Contador de visitas

quinta-feira, 28 de setembro de 2017


AINDA EMOCIONALMENTE ABALADO POR PESADELO SINISTRO,  GOVERNADOR PEDRO TAQUES TAQUES ESCOLHE SUBSTITUTO DE"PASTOR LIMA" NA PASTA DE COMUNICAÇÃO


(NOTÍCIAS DO NORTÃO)

Não tem sido fácil para o governador Pedro Taques lidar com tantas tragédias e desgastes  morais em seu governo. Mesmo assim, depois de uma crise de choro em que acordou de uma soneca gritando pelo nome do primo Paulo Taques que, segundo fonte do Notícias, foi visto em pesadelo do governante sendo arrastado e morto durante uma rebelião comendada por presidiários, Taques procurou retomar a rotina de sua gestão.O jornalista Marcy Monteiro (foto) foi escolhido por ele para substituir Kleber Lima, afastado da chefia do Gabinete de Comunicação (Gcom) por determinação da juíza Célia Vidotti, nesta quinta-feira (28). Marcy já atuava como secretário-adjunto de Comunicação Integrada no Governo do Estado. Kleber Lima foi afastado após denúncia do Ministério Público do Estado (MPE), por atos de improbidade administrativa e assédio moral e sexual contra servidores do Gcom.
BOMBA!BOMBA!BOMBA!BOMBA!
PASTOR LIMA FORA DO GECOM
ACUSADO DE TARADICE  (ENTRE OUTRAS COISAS) SECRETÁRIO E PORTA-VÓS DE PEDRO TAQUES É AFASTADO DO CARGO

(NOTÍCIAS DO NORTÃO COM INFORMAÇÕES DO FOLHAMAX)
Ele corre o risco de ser ser preso, de hora para outra. Dependerá das investigações em curso desencadeadas pelo  MPE, Gaeco e Polícia Federal. De qualquer forma, já não é mais secretário  do governo Pedro Taques, EM EXERCÍCIO NO CARGO. A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular, determinou o afastamento do secretário de Comunicação do Estado, Kléber Lima (FOTO). Ele é acusado de usar a estrutura do Governo para beneficiar politicamente o governador Pedro Taques (PSDB), além de assédio moral e sexual  contra servidores.
O processo tramita em segredo de Justiça. Porém, o próprio secretário confirmou seu afastamento por meio de um comunicado num grupo de WhatsApp.
“Informo a todos que acabo de ser afastado do cargo de secretário do Gcom por decisão da juíza Célia Vidotti acatando Ação Civil Publica do Mauro Zaque”, informou o próprio secretário.
A denúncia contra Kleber Lima foi protocolada pelo Ministério Público Estadual no início de setembro por quatro promotores. Assinam a petição Mauro Zaque, André Luis de Almeida, Ednaldo dos Santos Coelho e Roberto Aparecido Turim.
DENÚNCIA
Kleber Lima foi denunciado por perseguição e assédio sexual ao Ministério Público Estadual por um grupo de servidores efetivos, que não concordavam com as "taradices do chefe" e com a forma como era abordada as notícias no site do Gabinete de Comunicação do Estado. A TVCA deu em primeira mão a bombástica notícia.  As publicações sempre personalizavam o governador Pedro Taques, com objetivo de ganhar dividendos políticos.
Ao ser questionado pelos servidores, o secretário ameaçou afastá-los das funções. Os servidores também teriam sido proibidos de participarem de prostestos da categoria e recebido ameaças de terem telefones grampeados, sob acusação de que teriam vazado informações da secretaria.
De acordo comos servidores, a ameaça de grampeá-los surgiu antes do escândalo vir a tona na imprensa nacional. "O secretário passou com o Rogers Jarbas (secretário de Segurança de MT). Desceu a escada. Eu voltei para minha mesa. E, depois de um tempo, Ele voltou muito irado, muito, muito revoltado, e disse assim: 'quem quiser saber da minha vida, onde eu vou, pergunta para mim. Eu tava na polícia federal com o Rogers, eu não tenho nada para esconder", contou a testemunha.

SECRETÁRIO TENTOU BEIJAR À FORÇA FUNCIONÁRIA DO GECOM

 O processo está sob sigilo e a íntegra da decisão ainda não foi disponibilizada. O afastamento atendeu pedido formulado pelo Ministério Público Estadual (MPE), que acusou Kleber de improbidade administrativa em razão de ele, em tese, ter cometido assédio moral e sexual contra jornalistas que trabalham na assessoria de imprensa da Pasta. No requerimento, também consta que o secretário teria ameaçado grampear telefones de jornalistas, com auxílio da Casa Militar, após informações sobre ele terem vazado informações estratégicas para repórteres de sites de notícias. A acusação de improbidade foi assinada pelos promotores de Justiça Mauro Zaque, André Luis de Almeida, Ednaldo dos Santos Coelho e Roberto Aparecido Turin, que integram o Núcleo de Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público do MPE. Além do afastamento e da condenação por improbidade, os promotores pediram que, ao final da ação, Kleber Lima pague multa ao Conselho Estadual de Direitos da Mulher e que o Estado não investigue administrativamente os jornalistas que fizeram as denúncias, no intuito de evitar retaliações.

 Na ação, consta um áudio em que Kleber Lima critica um servidor efetivo e diz que, se dependesse de sua vontade, o mandaria embora. Também foi anexado o depoimento de um servidor que afirmou ter sido retirado de suas funções sem justificativa e sem remanejamento. Outros servidores concursados ouvidos pelo MPE disseram já ter passado ou ao menos visto situações de assédio protagonizadas por Kleber. Uma das servidoras, inclusive, disse que o secretário tentou beijá-la à força.Em um dos áudios, uma servidora relata uma suposta tentativa de Kleber Lima de beijá-la na copa do Gcom. Conforme a gravação, ele teria dito, segundo a servidora: "você nunca me deu um beijo", passando a mão pela cintura dela em seguida.  Outro servidor endossou o depoimento da colega. "Ele tem uma forma estranha de se relacionar com as mulheres, meio inadequada", disse.  Um terceiro servidor relatou que estaria com medo e teria avisado a família e até a Defensoria Pública em relação às ameaças sofridas no trabalho. O argumento para o pedido de afastamento é de que ele teria remanejado ou colocado à disposição de outros setores servidores que prestaram depoimento aos promotores que investigam as denúncias contra ele. De acordo com a representação, as retaliações começaram a ocorrer após determinados servidores questionarem a utilização da estrutura do Estado pela secretaria para dar publicidade indevida a membros do staff do Governo que teriam interesse em disputar cargos eletivos nas eleições do próximo ano. Além dos remanejamentos, o secretário também teria vedado a participação dos servidores em protestos. Em outro trecho da representação, consta que Kleber Lima ameaçou interceptar clandestinamente o telefone de uma servidora. A ameaça teria sido registrada em áudio.

"GRAMPOLÂNDIA PANTANEIRA"
GOVERNADOR TIRA CORPO FORA, FINGE NADA SABER SOBRE "GRAMPOS" E DIZ "DIVIDIR" COM A SOCIEDADE MATO-GROSSENSE A INDIGNAÇÃO PELO OCORRIDO



(Jornal Independente)

 Não se pode tirar os méritos de um garoto que vendia bagunçinha, espetinhos e cachorro quente nas ruas de Cuiabá, estudou, foi antes de tudo "ofice boy" do Bemat, no governo Júlio Campos (década de 80), depois procurador da República, onde alcançou fama, sucesso e quase nada em dinheiro. Era considerado incorruptível. Aí entrou na política e a coisa desandou...  Viu que sem Caixa II, sem "mamação", sem esquemas espúrios, ninguém se elege a nada. Vejam o exemplo do ex-juiz federal Julier Sebastião. Ele sim, teve a coragem de decretar a prisão do comendador JOÃO ARCANJO RIBEIRO , NUMA ÉPOCA EM QUE TODOS TINHAM "CAGANEIRA" SÓ DE OUVIR A PRONÚNCIA DO NOME DE ARCANJO. Não "nhapou", não "conchavou", não se elegeu a nada, mesmo sendo um homem que merecia, de verdade, estar governando MT. Agora que barco está à deriva, na tentativa de tirar corpo fora, tirar o "seu" da reta, o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB) emitiu, no final da tarde da quarta-feira (27.09), nota de esclarecimento, sobre as prisões ocorridas .  Antes de entrar no assunto NOTA, seria bom lembrar que os militares (PM-MT) são treinados para cumprir ordens, serem obedientes a determinações superiores... Qual o interesse de um coronel PM, tenente, major ou capitão,  em grampear um jornalista, uma deputada estadual, um advogado, empresários e outros políticos adversários do governo, notadamente, em particular, do governador Pedro Taques? Seriam extremamente burros, cegos e desobedientes a ponto de colocar em risco carreiras marcadas por anos de sacrifícios e lutas pela sociedade, com riscos às próprias vidas? Conforme a nota, o governador afirma ter recebido com "surpresa e perplexidade" os fatos revelados pela Operação Esdras -, e classificou como gravíssimos que, se comprovados após o devido processo legal, merecem a indignação de toda a sociedade mato-grossense, incluindo a dele, governador. Taques reitera que apoia as investigações sobre o que foi denominado de ‘Grampolândia Pantaneira’ desde o início – lembrando que remeteu ao Ministério Público Estadual, em outubro de 2015, a única denúncia que chegou ao seu conhecimento sobre as supostas interceptações telefônicas ilegais. Quanto aos dois secretários presos nesta quarta-feira, o governador Pedro Taques anunciou o afastamento da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH), Coronel Airton Siqueira Junior, com a designação de Fausto de Freitas, do Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção (GTCC), para responder pela SEJUDH, cumulativamente, até que todos os fatos relacionados aos dois ex-secretários sejam devidamente esclarecidos
GOVERNADOR A UM PASSO DA PRISÃO
STJ autoriza inquérito para investigar  Pedro Taques


(MUVUCA POPULAR)

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou abertura de um inquérito para investigar o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), por causa do esquema das escutas telefônicas clandestinas já conhecido como “grampolândia pantaneira”. Taques negava a existência de grampos e chegou até a atacar o Desembargador Orlando Perri, que desbaratou a quadrilha que atuava no Palácio Paiaguás, sede do governo. O pedido foi feito pelo próprio Taques, mas não por ser inocente, já que todas as evidências o apontam como beneficiário dos grampos. Mas a estratégia do governador, na verdade, é retirar o Desembargador Orlando Perri da competência dos inquéritos, encaminhando-os para o STJ. Na prática, o Superior Tribunal de Justiça só transformou em inquérito uma sindicância já que já havia sido instaurada para investigar o governador a fim de identificar se ele está ou não envolvido no esquema das escutas clandestinas na modalidade "barriga de aluguel" que interceptou ilegalmente políticos de oposição ao seu governo, servidores públicos, médicos, um jornalista, empresários e até um desembargador aposentado. O esquema, operado por um núcleo da Polícia Militar, com a participação direta de oficiais ligados ao staff de Taques, foi denunciado em maio deste ano em rede nacional de televisão pelo ex-secretário de Segurança e promotor de Justiça, Mauro Zaque. Pelo menos quatro secretários já foram presos por conta das investigações.

  Medo de Perri

 Dentre as justificativas apresentadas por Taques, ressalta que tomou tal medida para impedir a utilização de forma “politiqueira” do esquema das escutas que nesta quarta-feira resultou na prisão de 2 secretários de Estado e outros 2 ex-secretários, entre eles, Paulo Taques, primo do governador e ex-chefe da Casa Civil de Mato Grosso. Na Operação batizada de Esdras pela Polícia Civil, foram cumpridos 8 mandados de prisão, um de condução coercitiva e outros 15 de busca e apreensão. Os mandados judiciais foram autorizados por Orlando Perri. "Quero que a investigação formal seja feita para acabar de vez com essa história, que infelizmente vem sendo utilizada de forma “politiqueira” e vil, tentando me imputar de forma mentirosa essa acusação, criando uma cortina de fumaça para confundir o cidadão de bem deste Estado", disse em uma postagem no facebook. Embora a banca jurídica que assina a petição - 4 advogados no total - sustente que as investigações e inquéritos devam ser concentradas num único local, no caso o STJ, mesmo em relação aos investigados que não possuem foro por prerrogativa de função, o ministro Mauro Campbell ainda não decidiu se vai centralizar toda a investigação do Superior Tribunal de Justiça. Os advogados pontuam que apesar da tramitação da sindicância perante ao STJ, outros inquéritos policiais seguem tramitando no Tribunal de Justiça de Mato Grosso tendo por objeto extatamente os mesmos fatos tendo sido originários das mesmas acusações feitas por Mauro Zaque. Taques entende que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso ao duplicar as investigações acaba usurpando a competência do STJ. Por fim, observa que as investigações deveriam ser desmembradas de cima para baixo e não de baixo para cima e pede ao ministro que determine a remessa dos autos para o Superior Tribunal de Justiça e que todos os inquéritos em andamento sejam apensados ao inquérito que vai investigar o governador.
VIVENDO MOMENTOS DIFÍCEIS, CORRENDO RISCO DOS DOIS SEREM PRESOS, PASTOR LIMA ATENDE PEDIDOS E ENCHE GOVERNADOR TAQUES DE BENÇÃOS E PROTEÇÃO CELESTIAL


PASTOR LIMA COMBATEU E TEM TRAVADO DUELOS MORTAIS CONTRA MUITOS DEMÔNIOS



(NOTÍCIAS DO NORTÃO)

Podem falar oque quiserem do governador Pedro Taques, mas uma coisa é certa, quando gosta de alguém pra valer, é leal até o fim. É o caso do apreço que sente pelo jornalista/pastor Kleber Lima (titular do GECOM), denunciado com firmeza pela Rede Globo (TVCA), investigado a fundo pelo MPE, Gaeco e até PF por crimes diversos, dentre eles taradismo contra servidoras do Estado.

A cabeça de Pastor Lima já foi pedida inúmeras vezes, solicitada por ONGs, sindicatos de servidores públicos, associações religiosas e familiares sediadas no Estado, e mesmo  assim, Taques se mantém firme na decisão de não demiti-lo do cargo de  porta-vós do governo.

Segundo fonte do Notícias, o governador por diversas vezes confessou admiração a dois assessores do seu governo: Kleber Lima e Wilson Santos (Cidades). E teria revelado: "O Wilson transborda otimismo em qualquer situação, já o Kleber é um homem de muita fé, de decisões irrevogáveis".

Na quarta (27), abalado, arrasado com a segunda prisão do primo Paulo Taques, após acordar aos gritos chamando pelo nome do primo-irmão, segundo nossa fonte, o governador só foi acalmado depois de ser agraciado com  várias orações do Pastor Lima, que atendeu pedidos de colegas e foi às pressas socorrer espiritualmente o amigo e patrão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário