo mais funcionários. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última semana pelo Ministério do Trabalho, apontam que, em agosto, foram encerradas 144 vagas formais (consideradas apenas as com carteiras assinadas). INTERVENÇÃO NO TCE -A defesa do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Sérgio Ricardo requereu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira (27) uma “intervenção federal” no órgão devido ao afastamento dos conselheiros que foram delatados pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB). A defesa exige ainda que as atividades do TCE sejam suspensas até que o STF decida sobre o inquérito relatado pelo ministro Luiz Fux, IGUALDADE RACIAL Nesta sexta e sábado, 29 e 30 de setembro, ocorre em Cáceres a IV Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, conjuntamente com a II Conferência Regional de Promoção da Igualdade Racial. PIRATARIA A Assembleia Legislativa vai discutir, nesta semana, a criação da Frente Parlamentar contra a pirataria e contrabando.NO BURACO Ao se aproximar do último ano de gestão, o governador Pedro Taques (PSDB) vive o pior momento do seu mandato. Com as finanças em frangalhos, déficit deste ano deve superar a casa dos R$ 2 bilhões, o chefe do Executivo vê atônito a prisão de cinco assessores do primeiro escalão. São eles: Zaqueu Barbosa (Comando Geral); Paulo Taques (Casa Civil); Evandro Lesco (Casa Militar); Airton Siqueira (Justiça) e Rogers Jarbas (Segurança). Para piorar ainda mais a situação, o secretário de Comunicação, Kleber Lima, foi afastado do cargo, acusado de assedio sexual contra uma servidora do Gcom. E mais: azedou de vez a relação institucional com os poderes, em especial, o Tribunal de Justiça e Ministério Público. Comenta-se que se algo não for feito nos próximos dias, Taques corre sério risco de perder a governabilidade, ficando impedido de concluir o mandato até dezembro de 2018. SALÁRIOS EM DIA Na gestão Lucimar Campos a folha de pagamento no valor de R$ 25 milhões, do salário dos servidores públicos municipais ativos e inativos, referente ao mês de setembro de Várzea Grande será pago nesta sexta-feira (29.09), segundo a Prefeitura de Várzea Grande. Além da folha de pagamento da Prefeitura, também recebem os salários os servidores ativos e inativos do Departamento de Água e Esgoto (DAE/VG) e da Previdência de Várzea Grande (Previvag). Segundo o órgão municipal, até o final do ano serão R$ 100 milhões em salários pagos pela administração pública.
FATOS&FOFOCAS
Muvuca caceteando pra valer o vereador Dilemário Alencar, que por seu lado quer a qualquer custo a cabeça do prefeito Emanuel Pinheiro/////// Falando em Emanuel, o tiro saiu pela culatra. Pode ser preso a qualquer momento por obstrução da Justiça e adulteração de vídeo comprometedor////////////////O ex-senador Antero Paes de Barros, em seu programa de rádio, revelou estar "arrepiado, espantado, surpreso" com a "papagaiada" feita por Alan Zanata e Emanuel, na tentativa de desmentir Sílvio Correa e Silval Barbosa. "Muita burrice!" comentou o jornalista e apresentador. ///////////////Dorilêo Leal, chefão do Grupo Gazeta, só dorme num local secreto, temendo ser acordado pelo "Japonês da Federal"//////////////////Pastor Lima, afastado da Comunicação Taqueana, recebeu apoio de 100 jornalistas contra a decisão judicial. Tem gente inclusa no "listão", reclamando que não foi consultada a respeito//////////////////Wilson Santos está deixando o Governo Taques. Decepcionado por não concluir o VLT e nem o Rodoanel. Por culpa de acordos sinistros do passado, com o vice Chico Galindo, Wilson teme que por conta da onda de prisão de colegas secretários, também acabe numa cela no Carumbé/////////////////O ex-senador Jayme Campos teria sido convidado para assumir a Casa Civil no Governo Taques. Não aceitou. Mas agradeceu à lembrança do seu nome, alegando não ter como conciliar compromissos já assumidos com função tão relevante e carente de entrega total ao seu exercício. ///////////////Cotadíssimo para retornar à Comunicação Estadual, o ex-secretário Jean Campos, hoje em São Paulo. Em reunião do governador com deputados e outras lideranças regionais, seu nome foi ventilado com saudosas lembranças. Recordaram que na sua longa gestão o governo Taques viveu um período de paz e muitas obras, sem conflitos com outros poderes.////////////////Batendo duro no governo Taques, o jornal "O Independente"//////////////////E o Página do E, com o Enock lembrando que o Sr. José Pedro Taques já foi bem mais humilde, "Um garoto do povo"/////////////////
PREFEITURA RETOMA CONSTRUÇÃO DE CASASVárzea Grande vai retomar obras de 2,4 mil casas de sete residenciais com investimentos superiores a R$ 200 milhões. A informação foi dada a prefeita Lucimar Sacre de Campos pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo e pelo deputado federal Nilson Leitão (PSDB) após uma audiência em Brasília. Essas casas serão voltadas prioritariamente para atender a famílias de baixa renda ou em vulnerabilidade social. Os residenciais que irão retomar as obras são o Colina Douradas I e II e o Santa Barbara I, II, III, IV e V. ELOGIADA A atuação firme da delegada da Polícia Civil, Ana Cristina Feldner,, na investigação do esquema de grampos ilegais, criticada por colegas de profissão ligados ao atual governo de Mato Grosso, rendeu elogios por parte Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (Sindpesp). A entidade sindical divulgou uma nota parabenizando Feldner PLANO MACABRO O plano elaborado para tentar afastar o desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) Orlando Perri das investigações sobre as interceptações clandestinas no governo do estado teria a suposta participação de um promotor de Justiça, segundo a decisão do magistrado, de terça-feira (26), que mandou prender oito pessoas. As escutas teriam sido feitas por policiais militares com o aval de membros do alto escalão do governo. CALOTE MONSTRUOSO O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (PSD), líder do governo na Assembleia Legislativa, revelou que a dívida do Estado com municípios na saúde somente deverá ser sanada em 2018, em caso de aprovação da proposta de contenção de gastos. A previsão é que a saúde encerre o ano com dívida de R$ 160 milhões, dinheiro que o governo não deve conseguir repassar para o setor, por falta de caixa.CRISE FINANCEIRA As empresas e indústrias em Nova Mutum (MT) encerraram o último mês demitindo mais funcionários. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última semana pelo Ministério do Trabalho, apontam que, em agosto, foram encerradas 144 vagas formais (consideradas apenas as com carteiras assinadas). INTERVENÇÃO NO TCE -A defesa do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Sérgio Ricardo requereu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira (27) uma “intervenção federal” no órgão devido ao afastamento dos conselheiros que foram delatados pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB). A defesa exige ainda que as atividades do TCE sejam suspensas até que o STF decida sobre o inquérito relatado pelo ministro Luiz Fux, IGUALDADE RACIAL Nesta sexta e sábado, 29 e 30 de setembro, ocorre em Cáceres a IV Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, conjuntamente com a II Conferência Regional de Promoção da Igualdade Racial. PIRATARIA A Assembleia Legislativa vai discutir, nesta semana, a criação da Frente Parlamentar contra a pirataria e contrabando.NO BURACO Ao se aproximar do último ano de gestão, o governador Pedro Taques (PSDB) vive o pior momento do seu mandato. Com as finanças em frangalhos, déficit deste ano deve superar a casa dos R$ 2 bilhões, o chefe do Executivo vê atônito a prisão de cinco assessores do primeiro escalão. São eles: Zaqueu Barbosa (Comando Geral); Paulo Taques (Casa Civil); Evandro Lesco (Casa Militar); Airton Siqueira (Justiça) e Rogers Jarbas (Segurança). Para piorar ainda mais a situação, o secretário de Comunicação, Kleber Lima, foi afastado do cargo, acusado de assedio sexual contra uma servidora do Gcom. E mais: azedou de vez a relação institucional com os poderes, em especial, o Tribunal de Justiça e Ministério Público. Comenta-se que se algo não for feito nos próximos dias, Taques corre sério risco de perder a governabilidade, ficando impedido de concluir o mandato até dezembro de 2018. SALÁRIOS EM DIA Na gestão Lucimar Campos a folha de pagamento no valor de R$ 25 milhões, do salário dos servidores públicos municipais ativos e inativos, referente ao mês de setembro de Várzea Grande será pago nesta sexta-feira (29.09), segundo a Prefeitura de Várzea Grande. Além da folha de pagamento da Prefeitura, também recebem os salários os servidores ativos e inativos do Departamento de Água e Esgoto (DAE/VG) e da Previdência de Várzea Grande (Previvag). Segundo o órgão municipal, até o final do ano serão R$ 100 milhões em salários pagos pela administração pública.
MILITARES DO MATO GROSSO "ABRINDO O BICO", GOVERNADOR PEDRO TAQUES CAIRÁ
(CORREIO DA BAHIA / COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO PT)
Agentes federais já estão no rastro do governador Pedro Taques (PSDB), suspeito de ser mandante e principal beneficiado com as escutas de políticos adversários, jornalistas, empresários, advogados e até de membros da "alta socyt" com anos de atuação da central de "grampos telefônicos" instalada dentro do Palácio Paiaguás, em Cuiabá. A pergunta que se faz, em Mato Grosso, onde sequentes prisões de secretários do governo tucano andam causam espanto na população, tem sido esta: ATÉ QUANDO OS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR, QUE AGIRAM POR DETERMINAÇÕES SUPERIORES, FICARÃO DE "BICO FECHADO", AGUENTANDO CALADOS TODA CULPA PELAS ESCUTAS CLANDESTINAS? ATÉ QUANDO SUPORTARÃO AS HUMILHAÇÕES DO PRESÍDIO, A SAUDADE DOS FAMILIARES, AS AMEAÇAS E RISCO DE PERDEREM AS PATENTES POR TEREM AGIDO A MANDO DE OUTRAS PESSOAS, SUPOSTAMENTE COMANDADAS PELO PRÓPRIO GOVERNANTE DAQUELE ESTADO? Para melindrar ainda mais a situação do governador Pedro Taques, que pode ser preso ou afastado da função a qualquer momento, já que agora está sendo investigado pelo STJ e STF, o ex-secretário-chefe da Casa Militar Evandro Alexandre Ferraz Lesco foi ouvido na quinta-feira (28) pelo juiz Paulo Sodré, da 7ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso. Coronel da Polícia Militar, Lesco foi preso nesta quarta-feira (27) pela Polícia Civil por determinação do desembargador Orlando Perri, relator dos inquéritos da “grampolândia pantaneira” no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. A oitiva de Lesco está relacionada a uma sindicância em andamento do STJ que foi transformada em inquérito pelo ministro Mauro Campbell. As investigação também envolve o governador Pedro Taques (PSDB) e apuram a origem e os objetivos de central de interceptações telefônicas clandestinas que era operada por um núcleo da Polícia Militar grampeando ilegalmente dezenas de pessoas.
(CORREIO DA BAHIA / COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO PT)
Agentes federais já estão no rastro do governador Pedro Taques (PSDB), suspeito de ser mandante e principal beneficiado com as escutas de políticos adversários, jornalistas, empresários, advogados e até de membros da "alta socyt" com anos de atuação da central de "grampos telefônicos" instalada dentro do Palácio Paiaguás, em Cuiabá. A pergunta que se faz, em Mato Grosso, onde sequentes prisões de secretários do governo tucano andam causam espanto na população, tem sido esta: ATÉ QUANDO OS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR, QUE AGIRAM POR DETERMINAÇÕES SUPERIORES, FICARÃO DE "BICO FECHADO", AGUENTANDO CALADOS TODA CULPA PELAS ESCUTAS CLANDESTINAS? ATÉ QUANDO SUPORTARÃO AS HUMILHAÇÕES DO PRESÍDIO, A SAUDADE DOS FAMILIARES, AS AMEAÇAS E RISCO DE PERDEREM AS PATENTES POR TEREM AGIDO A MANDO DE OUTRAS PESSOAS, SUPOSTAMENTE COMANDADAS PELO PRÓPRIO GOVERNANTE DAQUELE ESTADO? Para melindrar ainda mais a situação do governador Pedro Taques, que pode ser preso ou afastado da função a qualquer momento, já que agora está sendo investigado pelo STJ e STF, o ex-secretário-chefe da Casa Militar Evandro Alexandre Ferraz Lesco foi ouvido na quinta-feira (28) pelo juiz Paulo Sodré, da 7ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso. Coronel da Polícia Militar, Lesco foi preso nesta quarta-feira (27) pela Polícia Civil por determinação do desembargador Orlando Perri, relator dos inquéritos da “grampolândia pantaneira” no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. A oitiva de Lesco está relacionada a uma sindicância em andamento do STJ que foi transformada em inquérito pelo ministro Mauro Campbell. As investigação também envolve o governador Pedro Taques (PSDB) e apuram a origem e os objetivos de central de interceptações telefônicas clandestinas que era operada por um núcleo da Polícia Militar grampeando ilegalmente dezenas de pessoas.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
O BERRO DO "BOI BANDIDO"
MESMO ENVOLTO ATÉ O PESCOÇO EM TRAMBIQUES FRUTIFICADOS NO GOVERNO ESTADUAL, PREFEITURAS MUNICIPAIS E OUTROS "PÉS DE PEQUI" EM MATO GROSSO, PRESIDENTE DA AL-MT RASGA O VERBO E DIZ QUE "O GOVERNO NÃO PODE PARAR, ESTÁ ACIMA DE SECRETÁRIOS, GOVERNADOR, POIS NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL"
Eduardo Botelho, falando grosso e "cagando" para desgraça alheia
(Jornal Independente)
Diante do afastamento do secretário de Comunicação Kleber Lima, o Pastor Lima– e da prisão de membros do staff de Pedro Taques (PSDB), por determinação da Justiça, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB), disse que o Poder Executivo não pode ser responsabilizado pelas ações de quem quer que tenha cometido crimes, "seja secretário ou o próprio governante" (numa referência à possibilidade de também Pedro Taques ser preso ou afastado do cargo por conta de investigações já em curso no Supremo Tribunal de Justiça e também no Supremo Tribunal Federal) e defendeu que o Governo não pare de executar ações e obras por conta dos últimos acontecimentos. “Se teve grampo, se alguém o fez, quem tem que responder não é o Governo do Estado, não é a estrutura governamental. As ações do Governo não podem parar, as obras, as melhorias na saúde, as Caravanas. A vida é assim. As pessoas passam, não são insubstituíveis. Sai uma pessoa, entra outra e o Executivo continua”, disse Botelho, que participou de uma reunião de emergência com o governador Pedro Taques na noite da última quarta-feira (27).
CADA UM POR SI
Eduardo Botelho utilizou como exemplo o próprio caso do Legislativo, que foi alvo de Operação da Polícia Federal há exatamente duas semanas e, atualmente, tem pelo menos 17 deputados – incluindo o próprio presidente – sendo alvos de investigação na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). “Aqui saíram vários deputados e continua a mesma coisa, e assim vai”, afirmou. O presidente do Legislativo, inclusive, tem defendido sistematicamente que os parlamentares resolvam seus problemas judiciais individualmente, ou seja "cada um por si", e que marquem presença nas sessões plenárias. Menos, claro, Gilmar Fabris (PSD), trancafiado num cela há mais de 10 dias e, dizem nossas fontes, completamente abandonado pelos colegas de Casa. Só nesta quinta (28), o parlamentar Oscar Bezerra (PSB) saiu em sua defesa, batendo duro no STF.
Embora não fossem comuns sessões com grande número de deputados, desde que a delação de Silval Barbosa veio à tona, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso vive uma de suas maiores crises de quórum. “Vou continuar exigindo dos deputados que compareçam às sessões”, insistiu Botelho, sempre de nariz empinado, no alto da sua fortuna pessoal beirando R$ 600 milhões, segundo dados sigilosos de investigação federal..
MESMO ENVOLTO ATÉ O PESCOÇO EM TRAMBIQUES FRUTIFICADOS NO GOVERNO ESTADUAL, PREFEITURAS MUNICIPAIS E OUTROS "PÉS DE PEQUI" EM MATO GROSSO, PRESIDENTE DA AL-MT RASGA O VERBO E DIZ QUE "O GOVERNO NÃO PODE PARAR, ESTÁ ACIMA DE SECRETÁRIOS, GOVERNADOR, POIS NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL"
Eduardo Botelho, falando grosso e "cagando" para desgraça alheia
(Jornal Independente)
Diante do afastamento do secretário de Comunicação Kleber Lima, o Pastor Lima– e da prisão de membros do staff de Pedro Taques (PSDB), por determinação da Justiça, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB), disse que o Poder Executivo não pode ser responsabilizado pelas ações de quem quer que tenha cometido crimes, "seja secretário ou o próprio governante" (numa referência à possibilidade de também Pedro Taques ser preso ou afastado do cargo por conta de investigações já em curso no Supremo Tribunal de Justiça e também no Supremo Tribunal Federal) e defendeu que o Governo não pare de executar ações e obras por conta dos últimos acontecimentos. “Se teve grampo, se alguém o fez, quem tem que responder não é o Governo do Estado, não é a estrutura governamental. As ações do Governo não podem parar, as obras, as melhorias na saúde, as Caravanas. A vida é assim. As pessoas passam, não são insubstituíveis. Sai uma pessoa, entra outra e o Executivo continua”, disse Botelho, que participou de uma reunião de emergência com o governador Pedro Taques na noite da última quarta-feira (27).
CADA UM POR SI
Eduardo Botelho utilizou como exemplo o próprio caso do Legislativo, que foi alvo de Operação da Polícia Federal há exatamente duas semanas e, atualmente, tem pelo menos 17 deputados – incluindo o próprio presidente – sendo alvos de investigação na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). “Aqui saíram vários deputados e continua a mesma coisa, e assim vai”, afirmou. O presidente do Legislativo, inclusive, tem defendido sistematicamente que os parlamentares resolvam seus problemas judiciais individualmente, ou seja "cada um por si", e que marquem presença nas sessões plenárias. Menos, claro, Gilmar Fabris (PSD), trancafiado num cela há mais de 10 dias e, dizem nossas fontes, completamente abandonado pelos colegas de Casa. Só nesta quinta (28), o parlamentar Oscar Bezerra (PSB) saiu em sua defesa, batendo duro no STF.
Embora não fossem comuns sessões com grande número de deputados, desde que a delação de Silval Barbosa veio à tona, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso vive uma de suas maiores crises de quórum. “Vou continuar exigindo dos deputados que compareçam às sessões”, insistiu Botelho, sempre de nariz empinado, no alto da sua fortuna pessoal beirando R$ 600 milhões, segundo dados sigilosos de investigação federal..
ANTES DO SEU AFASTAMENTO DO GECOM, EM REUNIÃO SECRETA ENTRE PEDRO TAQUES, EX-GOVERNADORES JAYME E JÚLIO CAMPOS E TODO SECRETARIADO, FOI SUGERIDA A DEMISSÃO DE PASTOR LIMA POR "FRACASSO" NA CONDUÇÃO DA COMUNICAÇÃO
(NOTÍCIAS DO NORTÃO//////ODOCUMENTO)
Após a prisão de metade dos seus assessores de primeiro escalão, o governador Pedro Taques (PSDB) promoveu ontem à noite reunião de emergência com todo o secretariado, no gabinete do Palácio Paiaguás. Por mais de duas horas, ele ouviu uma avaliação crítica de cada gestor e anunciou que no terceiro ano de mandato, as contas públicas vão fechar no vermelho e com rombo histórico de R$ 2 bilhões. Segundo fonte fiel e de muita credibilidade do site O Documento, pela primeira vez, o chefe do Executivo aparentou abatimento frente as avalanches que empurram a gestão dele para um abismo de denúncias, prisões e afastamentos de secretários de estado. “O Taques sentiu o baque. A ficha caiu e ele sabe que precisa reagir para não terminar mal à frente do Governo”, revelou. De acordo com a mesma fonte, 90% dos secretários ou substitutos não falaram uma palavra sequer. Já os mais experientes reclamaram muito da falta de estrutura e excesso de burocracia na atual administração, o que acaba travando a máquina pública. “Muitas vezes, o secretário precisa de 10 assinaturas para autorizar, por exemplo, a compra de um garrafão de água mineral. Este excesso de zelo, emperra a gestão dos secretários”, reclamou a mesma fonte. Ao final da reunião geral, o governador chamou para uma conversa mais reservada no gabinete, com a presença de apenas de dois secretários e um deputado estadual, os ex-governadores de Mato Grosso, Jaime e Júlio Campos, aliados de Taques nas últimas eleições gerais. “Os irmãos Campos já governaram o estado e puderam dividir suas experiências com o Taques.
Eles deram muitos conselhos, mas o mais importante foi sobre a valorização da classe política na sua gestão”, asseverou. Os ex-governadores também reclamaram dacomunicação do Governo, que segundo eles, precisa chegar mais na ponta, dado o enorme volume de investimento no setor. Em particular, o ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos, sugeriu ao atual governador a troca de alguns secretários, no que ele classificou de “balançar a roseira para salvar a gestão tucana”. Depois de ouvir muito, Taques assegurou aos aliados que não tem qualquer participação no esquema de escutas clandestinas em Mato Grosso. Se disse tranquilo quanto as investigações da chamada “grampolândia pantaneira”, mas assumiu alguns equívocos de gestão, entre eles, a falta de diálogo com a classe política. “Se o governador fizer tudo o que disse que vai fazer para mudar o Governo, não tenho dúvida alguma que ele vira esse jogo até junho do ano quem vem”, finalizou a fonte.
(NOTÍCIAS DO NORTÃO//////ODOCUMENTO)
Após a prisão de metade dos seus assessores de primeiro escalão, o governador Pedro Taques (PSDB) promoveu ontem à noite reunião de emergência com todo o secretariado, no gabinete do Palácio Paiaguás. Por mais de duas horas, ele ouviu uma avaliação crítica de cada gestor e anunciou que no terceiro ano de mandato, as contas públicas vão fechar no vermelho e com rombo histórico de R$ 2 bilhões. Segundo fonte fiel e de muita credibilidade do site O Documento, pela primeira vez, o chefe do Executivo aparentou abatimento frente as avalanches que empurram a gestão dele para um abismo de denúncias, prisões e afastamentos de secretários de estado. “O Taques sentiu o baque. A ficha caiu e ele sabe que precisa reagir para não terminar mal à frente do Governo”, revelou. De acordo com a mesma fonte, 90% dos secretários ou substitutos não falaram uma palavra sequer. Já os mais experientes reclamaram muito da falta de estrutura e excesso de burocracia na atual administração, o que acaba travando a máquina pública. “Muitas vezes, o secretário precisa de 10 assinaturas para autorizar, por exemplo, a compra de um garrafão de água mineral. Este excesso de zelo, emperra a gestão dos secretários”, reclamou a mesma fonte. Ao final da reunião geral, o governador chamou para uma conversa mais reservada no gabinete, com a presença de apenas de dois secretários e um deputado estadual, os ex-governadores de Mato Grosso, Jaime e Júlio Campos, aliados de Taques nas últimas eleições gerais. “Os irmãos Campos já governaram o estado e puderam dividir suas experiências com o Taques.
Eles deram muitos conselhos, mas o mais importante foi sobre a valorização da classe política na sua gestão”, asseverou. Os ex-governadores também reclamaram dacomunicação do Governo, que segundo eles, precisa chegar mais na ponta, dado o enorme volume de investimento no setor. Em particular, o ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos, sugeriu ao atual governador a troca de alguns secretários, no que ele classificou de “balançar a roseira para salvar a gestão tucana”. Depois de ouvir muito, Taques assegurou aos aliados que não tem qualquer participação no esquema de escutas clandestinas em Mato Grosso. Se disse tranquilo quanto as investigações da chamada “grampolândia pantaneira”, mas assumiu alguns equívocos de gestão, entre eles, a falta de diálogo com a classe política. “Se o governador fizer tudo o que disse que vai fazer para mudar o Governo, não tenho dúvida alguma que ele vira esse jogo até junho do ano quem vem”, finalizou a fonte.
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