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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016


PREFEITINHO CANALHUDO, mentiroso compulsivo
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(ELY SANTANTONIO)


Tenho orado dia e noite para que Wilson Santos tenha êxito em suas denúncias contra o prefeito eleito Emanuel Pinheiro, cassando seu mandato. Cuiabá estará ferrada se este cidadão permanecer no poder após sua posse. Mentiroso compulsivo, especializou-se em ludibriar o povão. Nem assumiu e já articulou um aumento geral no IPTU e no próprio salário,  acusando covardemente, via "puxas", através da imprensa, de ser o  prefeito Mauro Mendes o responsável pelo "trambicão". Que interesse teria Mauro nesse esquema? Só burro para acreditar nessa versão, e nas declarações de Emanuel de que vetará tais aumentos. Caso o faça, faz parte do golpe!
MAIS UM 'LARANJA" PARA FERRAR SILVAL BARBOSA 

 O porteiro Sebastião Faria, que trabalha na Procuradoria Geral do Estado, confirmou aos investigadores da Operação Sodoma, que recebeu R$ 12 mil em troca de emprestar seu nome para a abertura da SF Assessoria e Organização de Eventos. A empresa teria sido criada especialmente para facilitar a operacionalização do suposto esquema que teria desviado R$ 15,8 milhões dos cofres públicos por meio da desapropriação fraudulenta de uma área no Bairro Jardim Liberdade, na gestão Silval Barbosa. O curioso é que, pelo serviço de “laranja”, Faria foi remunerado em quatro parcelas mensais de R$ 3 mil. Faria diz que abriu a empresa a pedido do empresário Filinto Müller, um dos delatores  do esquema.
ABANDONADO, PERMÍNIO ENTREGA "RAIMUNDO E TODO MUNDO"

 O ex-secretário da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Permínio Pinto confessou em seu depoimento a juíza Selma Arruda na 7ª Vara Criminal de Cuiabá, prestado no último dia 15 de dezembro, ter sido omisso em relação as fraudes que aconteceram na pasta durante o período em que esteve a frente da pasta. Ele confirma que as fraudes foram articuladas na indicação de seu nome ao cargo, feita pelo empresário Alan Malouf, que chegou a ser detido pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), no dia 14, mas foi solto em 24 de dezembro. Em um dos trechos, o ex-secretário deixa claro que teve um encontro com Malouf em um buffet de sua propriedade, quando foi informado que seria o secretário de Educação. Na mesma ocasião, teria sido feita a oferta para que Permínio atuasse na captação ilícita de recursos para Malouf. “Eu sabia que ele tinha atuado como coordenador financeiro naquelas eleições e que tinha investido montante significativo e queria, além de procurar espaço para que ele próprio prestasse serviços, eu ia procurar empresários que pudessem dividir o lucro deles para ele poder ser ressarcido”, declarou.
UM ANO RUÍM PARA O GOVERNADOR PEDRO TAQUES

 Pedro Taques encerra o ano sozinho, no exterior, após ser cortejado pelo golpista-maior Aécio Neves, e abandonado após o impeachment. Taques não conta com Aécio para resolver problemas de MT junto ao beneficiário do golpe Michel Temer. Aliás, Taques não conta nem com parlamentares comprometidos com o agronegócio, e sim com políticos com base popular, como Wellington Fagundes, Valtenir Pereira e Carlos Bezerra. Taques não pode contar nem com o beneficiário da sua vaga no Senado, Medeiros. Infelizmente, sem visão política, Taques brigou justamente com Bezerra e Fagundes, os dois mato grossenses que mais ajudam o estado e podem facilitar ou atrapalhar seu governo. Infeliz nos negócios, também infeliz no amor. Seu amor de esposa Samira Martins o abandonou, após anos de apoio e confidências, e seu amor fraterno Adriana Vandoni também o abandonou. O que sobrou ao pobre Pedro? Amores venais e interesseiros.
PEDRO TAQUES INOCENTE? SERÁ??? 

A juíza Selma Rosane Santos Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, pregou cautela com as denúncias de que o empresário Alan Malouf operou um esquema de “caixa 2” na campanha do governador Pedro Taques (PSDB). A possível fraude na campanha do tucano foi revelada em depoimentos do empresário Giovani Guizardi e do próprio Alan Malouf ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado). Segundo a juíza, até o momento não existem provas concretas do esquema de campanha. “O que tem são os depoimentos dos empresários ao Gaeco. Ao juízo ainda não chegou nenhum documento”, disse a magistrada em entrevista ao programa SBT Comunidade.

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