
ACREDITE SE QUIZER... SETE ANOS APÓS SUA MORTE, MILITAR SAI DA COVA, PEGA AVIÃO E VEM A CUIABÁ NEGOCIAR ÁREA DE 50 HECTARES NO BAIRRO TRÊS BARRAS COM A ADMINISTRAÇÃO WILSON SANTOS!!!
Prefeitura de Cuiabá negociava área com escritura falsificada
Fabrício Salomão
Mato Grosso Popular
Quase sete anos depois de sua morte, o militar reformado Geraldo Jardim Fernandes – sepultado em Campo Grande (MS) – compareceu pessoalmente a um cartório de Várzea Grande (MT) e assinou uma escritura de venda e compra para o comerciante mato-grossense Nereu Muniz de Macedo Filho. A história parece absurda, mas é o que ocorreu - segundo documentos de um terreno de pouco mais de 50 hectares localizada aos fundos do bairro Três Barras, com acesso pela Avenida Principal do Altos da Glória, que faz parte de uma outra área maior atualmente denominada Comunidade Colina Verde (antiga Sesmaria Juru Mirim).
Seo Geraldo faleceu no dia 1º de setembro de 1986, em São Paulo (SP), conforme Certidão de Óbito registrada no 34º Cartório de Registro Civil de Cerqueira César. Mas em 16 de novembro de 1993, de acordo com a segunda via de uma escritura emitida pelo Cartório do 2º Ofício de Várzea Grande , ele {Geraldo} não só teria comparecido ao local como ainda teria levado uma procuração de sua esposa, Cândida do Amaral Fernandes, para representá-la na formalização do documento que atestava a venda da área a Nereu Muniz (que também esteve no cartório, segundo a escritura).
Foi com essa escritura que, no ano passado, o comerciante {Nereu} conseguiu junto à prefeitura de Cuiabá um alvará para parcelamento do solo na área que supostamente pertencia a ele. O Alvará Nº. 2583 foi expedido em 19 de junho de 2008 pela secretaria municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades) . Posteriormente, essa área seria adquirida pela prefeitura, já sob gestão de Wilson Santos (PSDB), para construção do Loteamento Residencial Clocy Hugueney, que teria 25 quadras e 717 lotes, e seria executado com recursos do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) via Caixa Econômica Federal (CEF). A intenção era conceder as casas a servidores municipais carentes.
O projeto só não foi adiante por causa das 89 famílias que estão instaladas nessa área há 17 anos – os chacareiros que moram na Comunidade Colina Verde, proveniente de grilagem, não possuem a documentação dos lotes, mas têm o direito de posse reconhecido pela Justiça Estadual desde 2006. Com a notícia da construção do loteamento residencial na região, os moradores corriam risco de perder parte de suas terras, pois o empreendimento tomaria espaço de pelo menos 22 dos lotes – em alguns casos já habitados de longa data e com produção agropecuária de subsistência.
A presidente da comunidade, Maria Lúcia da Soledade Lima, foi quem descobriu o procedimento irregular que deu origem a escritura falsificada. Por meio de ofício, ela apresentou a Caixa Econômica Federal, responsável pela liberação dos recursos, a certidão de óbito do vendedor da área, que comprovaria a fraude na escritura apresentada pelo comerciante que possivelmente venderia a área para que a prefeitura construísse o loteamento. O ofício foi protocolado na Superintendência Regional da CEF em Mato Grosso no dia 15 de maio deste ano. ''A Caixa tornou sem efeito a negociação com esse Nereu e depois disso não ouvimos mais falar no assunto'', conta a presidente.
Maria Lúcia denunciou o fato também no Ministério Público Federal (MPF), já que se tratava de um residencial que contaria com recursos do governo federal. Ela esteve duas vezes na sede do MPF, onde lavrou dois termos de declarações – os quais, mais tarde, deram origem ao Procedimento Administrativo nº. 417/2009, sob responsabilidade da procuradora da República Ludmila Bortoleto Monteiro. No dia 21 de agosto, ela encaminhou a representação ao Departamento de Polícia Federal de Mato Grosso (PF) para instauração de inquérito policial.
Segundo a assessoria de imprensa da PF, quem está no comando das investigações é o delegado Renato Sayão e o prazo inicial para conclusão foi estipulado para o dia 30 de outubro (sexta-feira). O delegado, entretanto, deve pedir dilação do prazo, pois até agora ele não conseguiu reunir informações sobre o caso – pois não teve retorno dos ofícios enviados a prefeitura de Cuiabá. A assessoria informa também que já foram feitas algumas diligências e intimações referentes ao inquérito, mas ainda não há resultados efetivos.
Falsidade ideológica
A reportagem esteve no Cartório do 2º Ofício de Várzea Grande para confirmar a existência da escritura supostamente falsificada. Lá, um escriturário que se identificou apenas como Gonçalo, apresentou o Livro de registro da escritura e confirmou que, pelo texto do documento, o ex-militar Geraldo Jardim Fernandes esteve no cartório junto com Nereu Muniz.
Confrontado com a Certidão de Óbito, Gonçalo supôs que alguém se fez passar por Geraldo e que provavelmente portava RG e CPF do falecido, pois são documentos exigidos pelo cartório para se fazer a escritura (crime de falsidade ideológica, segundo o Código Penal Brasileiro). Ele negou que possa ter ocorrido participação ou consentimento de funcionários do cartório no esquema.
O escriturário informou ainda que o Cartório solicitou informações sobre a procuração apresentada pela pessoa que se fez passar por Geraldo Fernandes, ao 4º Ofício de Campo Grande (MS) – que foi quem emitiu o documento que autorizava o vendedor da área a representar sua esposa na negociação. Também explicou que a mulher do falecido será procurada para falar sobre a procuração. ''A escritura só pode ser cancelada se por ação da Justiça, pois o cartório não pode fazê-lo'', disse.
Empresa funerária comprou área com escritura assinada por defunto
Frustrada a intenção inicial de construir o Loteamento Residencial Clocy Hugueney em parte da área da Comunidade Colina Verde, o suposto proprietário do terreno, Nereu Muniz de Macedo Filho, conseguir vendê-lo a empresários de Cuiabá que atuam no segmento funerário. A transação, no valor de R$ 500 mil, foi oficializada no dia 18 de março de 2009, conforme escritura pública de compra e venda lavrada no Cartório do 6º Ofício da capital.
A área foi adquirida pelo diretor da Pax Nacional Prever, João Batista César de Oliveira, e mais outra três pessoas ligadas ao grupo. E, mais uma vez, a prefeitura de Cuiabá aparece na história – dessa vez para liberar os novos proprietários a realizarem manutenções no local. No dia 10 de julho deste ano, a secretaria municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades) emitiu a Licença Especial nº. 58/2009 que autorizava o empresário João Batista a realizar a limpeza do terreno, com remoção superficial da vegetação e do solo, num espaço de 50,4 metros quadrados.
Mas, segundo a presidente da Comunidade, Maria Lúcia da Soledade Lima, no data em que as máquinas da Pax Nacional adentraram ao terreno para a limpeza, a área devastada foi maior do que a autorizada. ''Nessa limpeza, eles não respeitaram as reservas legais, aterraram a nascente que existe no local e prejudicaram a vegetação do entorno'', conta. Mais tarde, a Smades alegou que havia ocorrido um erro de digitação e publicou, 12 dias depois (em 22 de julho), a Licença Especial nº. 59/2009, retificando a medida para 500,4 metros quadrados.
Por causa dos impactos ambientais causados pela limpeza, Maria Lúcia denunciou o caso à prefeitura e propôs uma representação criminal na Delegacia de Meio Ambiente (Dema), da Polícia Judiciária Civil (PJC) – no dia 22 de julho deste ano. O delegado titular da Dema, Roberto Amorim, informou ao MT Popular, por meio de sua assessoria, que a perícia esteve no local da denúncia, mas que não foi constatada nenhuma irregularidade. A vistoria teve a participação de fiscais da secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), que elaboraram um laudo atestando a inexistência de crimes ambientais. Por conta disso, a representação foi concluída e arquivada.
ÁREA DE LAZER
O gerente de marketing da Pax Nacional Prever, Nilson Oliveira, declarou à reportagem que ''não tem nada a ver'' a suspeita de falsificação da escritura da área que a empresa adquiriu de Nereu Muniz. Ele disse que, na época da compra do terreno, três advogados especialistas deram parecer favorável a aquisição e atestaram que a área estava regular, pois teriam buscado documentação na origem. Exaltado, ele afirmou que a presidente da Comunidade Colina Verde, autora das denúncias polêmicas, ''só tem garganta e só quer baixaria''.
Oliveira informou também que a Pax pretende construir no local uma área de lazer para associados e para comunidade, que faz parte de um projeto social da empresa para comunidade carente. Ele destacou ainda que se existe algum erro ou fraude na escritura da área, é a Justiça quem deve dizer. ''Se for constado algo de irregular, nós devolvemos o terreno e perdemos dinheiro''. (FS)
Secretaria faz ''jogo de empurra'' e se omite sobre o caso
Pela segunda semana consecutiva, a reportagem do MT Popular tentou, sem sucesso, ouvir a prefeitura de Cuiabá sobre a intenção de construir um residencial na área com escritura falsificada, o fato de posteriormente ter aprovado licenças e a suspeita de interesses escusos com os empresários envolvidos (como alegam os moradores da Comunidade Colina Verde).
Inicialmente, a assessoria de imprensa da secretaria municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades) indicou o coordenador de Fiscalização da pasta, José Maria Assunção, para falar sobre o assunto. Este, por sua vez, alegou que não cabia ele dar esse tipo de informações e repassou a responsabilidade ao analista da Coordenadoria de Aprovação de Projetos, Milton Benedito de Lara Campos.
Em seguida, a reportagem esteve pessoalmente na sala de trabalho do analista, mas ele se recusou a falar sobre o assunto porque, como técnico, avaliava que a questão era muito mais institucional e política do que meramente perícia. Nesse mesmo dia, também foram procurados o secretário-adjunto da Smades, Josemar de Araújo Sobrinho, e o titular da pasta, Archimedes Pereira Lima Neto, mas eles não estavam na sede da secretaria, pois estariam participando de uma audiência pública. Também se tentou novo contato com a assessoria de imprensa, que não atendeu as ligações.
Como último recurso, a reportagem recorreu a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da prefeitura. Lá, a promessa recebida foi de que o caso seria repassado aos responsáveis e que, posteriormente, haveria um contato para marcar data e horário para entrevista. Entretanto, até o fechamento desta edição, não houve retorno. (FS)
A tentativa da Secretaria de Administração em manter o contrato entre o Governo do Mato Grosso e a empresa Comércio de Combustíveis Norbeoil Ltda. (Posto Marcelo), de Campo Grande no valor de R$ 30 milhões para o fornecimento de 3,1 milhões de litros de gasolina, 150 mil litros de álcool e 4,1 milhões de óleo diesel, para a frota estadual, foi duramente criticada pelo deputado estadual (sem partido) Roberto França. O contrato com a Norbeoil já está sendo chamado de "contratão".O parlamentar não poupou o secretário Geraldo de Vitto pelo que chamou de esquema montado por meio do "contrato milionário" firmado com uma empresa de outro Estado. Segundo França as sucessivas empreitadas de De Vitto para tentar derrubar liminares da Justiça chama a atenção.Durante seu programa diário “Resumo do Dia”, na TV Rondon, Canal 5, França foi duro ao dizer que o contrato para fornecimento de combustível à frota de veículos do Estado "fede a gambá, fede a carniça". O parlamentar disse acreditar que o “tal contrato é "algo de podre". Palavras assim também foram usadas pelo senador Jayme Campos, dos Democratas, ao se referir a licitação vencida pela empresa de Mato Grosso do Sul. O contrato foi suspenso pela Justiça Mato-grossense que constatou que a empresa sul-mato-grossense receberia uma taxa de 3,9% para gerenciar a frota do Governo mato-grossense, o que renderia R$ 1,7 milhão por ano. O pregão 018/09 foi suspenso pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, Jurandir Florêncio de Castilho, em liminar no dia 4 de abril deste ano. A decisão foi mantida pelo ministro César Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça. O certame foi questionado pela empresa Firts Equipamentos Eletrônicos Ltda. A contestação é de que a empresa não preenche requisitos para firmar esse tipo de contrato, por ser um posto de abastecimento de combustível, que apresentou, como atestado de capacidade técnica, uma nota fiscal apenas com a aceitação do contratante.Em seu despacho o juiz César Asfor Rocha declara que: "O Governo não teria levado em conta resolução da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que proíbe um posto revendedor de comercializar com outro posto revendedor".Ao criticar duramente a posição do secretário de Administração, Geraldo de Vitto, o deputado estadual Roberto França disse que a atitude do secretário não condiz com o perfil do governador Blairo Maggi, que nestes dois mandatos tem se revelado um gestor sério, honesto e transparente. França avisou que vai levar o caso para ser discutido em plenário da Assembléia Legislativa. Ainda aproveitou seu programa para, de forma bem irônica, para falar de um comentário que tem ouvido nas ruas. “A insistência de De Vitto em beneficiar uma empresa de Mato Grosso do Sul, segundo as más línguas, deixa transparecer que o nobre secretário, quando nada, quer dar um "prêmio de consolação" a Campo Grande pela perda da Copa de 2014 para Cuiabá”.(Rubens de SouzaRedação 24 Horas News)
O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Deucimar Silva (PP), disse considerar muito estranha a ação dos dois assaltantes que roubaram sua casa, na noite de ontem. Por volta das 20h30min, logo que entrou em casa, Deucimar foi rendido por um assaltante, enquanto outro apontava o revólver para sua empregada. Dentro da casa estava também sua esposa e a filha de 12 anos. O estranho do roubo, segundo Deucimar, é que os ladrões levaram apenas seu notebook, sua pasta, uma pequena bolsa de sua esposa e um telefone celular que pertencia à ela e estava junto aos seus pertences. Sem querer fazer pré-julgamentos, já que êle tem sido objeto de recente polêmicas na Câmara, devido a algumas atitudes que tomou desde que assumiu a presidência, em janeiro passado, contrariando muitos interesses, Deucimar acredita, entretanto, que o assalto foi premeditado. Ele diz isso porque os ladrões podem tê-lo seguido e só entraram na casa, após sua chegada e "foram direto ào meu notebook, à minha pasta e o celular, que talvez pesassem que fosse meu, mas era de minha esposa" e os apanharam. Disse ainda o vereador que a bolsa de sua mulher, pelo volume, chamava mais a atenção, não levaram. Deucimar estranha também o fato de morar há quase 20 anos, no bairro Morada do Ouro, e em frente à sua casa ter um terreno baldio, que poderia abrigar marginais e nunca ter sido molestado. "Acontecer isso agora é, no mínimo muito estranho", acrescenta. Ainda segundo Deucimar, se quem assaltou, ou mandou assaltar, tinha a intenção de levar algum documento relativo à Câmara, perdeu tempo, pois somente coisas de natureza pessoal estavam no arquivo de seu notebook e em sua pasta. Do episódio, Deucimar afirmou que lamenta apenas por sua filha. Ao perceber o assalto, ela tentou trancar-se no quarto para fazer uma ligação. Um dos ladrões, ao perceber isso, empurrou a porta e acabou agredindo a garota com um tapa no rosto.
O vereador Everton Pop (PP), afirmou nesta sexta-feira (5 de junho) que a Comissão de Ética da Câmara Municipal de Cuiabá fará constar no processo disciplinar que Ralf Leite (PRTB) já responde no Legislativo Cuiabano, a denúncia de que o parlamentar teria pago R$ 600,00 à manicure Maria José Shutz para que ela prestasse queixa contra Domingos Sávio (PMDB) por tentativa de homicídio durante um passeio de lancha no Lago do Manso. Com mais esta denúncia envolvendo seu nome, Ralf Leite complica sua situação. Everton Pop lembrou ainda que também vai constar no processo disciplinar contra Ralf Leite a denúncia feita pela mãe do travesti menor de idade de que o parlamentar teria tentado suborná-lo oferecendo R$ 20 mil para que mudasse seu depoimento à Justiça. A denúncia foi divulgada com exclusividade pela TV PnB no dia 18 de março. Para Éverton Pop, a aparente proximidade entre Domingos Sávio e Ralf Leite não vai interferir nos trabalhos da Comissão de Ética, que investiga o envolvimento de Ralf com o travesti menor de idade. “Mesmo antes de vir à tona esse passeio no Manso, em nenhum momento o vereador Domingos demonstrou que ia facilitar a vida de Ralf Leite ou que não ia levar as investigações até o fim. Ele sempre se mostrou ético então não há nada que sustente a saída dele da Comissão de Ética. Ele teve a infelicidade de sair com Ralf uma vez, antes dele se envolver com o travesti, e aconteceu tudo isso”, afirmou Pop. Caso a denúncia de que Ralf Leite teria subornado a manicure seja confirmada, o presidente da Câmara disse que a situação de Ralf complicada ainda mais.Glaucia Colognesi PnB online
O ator americano David Carradine, encontrado enforcado na quinta-feira (4) em seu quarto de hotel em Bangcoc, talvez tenha morrido devido a um ato sexual que terminou em tragédia, indicou nesta sexta (5) a Polícia tailandesa."Uma corda estava presa em torno do seu pescoço e uma outra em seu órgão sexual. As duas estavam ligadas uma à outra e penduradas no armário", declarou o general Worapong Siewpreecha da Polícia Metropolitana de Bangcoc."Nestas circunstâncias, não podemos estar seguros de que tenha cometido um suicídio, pois ele pode ter morrido (em um acidente) de masturbação", afirmou.David Carradine, de 72 anos, herói da série de TV "Kung Fu" e da sequência cinematográfica "Kill Bill", de Quentin Tarantino, foi encontrado enforcado, nu, em seu quarto de hotel na quinta-feira de manhã em Bangcoc, onde a Polícia, inicialmente, mencionou um possível suicídio.Carradine estava em Bangcoc para as filmagens do filme "Strech", dirigido pelo francês Charles de Meaux e produzido pela empresa de mesma nacionalidade MK2. Sua morte ocorreu três dias antes do final das filmagens.Uma primeira autópsia revelou que o ator morreu em consequência de uma brusca perda de oxigênio e que seu corpo não tinha marcas de agressão, indicou à AFP um funcionário do serviço médico-legal do hospital Chulalongkorn, que leu o relatório.Os médicos aguardam os resultados de outros exames sobre a eventual presença de drogas e de álcool no sangue.Porntip Rojanasunan, médica legista que trabalha para o Ministério tailandês da Justiça, declarou que a morte teria sido causada, aparentemente, por um "acidente autoerótico"."Não foi um suicídio ou um assassinato. Ele morreu após uma masturbação", declarou à AFP Porntip.David Carradine se casou cinco vezes, a última em 2004, e era pai de duas filhas.Fonte: G1
A senadora Serys Marly (PT) está numa verdadeira saia-justa. É acusada de copiar um projeto de seu próprio colega e presidente do Senado, José Sarney (PMDB). O assunto é destaque na coluna eletrônica desta sexta (5) do jornalista de Brasília Cláudio Humberto. A nota afirma que Serys apresentou um projeto para regulamentar as regras de licitação nas empresas públicas e estatais. O objetivo é fazer com que a lei 8.666, que disciplina as concorrências públicas, seja efetivamente cumprida. Ocorre que hoje muitas empresas do governo tem encontrado “brechas” jurídicas para “escapar” da legislação. O curioso é que essa proposição é praticamente uma cópia de um projeto apresentado por Sarney ainda em 2007. Procurada pelo RDNews, a senadora, que está em Brasília, disse que desconhece que esse projeto seja uma cópia. Considerou “estranha” a matéria, garantiu que iria se inteirar do assunto e retornar a ligação, o que não aconteceu. Serys é a primeira mulher mato-grossense a conquistar cadeira de senadora. Se elegeu em 2006. Seu mandato encerra no próximo ano e está determinada a buscar a reeleição. Ela já foi deputada estadual por três mandatos e secretária de Estado de Educação no governo Carlos Bezerra por apenas alguns dias. Antes de chegar ao Senado, a petista era tida como radical. Fazia oposição dura. Foi assim nos governos Jayme Campos e Dante de Oliveira. Agora, na condição de governista, incorporou, na prática, o perfil do presidente Lula de "paz e amor".Sandra CostaRD News
Várzea Grande - A quem tenta enganar a prefeitura de Várzea grande? Pelo menos foi isso que deu a entender as palavras do vereador Domingos Sávio (PR) ao criticar duramente a administraçlão local, mostrando que existe um abismo entre o discurso e a prática. A política em beneficio da população prometida pela atual gestão, sucumbiu. "Na prática,os projetos continuam na gaveta", foi o que afirmou o parlamentar ao salientar que a população mais carente é que sofre as consequências.O vereador disse ainda que parece que os governantes que administraram e administram o município, no passado como no presente, não têm nenhum compromisso com a sociedade. "Passa a eleição, prometem tanta coisa e tudo fica na mesma", desabafou o legislador ao apoiar o apontamento do colega Toninho do Glória (PV), que também destacou o abandono em que se encontram alguns bairros da cidade, principalmente o Santa Terezinha.O vereador Domingos Sávio comentou ainda o descaso que os governantes, tanto do passado como o atual (que é do mesmo partido seu), tiveram e têm pela cidade. "Aqui falta de tudo, não tem sequer uma rodoviária, cinema, shopping, teatro e outros meios de lazer, com isso a população se desloca para Cuiabá, onde acaba gastando seus recursos, deixando de gerar receita e emprego em Várzea Grande, mais um motivo para ver que alguns segmentos políticos querem manter a cidade totalmente dependente", afirmou.O atual gestor fez toda propagandoa e somente asfaltou o centro em época de eleição, e acabou deixando abandonado todos os bairros da cidade, onde proliferam os "corregos, virando criadouro de mosquito da dengue, ou então a seca que deixa um verdadeiro mal cheiro", dando como exemplo o bairro do engordador."Secretários do município tem que estar afinado com a Câmara Municipal de Vereadores de Várzea Grande, têm que ser criativos nas ações, porque do jeito que está Várzea Grande parou no tempo", alertou Domingos Sávio.Os pronunciamentos indignados aconteceram na noite de quarta-feira, durante sessão ordinária da Câmara Municipal de Várzea Grande.



O ex-procurador de Várzea Grande, Antonio Carlos Kersting Roque contestou o parecer do atual procurador, Geraldo Carlos de Oliveira - e foi categórico ao afirmar ao VG Notícias, nesta segunda-feira {13.04}, que ele (Geraldo) não conhece o processo e não entende de direito público – uma vez que veio da iniciativa privada. Segundo ele, os processos estão regulares e não foram prescritos.Roque reafirmou que seu parecer está correto. "Não é porque é meu parecer, mas da procuradoria", observou.Além disso, Antonio Roque acusou a prefeitura de tentar mudar o foco da discussão – já que o prefeito Murilo Domingos {PR}reconheceu a dívida e concordou em efetuar o pagamento - destacando que os valores estavam empenhados em 2008.Ele acusou também a prefeitura de pagar apenas os fornecedores que tem algum interesse – e os demais costumam dar calote. "Todo mundo sabe que são assim", declarou o ex-procurador.Denúncia - Antonio Roque disse ainda, que ele e o ex-secretário de Governo, Garcez Toledo Pizza estão preparando toda documentação, pois respondem perante a lei como responsáveis solidários pela prestação de contas de 2008 - porque faziam parte do Controle Interno da prefeitura. "Vamos responder por contas da prefeitura e não vamos ter acesso a documentos"? - questionou.Roque afirmou que apuraram graves irregularidades na prestação de contas do ano passado e no próximo dia 15, rigorosamente, irão entregar ao Tribunal de Contas do Estado {TCE}, ao Ministério Público {MP}a Ordem dos Advogados do Brasil {OAB/MT}, Tribunal de Justiça do Estado {TJ/MT}e Câmara de Vereadores. "Estamos trabalhando silenciosamente para apurar as irregularidades. Não vamos ser responsáveis por falcatruas. Todas as denúncias estão calcadas em documentos", alertou.Negociação – Na tentativa de denegrir e descaracterizar nosso trabalho, disse Roque, estão mudando o foco da discussão. Ele disse também, que não tem interesse em negociar as irregularidades - como acusam assessores direto do prefeito – e que possuem provas documentais que podem resultar na cassação de Murilo Domingos, em 30 dias."Temos elementos para tirar Murilo Domingos em 30 dias do cargo. Se quiséssemos negociar não tornaríamos público. Ao contrário do que tentam passar pra sociedade, já tivemos proposta, mas não vamos ceder", finalizou Antonio Carlos Kersting Roque.
Em sua edição de março, a revista "Caros Amigos", de circulação nacional, publicou nota dando conta da suposta existência de uma fortuna no montante de US$ 42 milhões, que o ex-governador Dante de Oliveira (PSDB-MT) teria deixado depositado em um paraíso fiscal, cujo nome "Caros Amigos" não revela. Na nota, assinada por Palmério Dória, na sua coluna "Picadinhas", a revista diz que a viúva de Dante, a deputada federal tucana Thelma de Oliveira, "num gesto de generosidade", estaria disposta a dividir o dinheiro entre as irmãs e a mãe do ex-governador. Em declarações ao saite Olhar Direto, no início desta semana, a deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB) rebateu, prontamente, que vai processar todos os veículos de comunicação e jornalistas que tentarem macular a imagem do ex-governador Dante de Oliveira, morto em 6 de julho de 2006, com quem era casada."Não vou admitir ataques à honra de Dante em matérias falsas como as que foram publicadas recentemente", disse Thelma. Referindo-se diretamente à matéria de Palmério Dória, Thelma declarou:"Isso é um absurdo. Dante nunca teve conta no exterior, porisso vou processar quem insistir em difamar a imagem dele."Confira a íntegra da nota de Palmério Dória, publicada na revista Caros Amigos:"Dante de Oliveira, autor da emenda das Diretas e ex-governador de Mato Grosso, deixou uma conta no exterior de 42 milhões de dólares. A deputada tucana Thelma de Oliveira, num gesto de generosidade. Chamou as irmãs e a mãe dele para dizer que abria mão de 12 milhões, ficando com 30. Todas ficaram encantadas com a decisão da deputada. O Ministério Público também quer ficar enternecido, porque o dinheiro que ficou para a viúva saiu de outra viúva."
Em entrevista coletiva há pouco no palácio Alencastro, o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), denunciou o secretário estadual de Infra-estrutura, Vilceu Marchetti, de "contaminar" as informações sobre a situação das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) na cidade. Ontem, representantes da prefeitura, Governo, Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal e Ministério da Cidades se reuniram com a Controladoria Geral da União para analisar recomendações feitas num relatório.