Governador fica mudo ao ser repudiado por vereadores e população interiorana em decorrência de abandono e calotes aplicados na região
O governador Pedro Taques (PSDB) decidiu não se pronunciar sobre a moção de repúdio contra ele aprovada pela Câmara de Sorriso, na segunda-feira (20), para mostrar a indignação do município com o que eles consideraram "descaso" total com a região do Nortão, com grande destaque para a saúde local. Dos 10 parlamentares, oito votaram a favor à moção pelo não cumprimento do governador com o repasse de recursos financeiros ao Hospital Regional de Sorriso, conforme acordado no último dia 21 de fevereiro, além das mortes e sequelas causadas em pacientes em razão da falta de insumos e atendimentos como os quatros fetos que morreram na unidade. Os vereadores ainda repudiam Taques pela "forma ríspida e prepotente que recebeu e tratou as mais de 150 lideranças (da Região de abrangência do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Teles Pires) na reunião do dia 21". A moção de repúdio foi assinada pelos vereadores Dirceu Zanatta (PMDB), Maurício Gomes (PSB), Professora Marisa (PTB), Professora Silvana (PTB), Fábio Gavasso (PSB), Bruno Delgado (PMB), Cláudio Oliveira (PR) e Damiani da TV (PSC). Já Toco Baggio (PSDB), Acácio Ambrosini (PSC) e Marlon Zanella (PMDB) se abstiveram de votar. Conforme a Câmara de Sorriso, o governo havia se comprometido de repassar imediatamente os repasses atrasados. No dia 21, o então secretário de Saúde, João Batista, informou que o Governo pagou R$ 3,98 milhões do repasse de outubro e que no dia 2 de março, o Estado iria depositar R$ 8 milhões referentes a repasses de novembro e dezembro, mas o pagamento ainda não foi realizado, o que gerou a revolta dos vereadores da região.
O governador Pedro Taques (PSDB) decidiu não se pronunciar sobre a moção de repúdio contra ele aprovada pela Câmara de Sorriso, na segunda-feira (20), para mostrar a indignação do município com o que eles consideraram "descaso" total com a região do Nortão, com grande destaque para a saúde local. Dos 10 parlamentares, oito votaram a favor à moção pelo não cumprimento do governador com o repasse de recursos financeiros ao Hospital Regional de Sorriso, conforme acordado no último dia 21 de fevereiro, além das mortes e sequelas causadas em pacientes em razão da falta de insumos e atendimentos como os quatros fetos que morreram na unidade. Os vereadores ainda repudiam Taques pela "forma ríspida e prepotente que recebeu e tratou as mais de 150 lideranças (da Região de abrangência do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Teles Pires) na reunião do dia 21". A moção de repúdio foi assinada pelos vereadores Dirceu Zanatta (PMDB), Maurício Gomes (PSB), Professora Marisa (PTB), Professora Silvana (PTB), Fábio Gavasso (PSB), Bruno Delgado (PMB), Cláudio Oliveira (PR) e Damiani da TV (PSC). Já Toco Baggio (PSDB), Acácio Ambrosini (PSC) e Marlon Zanella (PMDB) se abstiveram de votar. Conforme a Câmara de Sorriso, o governo havia se comprometido de repassar imediatamente os repasses atrasados. No dia 21, o então secretário de Saúde, João Batista, informou que o Governo pagou R$ 3,98 milhões do repasse de outubro e que no dia 2 de março, o Estado iria depositar R$ 8 milhões referentes a repasses de novembro e dezembro, mas o pagamento ainda não foi realizado, o que gerou a revolta dos vereadores da região.
SECRETÁRIA AFASTADA AO CONTRARIAR "GANG" NO COMANDO DA PREFEITURA DE CUIABÁ
A secretária de Educação de Cuiabá, Mabel Strobel, pode ter sido afastada do cargo por se recusar a seguir algumas determinações do "núcleo duro" do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), aquele grupelho que comanda com mãos de ferros os "acertos", "propinodutos" e outros trambiques mil na pestilenta gestão de "Mané Pinheiro" em Cuiabá. Segundo apurou o site MidiaNews, Mabel teria questionado alguns pagamentos milionários de prestação de serviços, um deles de R$ 4 milhões, e se recusado a fazê-los. Ela também teria causado empecilho em relação ao direcionamento de um processo licitatório na ordem de R$ 50 milhões, para contratação de empreiteiras para reforma das escolas e creches municipais.
A secretária de Educação de Cuiabá, Mabel Strobel, pode ter sido afastada do cargo por se recusar a seguir algumas determinações do "núcleo duro" do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), aquele grupelho que comanda com mãos de ferros os "acertos", "propinodutos" e outros trambiques mil na pestilenta gestão de "Mané Pinheiro" em Cuiabá. Segundo apurou o site MidiaNews, Mabel teria questionado alguns pagamentos milionários de prestação de serviços, um deles de R$ 4 milhões, e se recusado a fazê-los. Ela também teria causado empecilho em relação ao direcionamento de um processo licitatório na ordem de R$ 50 milhões, para contratação de empreiteiras para reforma das escolas e creches municipais.
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