Contador de visitas

quinta-feira, 23 de março de 2017

Governador fica mudo ao ser repudiado por vereadores e população  interiorana em decorrência de abandono e calotes aplicados na região

Resultado de imagem para charge abandono
O governador Pedro Taques (PSDB) decidiu não se pronunciar sobre a moção de repúdio contra ele aprovada pela Câmara de Sorriso, na segunda-feira (20), para mostrar a indignação do município com o que eles consideraram "descaso" total com a região do Nortão, com grande destaque para a saúde local. Dos 10 parlamentares, oito votaram a favor à moção pelo não cumprimento do governador com o repasse de recursos financeiros ao Hospital Regional de Sorriso, conforme acordado no último dia 21 de fevereiro, além das mortes e sequelas causadas em pacientes em razão da falta de insumos e atendimentos como os quatros fetos que morreram na unidade. Os vereadores ainda repudiam Taques pela "forma ríspida e prepotente que recebeu e tratou as mais de 150 lideranças (da Região de abrangência do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Teles Pires) na reunião do dia 21". A moção de repúdio foi assinada pelos vereadores Dirceu Zanatta (PMDB), Maurício Gomes (PSB), Professora Marisa (PTB), Professora Silvana (PTB), Fábio Gavasso (PSB), Bruno Delgado (PMB), Cláudio Oliveira (PR) e Damiani da TV (PSC). Já Toco Baggio (PSDB), Acácio Ambrosini (PSC) e Marlon Zanella (PMDB) se abstiveram de votar. Conforme a Câmara de Sorriso, o governo havia se comprometido de repassar imediatamente os repasses atrasados. No dia 21, o então secretário de Saúde, João Batista, informou que o Governo pagou R$ 3,98 milhões do repasse de outubro e que no dia 2 de março, o Estado iria depositar R$ 8 milhões referentes a repasses de novembro e dezembro, mas o pagamento ainda não foi realizado, o que gerou a revolta dos vereadores da região.
SECRETÁRIA AFASTADA AO CONTRARIAR "GANG" NO COMANDO DA PREFEITURA DE CUIABÁ
Resultado de imagem para CHARGE BANDIDOSA secretária de Educação de Cuiabá, Mabel Strobel, pode ter sido afastada do cargo por se recusar a seguir algumas determinações do "núcleo duro" do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), aquele grupelho que comanda com mãos de ferros os "acertos", "propinodutos" e outros trambiques mil na pestilenta gestão de "Mané Pinheiro" em Cuiabá. Segundo apurou o site MidiaNews, Mabel teria questionado alguns pagamentos milionários de prestação de serviços, um deles de R$ 4 milhões, e se recusado a fazê-los. Ela também teria causado empecilho em relação ao direcionamento de um processo licitatório na ordem de R$ 50 milhões, para contratação de empreiteiras para reforma das escolas e creches municipais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário