MPE INVESTIGA TRAMBIQUE MILIONÁRIO ENVOLVENDO FUNDAÇÃO DE SAÚDE (PRIVADA), DEPUTADO NILSON LEITÃO E GOVERNO PEDRO TAQUES

O Ministério Público de Mato Grosso (MPE-MT) instaurou inquérito para investigar a Fundação de Saúde Comunitária de Sinop, Organização Social de Saúde (OSS) que administra o Hospital Regional da cidade. A determinação foi assinada pelo promotor de Justiça Mauro Zaque de Jesus no último dia 15 de fevereiro. A citada fundação, em denúncias investigadas pelo MPE, denota possuir fortes ligações com o deputado federal Nilson Leitão, do PSDB, com base eleitoral em Sinop e região, pertencente ao mesmo partido do governador Pedro Taques. Segundo Zaque, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) teria realizado repasses irregulares para a Fundação, instituição privada contratada pelo Governo do Estado para realizar o gerenciamento da unidade. A Fundação administra o Hospital Regional da cidade depois assinar um contrato com dispensa de licitação por R$ 42,2 milhões. Em novembro de 2014, a unidade sofreu um intervenção do Governo do Estado em razão de irregularidades no atendimento à população, entre elas, a má qualidade no serviço, além do fornecimento de alimentação. A medida foi suspensa em janeiro de 2016 pelo Governador Pedro Taques (PSDB), que justificou a ação afirmando que não foi instaurado um processo administrativo para apurar as denúncias, prejudicando o direito de ampla defesa da Organização.
O Ministério Público de Mato Grosso (MPE-MT) instaurou inquérito para investigar a Fundação de Saúde Comunitária de Sinop, Organização Social de Saúde (OSS) que administra o Hospital Regional da cidade. A determinação foi assinada pelo promotor de Justiça Mauro Zaque de Jesus no último dia 15 de fevereiro. A citada fundação, em denúncias investigadas pelo MPE, denota possuir fortes ligações com o deputado federal Nilson Leitão, do PSDB, com base eleitoral em Sinop e região, pertencente ao mesmo partido do governador Pedro Taques. Segundo Zaque, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) teria realizado repasses irregulares para a Fundação, instituição privada contratada pelo Governo do Estado para realizar o gerenciamento da unidade. A Fundação administra o Hospital Regional da cidade depois assinar um contrato com dispensa de licitação por R$ 42,2 milhões. Em novembro de 2014, a unidade sofreu um intervenção do Governo do Estado em razão de irregularidades no atendimento à população, entre elas, a má qualidade no serviço, além do fornecimento de alimentação. A medida foi suspensa em janeiro de 2016 pelo Governador Pedro Taques (PSDB), que justificou a ação afirmando que não foi instaurado um processo administrativo para apurar as denúncias, prejudicando o direito de ampla defesa da Organização.
LIBEROU GERAL
Secretário de Pedro Taques investigado por abuso de autoridade e adjunto responde por corrupção
As denúncias preponderantes são de que o titular do Gabinete de Transparência do governo estadual, Fausto José Freitas da Silva – delegado de polícia - responde investigação por abuso de poder e o secretário-adjunto da pasta, o oficial de justiça Matheus Lourenço Rodrigues da Silva, acusado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE/MT) na esteira da “Operação Meirinho” de ter embolsado uns caraminguás para dar cumprimento a mandados judiciais. O delegado afirmou que foi representado na corregedoria da polícia por um criminoso que havia prendido, em retaliação – o caso segue sob investigação. Já o adjunto lembrou que seu caso está no Tribunal de Justiça em recurso do MPE e ressalta ter sido absolvido em primeira instância. Taques disse que já tinha informações sobre a ficha de ambos e afirmou tranqüilidade.
Secretário de Pedro Taques investigado por abuso de autoridade e adjunto responde por corrupção
As denúncias preponderantes são de que o titular do Gabinete de Transparência do governo estadual, Fausto José Freitas da Silva – delegado de polícia - responde investigação por abuso de poder e o secretário-adjunto da pasta, o oficial de justiça Matheus Lourenço Rodrigues da Silva, acusado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE/MT) na esteira da “Operação Meirinho” de ter embolsado uns caraminguás para dar cumprimento a mandados judiciais. O delegado afirmou que foi representado na corregedoria da polícia por um criminoso que havia prendido, em retaliação – o caso segue sob investigação. Já o adjunto lembrou que seu caso está no Tribunal de Justiça em recurso do MPE e ressalta ter sido absolvido em primeira instância. Taques disse que já tinha informações sobre a ficha de ambos e afirmou tranqüilidade.
ACUMULANDO CALOTES DESDE 2015, AL-MT FOI "PREMIADA" COM UM PRESIDENTE PALHAÇO (BEM SINISTRO!) E EMBROMADOR
Nenhum comentário:
Postar um comentário