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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Jornalista rufa cacete em Silval Barbosa criticando abandono da região do Araguaia 


 O polêmico jornalista, humorista e youtuber Leandro Lima, voltou a criticar o descaso dos políticos com a região Norte Araguaia, desta vez ele não usou nem um meio de comunicação, e nem deu nome aos bois, apenas pistas. Em seu perfil no facebook, Leandro Lima realizou um post onde acusa um deputado de ser “perigueteiro” e ao mesmo tempo volta a cobrar o governo estadual, sobre a situação de abandono em que se encontra a região dizendo, “olha só como está a situação da MT 322, um verdadeiro estado de calamidade, pois a estrada é a principal via estadual de escoação de grãos, da região norte Araguaia e questiona ainda “ é assim que o governo cuida de quem gera subsídios para a nação”. Logo em seguida Lima faz a bombástica colocação “Uma pergunta que não quer calar, cadê o deputado pirigueteiro que não está fazendo nada para solucionar esse impasse, ou será que ele não tem o poder que diz ter, a não ser poder de comprar bolsas chiques para suas piriguetes? Estou observando muito papo e pouca ação”. O jornalista mato-grossense que já foi tema de diversas polêmicas, e inclusive é conhecido como “o homem bomba do Araguaia”, devido á vários posicionamentos políticos contrários ao governo do Estado, principalmente pelo descaso com a região Araguaia. 


 Governo Silval Barbosa encontra mais uma forma meter a faca no povo esquematizando roubalheira milionária através do DETRAN


 O Detran de Mato Grosso implanta a partir do dia 16 de agosto um novo sistema de emplacamento de veículos que deixará o serviço 142% mais caro. O novo sistema consiste num convênio entre o Detran e a "recém-criada" Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac). Também serão beneficiadas pela mudança as empresas Utsch Brasil e LCintra Consultoria e Participações LTDA, que farão a inclusão dos códigos de barras nas novas placas de veículos em Mato Grosso. A fabricação das placas de veículos passará a ser realizada dentro dos presídios e cadeias públicas no Estado. Porém, ao invés de reduzir os custos, já que a mão de obra de presos não geraria despesas, o emplacamento passará de R$ 70 para cerca de R$ 170. A mudança no sistema de emissão de placas aconteceu após uma assembleia geral no dia 30 de abril no hotel Delcas, em Cuiabá, em que os fabricantes de placas do Estado foram obrigados a aceitar caso seriam descredenciados pelo Detran. = O que mais "assombra" sobre este novo sistema é a possibilidade de enriquecimento dos envolvidos na confecção de placas. Denúncia recebida por O Documento, que será encaminhada ainda nesta quinta-feira ao Ministério Público estadual, aponta que o novo sistema obrigará todos os veículos licenciados do Estado troquem as atuais placas pelas novas "mais modernas". Atualmente, são 1.514.120 carros cadastrados no sistema do Detran de Mato Grosso. Com o novo valor e obrigatoriedade de mudança, a arrecadação inicial do novo sistema será cerca de R$ 257 milhões. Todo esta fortuna sairá do bolso dos donos de carro, motos e caminhões do Estado. A denúncia aponta o Detran ficaria com apenas 5% do arrecadado pela emissão dos boletos; a Apac como 10% na condição de fabricante; e as empresas Utsch Brasil e a LCintra com 20% cada uma pelas tarjas eletrônicas. Já outros 45% seriam destinados para os "estampadores", que seriam as atuais empresas que já confeccionam as placas, mas que a partir de agora só pintariam e instalariam os produtos. A Utshc Brasil tentou ‘entrar’ com o mesmo sistema nos Estados do Maranhão, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro. No entanto, apenas no último obteve êxito. No Maranhão, após uma investigação do Ministério Público ficou proibido convênio entre o Detran local e a APAC.

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