
sexta-feira, 24 de abril de 2009
ROLÃO!
QUEREM A CABEÇA DELE!

Murilo Domingos torna alvo de dossiê após suspensão
de pagamento R$ 6.251.019,13 milhões a ex-secretários
Divergência de pareceres entre o ex-procurador Antonio Carlos Kersting Roque e o atual procurador-geral, Geraldo Carlos de Oliveira - leva prefeito Murilo Domingos {PR}a suspender o pagamento no valor de R$ 6.251.019,13 milhões - que já estariam empenhados às empresas H. Mattos e Paravelas Auditores Independentes e Pantanal Distribuições e Cobranças Ltda - que prestaram serviços à prefeitura de Várzea Grande, na década de 90.A empresa H. Mattos prestou serviços de consultoria para elevar o Fundo de Participação do Município {FPM}na gestão do então prefeito Carlos Gomes, que tinha como secretário de Finanças, o ex-secretário de Governo do atual prefeito, Garcez Toledo Pizza. Já a empresa Pantanal, foi contratada na gestão do então prefeito Nereu Botelho - para cobrança de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).Segundo fonte, o ex-secretário Garcez Toledo Pizza adquiriu a "cessão de crédito", ou seja, ele {Garcez}teria comprado o suposto crédito das empresas que já estariam inativas. Ainda segundo a fonte, Garcez substabeleceu seu filho, o advogado Jhonam Amaral Toledo para cobrar os créditos da prefeitura – uma vez que exercia o cargo de secretário de Governo de Murilo Domingos.
Com a exoneração dos ex-secretários de Murilo, Garcez Toledo Pizza {Governo}e Antonio Carlos Kersting Roque {ex-procurador geral}eles passam a atuar no mesmo escritório de advocacia com Jhonam Amaral Toledo, o filho de Garcez.Suspensão do Pagamento - No final de 2008, ao rever os pagamentos que deveriam ser efetuados para fechar o ano – por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal {LRF}, o secretário de Fazenda Rachid Mamed se deparou com dívida que chamou atenção pelo alto valor que deveria ser efetuado – levou ao conhecimento do prefeito para saber o procedimento.Mesmo com o parecer favorável do ex-procurador, Murilo Domingos determinou que formassem uma comissão para analisar a legalidade da dívida. Após a análise, a comissão encaminhou o processo ao atual procurador-geral, Geraldo Oliveira que emitiu parecer contrário ao de Roque. O procurador explicou que o pagamento foi sobrestado – que significa suspensão temporária enquanto a dívida está sendo discutida judicialmente.Liminar indeferida - Jhonam Toledo requereu na prefeitura certidão constando o valor empenhado e o cronograma de pagamento as empresas Pantanal e H. Mattos. O procurador explicou que a prefeitura não atendeu a solicitação do advogado, pois a suposta dívida está sendo discutida – e expedindo as certidões conforme solicitado – o município estaria reconhecendo a dívida e o montante cobrado pelas empresas.Como não obteve êxito administrativamente, Jhonam ingressou na Justiça dois mandados de segurança com pedido de liminar – para que o juiz determinasse à administração a emissão das certidões reconhecendo a dívida e a previsão para liquidação dos débitos.No processo, o advogado argumentou que houve violação de direito líquido e certo, e pede ao juiz que determine que a prefeitura emita certidões - constando à ordem cronológica dos pagamentos feitos pelo município, em 2007 e 2008, e informe também o resto a pagar do valor total do crédito das empresas nos referidos anos.O pedido de liminar da empresa Pantanal foi indeferido pelo juiz da 3º Vara Especializada da Fazenda Pública de Várzea Grande, Rodrigo Roberto Curvo, sob argumento que a dívida alegada pela empresa está sendo discutida administrativamente desde 06.06.2006.Já o mandado de segurança impetrado pela empresa H. Mattos e Paravelas Auditores Independentes, que também teve o pedido de liminar indeferido pelo juiz da 1º Vara Especializada da Fazenda Pública de Várzea Grande, José Luiz Leite Lindote, que deverá analisar o mérito após a apresentação de informações pelo município.Agravo de Instrumento - Segundo Geraldo Oliveira, o advogado não aceitou a decisão do juiz e ingressou com Recurso de Agravo de Instrumento {RAI}no Tribunal de Justiça {TJ/MT}e a procuradoria já apresentou as contra-razões, aguardando o julgamento.De acordo com o atual procurador, há divergência de entendimento entre os dois pareceres. Ele é contrário à liquidação dos débitos reivindicado pelo advogado. Já o parecer do ex-procurador Roque é favorável ao pagamento exigido pelas duas empresas. Roque emitiu o parecer quando estava à frente da procuradoria, na primeira gestão de Murilo Domingos.Prescrição da dívida – A tese do atual procurador é que a dívida em questão está prescrita - uma vez que o advogado iniciou a cobrança administrativamente, apenas em 2005 – ou seja, de acordo com a lei, o prestador de serviços tem prazo de cinco anos para exercitar seu direito de ação, sob pena de prescrição, conforme determina o Código Civil de 1916.Geraldo Oliveira informou somente os valores reajustados e que foram requeridos em 29 de outubro de 2008, por Jhonam Amaral Toledo. Para a empresa Pantanal Distribuições e Cobranças Ltda são R$ 809.995,59 e R$ R$ 5.441.023,54 para H.Mattos e Paravela Auditores Independentes - que juntos totalizam R$ 6.251.019,13 milhões.
Com a exoneração dos ex-secretários de Murilo, Garcez Toledo Pizza {Governo}e Antonio Carlos Kersting Roque {ex-procurador geral}eles passam a atuar no mesmo escritório de advocacia com Jhonam Amaral Toledo, o filho de Garcez.Suspensão do Pagamento - No final de 2008, ao rever os pagamentos que deveriam ser efetuados para fechar o ano – por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal {LRF}, o secretário de Fazenda Rachid Mamed se deparou com dívida que chamou atenção pelo alto valor que deveria ser efetuado – levou ao conhecimento do prefeito para saber o procedimento.Mesmo com o parecer favorável do ex-procurador, Murilo Domingos determinou que formassem uma comissão para analisar a legalidade da dívida. Após a análise, a comissão encaminhou o processo ao atual procurador-geral, Geraldo Oliveira que emitiu parecer contrário ao de Roque. O procurador explicou que o pagamento foi sobrestado – que significa suspensão temporária enquanto a dívida está sendo discutida judicialmente.Liminar indeferida - Jhonam Toledo requereu na prefeitura certidão constando o valor empenhado e o cronograma de pagamento as empresas Pantanal e H. Mattos. O procurador explicou que a prefeitura não atendeu a solicitação do advogado, pois a suposta dívida está sendo discutida – e expedindo as certidões conforme solicitado – o município estaria reconhecendo a dívida e o montante cobrado pelas empresas.Como não obteve êxito administrativamente, Jhonam ingressou na Justiça dois mandados de segurança com pedido de liminar – para que o juiz determinasse à administração a emissão das certidões reconhecendo a dívida e a previsão para liquidação dos débitos.No processo, o advogado argumentou que houve violação de direito líquido e certo, e pede ao juiz que determine que a prefeitura emita certidões - constando à ordem cronológica dos pagamentos feitos pelo município, em 2007 e 2008, e informe também o resto a pagar do valor total do crédito das empresas nos referidos anos.O pedido de liminar da empresa Pantanal foi indeferido pelo juiz da 3º Vara Especializada da Fazenda Pública de Várzea Grande, Rodrigo Roberto Curvo, sob argumento que a dívida alegada pela empresa está sendo discutida administrativamente desde 06.06.2006.Já o mandado de segurança impetrado pela empresa H. Mattos e Paravelas Auditores Independentes, que também teve o pedido de liminar indeferido pelo juiz da 1º Vara Especializada da Fazenda Pública de Várzea Grande, José Luiz Leite Lindote, que deverá analisar o mérito após a apresentação de informações pelo município.Agravo de Instrumento - Segundo Geraldo Oliveira, o advogado não aceitou a decisão do juiz e ingressou com Recurso de Agravo de Instrumento {RAI}no Tribunal de Justiça {TJ/MT}e a procuradoria já apresentou as contra-razões, aguardando o julgamento.De acordo com o atual procurador, há divergência de entendimento entre os dois pareceres. Ele é contrário à liquidação dos débitos reivindicado pelo advogado. Já o parecer do ex-procurador Roque é favorável ao pagamento exigido pelas duas empresas. Roque emitiu o parecer quando estava à frente da procuradoria, na primeira gestão de Murilo Domingos.Prescrição da dívida – A tese do atual procurador é que a dívida em questão está prescrita - uma vez que o advogado iniciou a cobrança administrativamente, apenas em 2005 – ou seja, de acordo com a lei, o prestador de serviços tem prazo de cinco anos para exercitar seu direito de ação, sob pena de prescrição, conforme determina o Código Civil de 1916.Geraldo Oliveira informou somente os valores reajustados e que foram requeridos em 29 de outubro de 2008, por Jhonam Amaral Toledo. Para a empresa Pantanal Distribuições e Cobranças Ltda são R$ 809.995,59 e R$ R$ 5.441.023,54 para H.Mattos e Paravela Auditores Independentes - que juntos totalizam R$ 6.251.019,13 milhões.
BOMBA!
REVISTA DE CIRCULAÇÃO NACIONALDIZ QUE DANTE DE OLIVEIRA PODE TER DEIXADO 42 MILHÕES DE DÓLARESEM COFRES SECRETOS NO EXTERIOR

quinta-feira, 2 de abril de 2009
Caos toma conta de Rondonópolis;
falta até algodão nas unidades de saúde
O líder do PR na Câmara de Rondonópolis, Mohamed Zaher, denunciou a falta de material nos postos de saúde. Está faltando até mesmo o algodão para quem vai tirar sangue para fazer exames ou tomando uma injeção.“Não podemos admitir que falte uma simples bolinha de algodão para os pacientes da rede pública de saúde. É muito descaso”, avaliou o vereador que também apontou falta de medicamento e profissionais qualificados para atender a população.
O vereador contou que num PSF a médica precisou dar uma injeção na paciente porque a auxiliar de enfermagem não conseguiu fazer o procedimento.
Segundo ele, a contratação dos novos funcionários está sendo falha. “Estão contratando pessoas que estão estudando ou são recém-formadas em uma única escola. Muitas delas não têm experiência, nem capacitação para exercer a profissão”, assegurou.
Mohamed lembrou que a atual administração tirou dos postinhos profissionais competentes para colocar pessoas desqualificadas. “No meu entendimento, as pessoas contratadas deveriam passar por treinamento e a seleção deveria ser em lugar neutro, não dentro de uma escola particular”.
Riva destaca importância social
do Parlamento Jovem
Depois de lançar a 2ª legislatura do Parlamento Mirim, composto por estudantes do Ensino Fundamental, a Assembleia Legislativa lança hoje (02), às 15 horas, no auditório Licínio Monteiro, o Projeto Parlamento Jovem. Objetivo é oferecer aos estudantes, matriculados na rede pública e privada, esclarecimentos sobre o cotidiano do Poder Legislativo.
“É a Assembleia Legislativa oportunizando ao jovem conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos parlamentares, na busca de ações que melhorem a qualidade de vida da população mato-grossense”, avaliou o presidente da Casa, deputado José Riva (PP), ao destacar a importância da participação estudantil.
A 1ª legislatura será instalada em 18 de agosto deste ano. O mandato tem a duração de dois anos, período em que serão realizadas duas sessões plenárias, com a apresentação de projetos de leis pelos Parlamentares Jovens, sendo cada um representando um partido temático. Podem participar alunos das escolas de Cuiabá, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães e Santo Antonio do Leverger.
Além do presidente José Riva (PP), o evento terá a participação do Gestor Estadual da Juventude, Rafael Henrique Cruz, do presidente Estadual de Educação, Geraldo Grassi Junior e do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Humberto Bosaipo. O projeto faz parte do Programa Jovem Cidadão, coordenado pelo Planejamento Estratégico da AL, sob o comando do professor Abílio Camilo Fernandes Neto.
Ao final do projeto, serão catalogados os melhores projetos de lei e apresentados à sociedade. O prazo de entrega dos projetos encerra no dia 29 de maio. Para obter mais informações basta ligar 65.3901-6282 e falar com o gerente do projeto, professor Manoel Paes de Roma Netto. “Queremos despertar nos jovens uma visão correta sobre o processo legislativo no contexto democrático prescrito nas constituições Federal e Estadual”, afirma o professor.
Para participar é preciso cursar qualquer série do Ensino Médio; inscrever-se junto à direção da escola e preparar um trabalho sob forma de projeto de lei, obedecendo aos temas propostos no manual do projeto. A comunidade escolar deverá escolher apenas um projeto, que deverá ser enviado à AL com a ficha de inscrição.
Prefeito de Cuiabá convoca coletiva para
criticar postura do Governo Blairo Maggi

Prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, concede coletiva a imprensa, (02-04), no Auditório da Secretaria Municipal de Finanças (SMF), subsolo da Prefeitura. Em pauta, o resultado das reuniões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Brasília.
Na reunião de (01-04) , em Brasília. O prefeito juntamente com o procurador geral do município, José Rosa, esclareceram todos os pontos colocados pelos técnicos da Controladoria Geral da União (CGU). Agora a CGU finalizará o relatório com algumas recomendações de readequação no andamento das obras em Cuiabá, procedimento tomado com a maioria das cidades que possuem os recursos do PAC no país.
Na reunião de (01-04) , em Brasília. O prefeito juntamente com o procurador geral do município, José Rosa, esclareceram todos os pontos colocados pelos técnicos da Controladoria Geral da União (CGU). Agora a CGU finalizará o relatório com algumas recomendações de readequação no andamento das obras em Cuiabá, procedimento tomado com a maioria das cidades que possuem os recursos do PAC no país.
Prefeito denuncia secretário de Maggi
de "contaminar informações" sobre PAC

Ao final do encontro em Brasília (DF), ficou definido que as obras continuarão sendo mantidas sob a tutela do município com as recomendações sendo acatadas. Já Vilceu Marchetti declarou que a cidade pode inclusive perder os R$ 280 milhões dos recursos.
Wilson Santos confirmou que o secretário participou da reunião, mas não fez nenhuma fala para defender as obras executadas em Cuiabá. "É claro e notório que existe uma estratégia de setores da política para tentar me carimbar como incompetente e dewsonesto, mas não permitir que isto aconteça. O secretário que tenta contaminar as informações ficou quieto a reunião toda e depois vem com mentiras", detonou.
Segundo o prefeito tucano, a postura do secretário tem ligações claras com o processo eleitoral do próximo ano. "Apesar de nunca ter me colocado como candidato ao Governo, já estou na alça de mira dos meus adversários. A cada pesquisa que se publica, o desespero deles aumenta ainda mais. Não sou candidato a nada e só penso em administrar Cuiabá", detalhou.
Apesar de criticar a postura de Vilceu Marchetti, o prefeito tucano evitou confrontos com o governador Blairo Maggi (PR). "Não quero acreditar que este cidadão esteja agindo com o respaldo do governador. Aliás, comuniquei ao governador no sábado passado a postura do secretário dele e nada foi feito. Aliás, só piorou", revelou.
Wilson Santos comemorou o fato da CGU ter mantido a execução das obras do PAC sob gestão da prefeitura. Ele ainda garanbtiu que nos próximos dias cumprirá todas recomendações feitas pelos ténicos da controladoria.
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