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segunda-feira, 27 de maio de 2019


FARRA DE "FANTASMINHAS" NA CASA CIVIL DO GOVERNO MAURO MENDES


Não tendo salas nem cadeiras para abrigar os quase 400 funcionários sob  gestão da Casa Civil, sendo 90 por cento deles comissionados e nomeados no governo Mendes, a solução encontrada foi colocar o excedente (indicações de lideranças regionais) em "missões políticas" no interior do Estado. DETALHE: de cada 10 recém-nomeados, 6 deles nem precisam sair de casa nas cidades  onde vivem, podendo desenvolver atividades paralelas. Em outras palavras, "FANTASMAS".
DESMANTELAMENTO DA POLÍCIA CIVIL DEIXA MATO GROSSO ENTREGUE A BANDIDOS



Dando início ao programa de desmantelamento da Polícia Civil em Mato Grosso, mais 3 delegacias foram fechadas no  interior: Alto Paraguai, Santo Afonso e Nova Marilândia. Funcionários, em sua maioria efetivos, estão com exonerações expostas no Diário Oficial.  A previsão é extinguir 50 até junho de 2020.


 MENDES "MAUZINHO"

COM OU SEM GREVE, 6,5 MIL SERVIDORES DA EDUCAÇÃO ESTÃO NO LISTÃO DE "DEGOLA" ENTREGUE AO GOVERNADOR


Dos cerca de 42 mil servidores lotados na Educação, listão de "degola" entregue ao governador Mauro Mendes prevê "pé na bunda" para 6,5 mil até dezembro deste ano, com greve ou sem greve. Documento relacionando interinos, efetivos, concursados não estáveis, prevê que as demissões sejam feitas de forma escalonada, aos poucos, para não despertar ira dos sindicalistas e opositores ao governo. Desculpa de "economia" é pura balela. No início da gestão Mauro demitiu 2 mil funcionários da mesma pasta. Levantamentos dia dia do Ministério Público, com base em registros no Diário Oficial, apontam  que em quatro meses foram nomeados para a mesma pasta 3,6 mil servidores, entre interinos e comissionados.
 "PIRATARIA" EM MATO GROSSO AJUDA TRANSFORMAR DETRAN NO MAIOR ARRECADADOR  DO GOVERNO MENDES


DETRAN_MT, onde sobra dinheiro e trambiques, tem transformado fruto dos seus saques na Capital e Interior em leilões trimestrais. O último (600 veículos entre carros e motos tomados a força de homens e mulheres - a maior parte usado para trabalho), rendeu R$ 1.300.000,00. Grande pechincha, pois nada custaram ao governo.  Seminovos e velhinhos, após "torra", todos saíram do DETRAN com documentos novinhos, prontos para serem novamente tomados por policiais em outras "blitz saqueadoras". EM TEMPO: foi, até o momento, o órgão que mais arrecadou na gestão Mendes. R$ 430 milhões no primeiro quadrimestre do ano.

sábado, 25 de maio de 2019

JANAÍNA RIVA AGORA COMENDO NO "CÔCHO" DE MAURO MENDES E RONCANDO FEITO PORCA???



O atual marido da deputada Janaína Riva (MDB), presidente interina da AL-MT, Diógenes Fagundes, herdeiro do bilionário senador Wellington Fagundes (PR), postou recentemente nas redes sociais um vídeo polêmico e constrangedor no qual a esposa, bela, bem alimentada, aparece roncando barulhentamente feito uma porca. e ele, com aparente insônia e visível irritação, reclama dos grunhidos e assovios.

Por ironia do destino, o "ex" João Emanuel, defenestrado ex-presidente da Câmara de Cuiabá que caiu em arapuca montada por Antero Barros e Mauro Mendes (quando prefeito de Cuiabá), depois de passar 2 anos na cadeia comendo "pão que o Diabo amassou", agora desfila de Porsche avaliado em R$ 500 mil e recebe mil cantadas de lindíssimas fãs em seu instagram. Todo belo e faceiro.

DEMISSÕES EM MASSA, SILENCIOSAMENTE, NO GOVERNO MENDES 


Indo ao que de verdade interessa, parece brincadeira: Judiciário, MPE, TCE, Assembleia Legislativa, todos com funcionários recebendo salários integralmente em dia, RGA, bonificações e ganhos extras... No governo Mauro Mendes (DEM), exceto alguns poucos privilegiados, nada disto acontece à grande maioria restante e, pior, todos recebem com atraso e ainda parcelados seus salários mensais.

E enquanto o deputado Waldir Barranco (PT) grita ao mundo os absurdos que vem sendo cometidos pelo governador Mauro Mendes, que vem efetivando uma silenciosa de demissão em massa de servidores estaduais nas mais diversas áreas (só no Centro de Zoonose, em Cuiabá, 12 servidores cedidos ao órgão foram mandados embora - alguns com mais de 15 anos de serviços prestados ao Estado - e "incentivados" a entrar na Justiça por seus direitos), a deputada Janaína Riva aparenta ter tomado caminho diverso de quando foi aplaudida por centenas de servidores estaduais, no plenário da AL-MT, ainda no início da gestão maurista, quando estava de relações cortadas  com o governador por conta de ter apoiado o sogro Wellington Fagundes em sua campanha ao governo.

VÍTIMAS DO "DESMONTE" MAURISTA NO HOSPITAL METROPOLITANO, EM VÁRZEA GRANDE

Levantamentos em posse do Ministério Público apontam que só nestes primeiros cinco meses da gestão Mendes, cerca de 15 mil servidores (entre interinos e efetivos) já foram "degolados" no Estado, por conta de fechamentos de estatais, escolas, desmonte de delegacias, fim das patrulhas mecânicas para reparos em rodovias abandonadas, hospitais (no Metropolitano, em VG, agora sem atendentes, faxineiros, enfermeiros e médicos em número necessário, até cadeiras e bancos foram retirados do saguão de entrada, com dezenas de pacientes e acompanhantes deitados no chão, a espera de atendimento ) e vários outros departamentos sob tutela do Estado.

"CÔCHO"? "MENSALÃO" DE R$ 300 MIL? 
AMEAÇAS DE MORTE? AMEAÇAS DE PERDER O MANDATO? 

Ante toda desgraceira que assola Estado e servidores públicos, Janaína Riva, antes tão combativa, usa a imprensa para criticar grevistas que, a começar pelo setor educacional, começam a paralisar todo Mato Grosso a partir da próxima segunda (27). "Não é o momento. Nada de bom trará para o Estado, muito menos para alunos, professores, merendeiras e outros profissionais da área". Tem sido seu discurso em entrevistas à imprensa da Capital e Interior. Bem diferente de quando, em fevereiro deste ano,  prometeu dar "se preciso" a própria vida, na defesa do RGA dos  servidores estaduais e outras garantias constitucionais que vem sendo extirpadas por Mendes.

Sabe-se que a deputada já sofreu várias ameaças de morte e tem contra si o peso de denúncias envolvendo crimes eleitorais que podem cassar seu mandato. Nos primeiros meses do ano manchetes em sites e jornais davam como certa sua condenação pela Justiça Eleitoral. E em Mato Grosso todos sabem: Governador enquanto no auge do mandato, tudo pode, e em quase tudo e todos manda. Depois, sem o cargo, virou moda ir para cadeia. Misteriosamente, cessaram as manchetes  há cerca  de 50 dias , dando a impressão que, no caso da parlamentar, tudo acabou ou terminará  em "pizza".

Que aconteceu de lá para cá? Janaína virou casaca? Está no "côcho" de Mauro? Também recebe o "MENSALÃO" de R$ 300 mil?

sexta-feira, 24 de maio de 2019


MATO GROSSO DE MAL A PIOR

MAURO MENDES DEIXA MILHARES DE CRIANCINHAS  FAMINTAS  SEM LEITE, ARROZ E FEIJÃO  




O governador Mauro Mendes (DEM)  cortou de vez o  programa de transferência de renda estadual, o Pró-Família, criado em 2017 pelo ex-governador Pedro Taques (PSDB) e cujo repasse era de R$ 100 por núcleo familiar para gasto exclusivo com alimentos, dando prioridade para leite , maisena, arroz e feijão, destinados a nutrição de milhares de criancinhas e mães famintas, que passaram a depender dos recursos. O programa consumia  R$ 26,5 milhões utilizados no benefício às pessoas em situação de vulnerabilidade social  e foi apontado como "gesto eleitoreiro" do ex-governador, sendo inicialmente (logo após posse) cortado pela metade, e, agora, extinto de vez.

MATO GROSSO DE MAL A PIOR!

PREFEITOS AMEAÇARAM IR A BRASÍLIA DENUNCIAR MENDES POR CALOTE E APROPRIAÇÃO DE VERBAS FEDERAIS

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DESVIO DE  R$  16 MILHÕES  DE RECURSOS DO FETHAB PROVOCAM PROTESTOS E ABANDONO DE ESTRADAS E PONTES



Chegam a R$ 16 milhões os desvios do governo Mauro Mendes no FETHAB, em Mato Grosso. A ilegalidade foi intensificada entre Abril e a primeira quinzena de Maio, quando cerca de R$ 7,5 milhões tiveram que ser "desovados" para auxiliar na quitação de folhas salariais. Produtores rurais organizaram   manifesto que reuniu 2 mil pessoas em passeata por ruas da Capital, denunciando, no início deste mês a indevida utilização de   R$ 10 milhões  do fundo destinado a estradas e habitação para pagar dívidas da saúde dos municípios do interior. Novos levantamentos apontaram acréscimo no montante reutilizado indevidamente.  Por sinal,  o governo maurista já vinha há mais de 100 dias caloteando prefeitos do interior que só receberam parte dos repasses atrasados destinados a compra de remédios e despesas hospitalares depois de ameaçar ir a Brasília denunciar o governador por apropriação indébita de verbas federais. Desviando recursos do FETHAB, Mendes deixa a "Deus dará" rodovias e pontes no interior de Mato Grosso, onde caminhões fazem filas em atoleiros e rios não podem ser atravessados por medo das pontes desabarem.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

EMPENHO DE SÓCIO GOVERNADOR RESULTA EM REELEIÇÃO DE BOTELHO E MENSALÃO DE R$ 300 MIL


Sócios empresariais desde 2013, acumulando lucros com a Prefeitura de Cuiabá, agora empenhados em "mamar" gulosamente  nas "tetas" estaduais

(ÚLTIMA PARTE)


Conforme relato de fonte do Cacetão Cuiabano, o dossiê montado pelo senador Wellington Fagundes (PR), revela, além da utilização de Caixas Paralelos na eleição de Mauro Mendes ao Governo, em 2018, também os bastidores de uma "trama diabólica" para reeleição do deputado Eduardo Botelho, apoiado integralmente pelo governador eleito, também seu sócio (oculto)  desde 2013 em 8 empresas instaladas na Capital e interior do Estado (Baixada Cuiabana),  à presidência da AL-MT, em fevereiro último, com maioria dos votos: Dos 24 deputados, 20 votaram em Botelho. Empresas que "mamaram" intensamente  na Prefeitura de Cuiabá, e certamente "mamarão" ainda mais no Governo Estadual.

Foi o início das conversações para formação de uma base governista forte, concluída parcialmente  no final de fevereiro, quando pouco mais de um terço dos eleitos passou a receber uma "ajuda mensal" para quitação de dívidas de campanha, inclusa nela, engordando ainda mais a bolada,  a primeira parcela de um acordo  ( R$ 1,3 milhão por "cabeça",  parcelado) feito entre o presidente reeleito e seleto grupo de parlamentares parlamentares que o ajudaram a vencer o pleito, ficando fora alguns considerados "linha dura", entre eles Waldir Barranco (PT) e João Batista (PROS), agraciados "somente" com cargos na nova Mesa Diretora.

A garantia do governador Mendes, articulada pelo secretário chefe da Casa Civil, propondo e cumprindo já no decorrer do primeiro semestre uma "ajuda mensal", extra-folha, de R$ 170 mil, somada ao parcelamento em 10 vezes de R$ 1,3 milhão por voto despejado na reeleição de Botelho à presidência, despertou o interesse de outros deputados (ainda indecisos), eleitos pelas coligações encabeçadas por Pedro Taques (PSDB) e Wellington Fagundes (PR), que não demoraram muito para aderir ao "MENSALÃO" de R$ 300 mil. Articulações via agiotas, doleiros e outros "amigos" da Receita Federal, ficaram a cargo de Botelho e sua legião de "laranjas".

Vigente, a princípio, até dezembro de 2019. Em menos de 100 dias Mendes já tem maioria absoluta na AL-MT. Na votação do primeiro empréstimo, em 28 de março,  (outros 5 virão antes de dezembro)  de cerca de 350 milhões de dólares (mais de 1 bilhão de reais) a ser tomado de bancos internacionais, 17 votaram a favor, quatro (envergonhados?) justificaram adesão ao governo com suas ausências, e apenas três (Wilson Santos, Waldir Barranco e Lúdio Cabral) votaram contra o mega endividamento do Estado.

Gravação feita por fonte do Cacetão Cuiabano, detalha parte de conversa do deputado Wilson Santos com Janaína Riva (presidente interina da Casa) e outros seis parlamentares, conforme visto em capítulos anteriores:

- Tão logo tenha em mãos os documentos a mim prometidos pelo senador Wellington, tenham certeza que os entregarei ao MPE, ao MPF, além de denunciar em plenário. Comigo não tem disse me disse, nem engavetamento de dossiê. Se outros o fazem, a culpa não é minha. Tudo que chega as minhas mãos, sendo de interesse do povo, encaminho ao Ministério Público. Se me pedem sigilo, tempo para investigar, concluir análise e avaliação documental, isto é uma outra estória, um outro departamento (numa referência ao DOSSIÊ TAQUES).... Quanto ao suposto mensalão de 300 mil reais, não recebi, não fui convidado para acertos na eleição da Mesa, e tomo a liberdade de preservar os nomes que me foram relacionados. Se isto estiver prevalecendo aqui na Assembleia, caberá ao MPE, ao Gaeco, providências cabíveis.... A ser verdade, e espero, sinceramente, que tudo não passe  de um engano, é dinheiro do povo que está sendo desviado, torrado....

MAURO MENDES USOU CAIXAS II, III, IV E V PARA VENCER ELEIÇÕES EM MATO GROSSO!



(CONTINUAÇÃO - PARTE III)


A decisão absurda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em "baixar custos" das eleições estaduais no País, fixando em R$ 5,6 milhões o "teto máximo" para candidaturas ao Governo de Mato Grosso, fez a alegria de fraudadores, sonegadores, agiotas, cambistas,  operadores de moedas virtuais, contrabandistas de ouro, diamante e outras pedras preciosas, chefões do tráfico internacional de drogas (disfarçados de íntegros empresários ligados ao agronegócio) e outras ousadíssimas e riquíssimas  personalidades acostumadas a negritude do submundo que movimenta bilhões de dólares no Brasil, sem o "olhar de águia" da Receita Federal a perturbar-lhes a   paz. 

Com base nessa premissa, conhecedor profundo dos meandros, bastidores sinistros da política regional, e na própria experiência com o uso "faz de conta" da papelada entregue ao TRE-MT detalhando gastos de campanha, o senador Wellington Fagundes (PR), logo após derrota ao Governo de Mato Grosso, em 2018, com base nos próprios gastos e informações antecipadas sobre doações milionárias, sigilosas, clandestinas, que, de verdade, permitiram ao seu adversário vitorioso, Mauro Mendes (DEM) fazer  os acertos políticos (compra de apoios) por "baixo do pano", bancar despesas com viagens (terrestres e aéreas), carreatas, foguetórios, comprar lideranças regionais e de bairros, responsáveis pelo recrutamento de dezenas de milhares de "cabos eleitorais" (na  realidade, uma forma relativamente segura de compra de votos - quanto mais "cabos" o candidato tem, mais possibilidade de ser eleito terá, pois conta muito o impacto massacrante em cima dos eleitores indecisos). 

Assim sendo, só em contos de fada ou em  milagres como o ocorrido com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), um candidato a governador se elegeria em Mato Grosso com pouco mais de R$ 5 milhões no caixa de campanha, doando "cinicamente" do próprio bolso a mirrada quantia de R$ 17 mil (dezessete mil reais), ainda mais sendo vip, absurdamente rico como é o caso de Mauro Mendes. Até mesmo para deputado estadual os valores (não aqueles das prestações de contas feitas ao TRE-MT) são superiores a R$ 2 milhões, com alguns milionários como no caso o presidente da AL-MT, Eduardo Botelho (DEM), chegando a valores próximos de R$ 4 milhões. Depois vem compra de apoios para eleição de mesa (nunca sai por menos de R$ 1 milhão por "cabeça"). No final, já acoplando supostas dívidas de campanha, tudo acaba desabando no colo do governante eleito, que precisa de uma base forte, segura, para auxiliar nas roubalheiras, endossar trambiques e, para o próprio deleite, amordaçar, calar os minguados opositores, que também (em alguns casos) recebem "EXTRA$$$" para somente miar e latir, mas nunca morder as canelas do dono, do provedor que detém "delícias" trancadas em "cofres paiagualinos". Este será destaque da próxima postagem, esmiuçando o "MENSALÃO" de R$ 300 mil pagos por cada "legislador orelha" disposto a transformar BASE GOVERNISTA numa muralha de carbono em defesa dos interesses mauristas. 

Voltando aos Caixas II, III, IV e V de Mauro Mendes, usados para verdadeiramente pagar as contas  que passam a quilômetros da "PRESTAÇÃO DE CONTAS" entregue ao TRE-MT, ao TSE, o senador Wellington Fagundes, com base nos números da  fortuna torrada em sua tentativa de eleger governador (não aqueles contidos na  "oficial", enviada à Justiça Eleitoral), contratou uma agência paulistana, especializada entre outras áreas na detecção de crimes eleitorais, que entrou em campo nos primeiros dias de janeiro. Fagundes tinha informações bombásticas, preliminares, e precisava de documentos, gravações, depoimentos, que dessem base legal às denúncias.

Os absurdos passaram a ser detectados,  apenas destacando,  nesta edição, alguns  dos casos  mais escandalosos, conseguidos através do relato sigiloso de três pessoas    próximas do  QG da campanha de Mendes, em 2018. Fagundes não informou ao deputado Wilson Santos (PSDB), os métodos usados, quantias gastas em subornos, ou os "porques" da ENTREGA dos valores utilizados no abastecimento dos caixas paralelos de Mauro. Deu a entender, neste caso, tratar-se uma delas de um "amigo infiltrado", e que se dispôs a colaborar com as investigações, cooptando o apoio de dois outros companheiros de campanha.  

Valdinei Mauro de Souza -  Empresário, sócio de Mauro Mendes em construtoras e mineradoras nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia (26 empresas no total) -  Doou R$ 8,6 milhões, em  cinco entregas feitas em datas diferentes no transcorrer da campanha. Em 2012, na eleição de Mauro a prefeito de Cuiabá, entre "oficial" e caixa dois, os valores doados por ele superaram R$ 5 milhões. Há 8 anos, para se eleger prefeito, Mauro gastou (só na prestação de contas feita ao TRE-MT) R$ 12,5 milhões) 23 milhões de reais, somadas as despesas dos caixas paralelos. Doou para si próprio R$ 6 milhões. pouco mais da   metade da "doação oficial" que fez para si em 2010, ou seja R$ 9,7 milhões, quando perdeu para governador. Como suas mineradoras  (dele e Valdiney) em MT, Pará e Rondônia extraíram "apenas" 2 toneladas de ouro em 2018 (menos de 30 % do minério declarado à União), os preços do diesel, gasolina, alimentos, fretamento de aviões, salários de "cabos eleitorais" entre outras despesas de campanha "baixaram" 10.000 % (dez mil por cento)  nesta última década, Mauro resolveu doar para si próprio apenas e tão somente  R$ 17 mil (dezessete mil reais), protagonizando uma eleição vitoriosa, onde ninguém reclamou miséria ou calote ao final do pleito. Detalhe: Valdiney nem figurou na lista dos maiores doadores "oficiais" da candidatura de Mauro a governador. Preferiu guardar as "moedinhas" que seriam usadas para contemplação da Justiça Eleitoral, para aplicação num novo jatinho particular. Mauro nem precisou dele, afinal,  acabou "pagando" por fretes aéreos na "Abelha Táxi" e outras do gênero  valores em torno de   R$ 1. 500 reais por vôo saindo de Cuiabá, passando por Nova Xavantina, indo desembocar em Aripuanã e retornando à Capital em agitadas escalas cumpridoras de compromissos eleitorais. Em tempo: na "OFICIAL", para prefeito, em 2012, Valdinei doou R$ 1,7 milhão. 

Otaviano Pivetta -  Conforme apurado em investigações patrocinadas pelo  senador Wellington Fagundes, a escolha do vice de Mauro Mendes, bem antes do deflagar a campanha para  governador, passou por um leilão milionário, disputadíssimo, e até com ameaças de morte.  Líder absoluto em todas as pesquisas de opinião, Mendes se reuniu, juntamente com  o agora senador Jayme Campos (DEM), com vários postulantes "selecionados" ou que se ofertaram para concorrer ao cargo. Otaviano Pivetta, Eraí Maggi, Waltenir Pereira, Zeca Viana, entre outros. Um deles, descartado por vontade do então candidato ao Senado, Jayme, ficou furioso no transcorrer da reunião, ameaçando sacar uma arma para detonar o rosto de um integrante da comitiva maurista no encontro informal, transcorrido no Alphaville, em Cuiabá. Ao final, Mauro e Jayme optaram pelo mais "fortunoso", o Pivetta, ex-prefeito de Lucas de Rio Verde,  sem votos, derrotado em eleições municipais da própria cidade, mas com um patrimônio declarado de 400 milhões de reais, mas que, segundo o Ministério Público Estadual, chega a R$ 1,5 bilhão, caso valores imobiliários sejam  atualizados junto à Receita Federal. Para galgar sem muito esforço a cadeira de Vice-Governador do Estado, Pivetta se comprometeu com "apenas" R$ 12 milhões a serem "torrados" na campanha, entre doações do próprio bolso e de amigos do agronegócio, de longa data, devedores de favores diversos. Oficialmente, para auditores do TRE-MT justificarem os altos salários, a quantia doada não chegou a R$ 900 mil. 

Armando Martins de Oliveira: sócio proprietário de 48 empresas espalhadas Brasil afora, sendo 23 delas só em Mato Grosso (Grupo Domani uma delas), mesmo sendo irmão do lendário e saudoso tucano, Dante de Oliveira, tem por costume não "investir errado" em candidaturas majoritárias. Total de doações (em datas diversas) não registradas no TRE: R$ 1,6 milhão.

No listão de doadores "sigilosos" no qual ainda figuram empresas e personalidades como Blairo Maggi, Construtora São Benedito, Grupo Bom Futuro,  Aldo Locatelli,  Aguilera Auto Peças, Encomind, Grupo Nhambiquara, Eraí Maggi,  entre dezenas de outros outros com doações acima de R$ 100 mil, e nenhuma delas visível aos olhos da Justiça Eleitoral, um total estimado em R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões de reais) contribuiu para, verdadeiramente, sem nenhum cinismo, alçar Mauro Mendes ao posto de governante máximo do Estado, com mandato a vencer em 2022. Pouco, considerando inflação de 4 anos, diante dos R$ 35 milhões (entre caixas oficialesco e paralelos) que Pedro Taques gastou para se eleger governador em 2014. Lembrando: 60% dos apoiadores de Taques migraram para o terreiro de Mendes, ficando os 40 restantes divididos entre as candidaturas de Pedro  e Wellington Fagundes.

(CONTINUA NA PRÓXIMA POSTAGEM)

quarta-feira, 22 de maio de 2019


REVELAÇÕES COMPROMETEDORAS

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MENSALÃO DE R$ 300 MIL PARA DEPUTADOS DA BASE DE MAURO MENDES, DENÚNCIAS DE CAIXA II E UM SENADOR EMPENHADO EM COLOCAR GOVERNADOR NA CADEIA 


 


Janaína Riva e Wilson Santos
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Wellington Fagundes e Mauro Mendes, em debate eleitoral


(CONTINUAÇÃO - PARTE II)




Pressionado por colegas parlamentares durante reunião no Palácio Dante de Oliveira, o deputado Wilson Santos (PSDB) abriu o jogo e revelou detalhes da "BOMBA" relativa a dossiê  que incrimina o governador Mauro Mendes (DEM) por uso abusivo de CAIXA II na campanha de 2018, e ainda esmiuçou pormenores atinentes ao "novo Mensalão" que beneficia integrantes da base governista na AL-MT, pago religiosamente em dia a partir de fevereiro deste ano. R$ 300 mil, limpinho, em  dólares e notas de R$ 100 e 50. De acordo com a vontade do "amigo".

Em gravação feita por fonte do Cacetão Cuiabano, Wilson questionou a apreensão, a angústia dos colegas deputados:

- Janaína, Nininho, Max, meus nobres colegas, por que tanto medo e  agressividade? Sempre fui sincero e leal aos meus pares aqui na Assembleia, mesmo quando me oponho a governantes de plantão. E são anos de convívio legislativo. Estou mentindo Romoaldo?

De acordo com relato da fonte, ele continuou:

- Sou filho de cabra macho, um homem que preservava os amigos e companheiros de trabalho. "Seo" Elias, meu pai, foi um agrimensor de extrema honestidade que ajudou a criar dezenas de loteamentos, hoje grandes cidades no interior do Estado, e não pegou um único lote para si próprio ou parentes. Trabalhou na Codemat ao lado de Júlio Campos e Beneditos Canellas, bem antes de serem o políticos famosos que todos conhecem. Morreu pobre, no Amazonas, mas no seu adeus, centenas de amigos ladearam seu caixão para acompanhar o sepultamento. É isso que quero para mim, para meus filhos...


Ainda conforme a fonte, foi bruscamente interrompido por Janaína Riva(MDB), presidente interina da AL-MT, aparentando certa irritação com a "demora" de Santos:

- Wilson, sem querer ser mal educada, vamos ao que interessa. Estamos reunidos aqui para que nos explique essa estória, essas fofocas sobre mensalão, 300 mil reais por mês... Que babaquice é essa?


Ao que o parlamentar tucano foi direto ao ponto:

- Vossa Excelência é a nossa presidente, integra a base do governo mesmo que se esforce para expor o contrário, pois deve obediência ao seu chefe, deputado federal Carlos Bezerra, presidente do seu partido, o MDB, que faz parte, se beneficia deste governo. Vossa Excelência, por sinal vice presidente do mesmo partido,  é também da inteira confiança do deputado Eduardo Botelho, que não esconde admiração por sua pessoa... O mensalão existe? É real? Alguém aqui na sala já o recebeu?... Eu, com absoluta certeza, não!... Vossa Excelência é tão jovem e bonita para ficar irritada. Isto só envelhece!... De qualquer forma, se que explicações bem detalhadas sobre o assunto, interrogue o seu sogro, o senador Wellington Fagundes, do qual não sou amigo, mas tenho grande admiração. É um homem educadíssimo!

Seguindo relato da fonte, Janaína ficou calada, de olho em mensagens no celular, enquanto Wilson, sem preâmbulos, detalhou que, entre fevereiro e março deste ano, procurado três vezes por um  assessor direto do senador Fagundes, acabou aceitando um encontro aqui na Capital, no Florais do Lago,  num ambiente externo, em área anexa a uma piscina, em ampla e luxuosa residência que soube depois pertencer a um filho do parlamentar, que disputou e perdeu para Mauro Mendes a cadeira de governador em 2018.


Sem rodeios, Fagundes informou que sabia da existência do "Dossiê Taques", e como tinha perdido prazos para entrar com denúncia no TRE-MT, documentos comprobatórios do uso abusivo de CAIXA II por parte do governador eleito, Mauro Mendes, estariam a disposição do deputado. Logo após contagem dos votos e certeza da derrota, o senador contratou uma agência paulista especializada em investigações, fraudes, crimes eleitorais. Para sua surpresa, levantamentos feitos entre as primeiras quinzenas de janeiro e fevereiro apontaram um valor bem distante dos R$ 5,4 milhões apresentados por Mendes em sua prestação de contas ao TRE-MT. E mais: prorrogadas até início de março, as filtragens da agência paulistana detectaram, entre outros absurdos, a existência de um acordão entre o governante e deputados que passaram a integrar sua base na AL-MT, capitaneados pelo presidente Eduardo Botelho (DEM), que, sigilosamente, engordaram poupanças ou quitaram dívidas de campanha passando  a receber partir de fevereiro um  extra mensal de R$ 300 mil, EM DINHEIRO VIVO,  para sustentar as empreitadas governamentais, incluindo aprovação de empréstimos milionários em bancos internacionais, congelamento do RGA para servidores do Executivo, entre várias outras propostas e projetos polêmicos.

(CONTINUA NA PRÓXIMA POSTAGEM)


terça-feira, 21 de maio de 2019

NOME AOS BOIS!

DEPUTADO APONTA SENADOR COMO AUTOR DO DOSSIÊ QUE DETALHA "MENSALÃO" DE R$ 300 MIL A  PARLAMENTARES INTEGRANTES DA BASE GOVERNISTA EM MATO GROSSO


 

Pressionado por parlamentares, entre eles  Janaína Riva (MDB), presidente interina da Assembleia de Mato Grosso, o deputado Wilson Santos (PSDB), ante a aflição dos companheiros de Parlamento, resolveu ceder e detalhar parte do mistério que envolve denúncias sobre a existência de um acordão entre o governador Mauro Mendes (DEM) e integrantes da sua base legislativa, para que o governo não sofra entraves em projetos do seu interesse na "Casa do Povo".

Wilson tem se destacado por críticas pesadas contra a gestão maurista, ficando sempre a favor  dos servidores estaduais, prefeitos  e vereadores que buscam por soluções contra salários defasados, parcelados, atrasados, e  o abandono que impera no Estado, por parte do governo. Analistas, em opiniões sobre a volta do Galinho "aos velhos tempos", apontam-no como "porta-voz" do ex-governador Pedro Taques, magoadíssimo com os ataques que vem sofrendo desde que Mendes assumiu o poder, e ainda mais quando ciente do empenho do ex-partidário e apoiador junto ao MPE/MPF ,  Justiça Estadual e Federal , via agentes e advogados da sua confiança, em coloca-lo na cadeia, tal como ocorrido a Silval Barbosa. Casos sinistros como "Escutas Telefônicas Clandestinas", desvio de recursos no "Pro-Estradas", etc., etc., voltaram à baila  em manchetes de sites e jornais desde que Mauro passou a governar Mato Grosso.

Segundo fonte do Cacetão Cuiabano, mesmo inicialmente tendo negado a posse de qualquer dossiê relativo ao "mensalão" de R$ 300 mil, Wilson Santos não foi frio o suficiente para contrapor ao desespero, desnorteamento e angústia expressados por Janaína e mais 6 deputados da base governista, prostrados à sua frente numa das dezenas de salas de reunião do suntuoso Palácio Dante de Oliveira.

Wilson revelou, em detalhes  que, entre fevereiro e março deste ano, foi procurado três vezes por um emissário representando poderoso senador mato-grossense, HIPER BEM INFORMADO,  com a justificativa de que, se quisesse, o parlamentar tucano poderia "enriquecer" ainda mais outro dossiê que lhe tinha sido entregue semanas antes por um grupo de servidores leais ao ex-governador Pedro Taques, expondo métodos (fora da lei) em evidência na SEFAZ-MT, para "fazer dinheirinho extra". Com uma dívida de R$ 150 milhões, às portas da falência, o Grupo Bimetal, de Mauro Mendes, tornou-se um dos  alvos do "Dossiê Taques".

Segundo a mesma fonte, após confirmações (sem uso de telefone uma única vez), Wilson Santos esteve reunido por 3 horas na  luxuosíssima residência de um filho do famosíssimo senador,  no "Florais do Lago", em Cuiabá.

(TODOS OS DETALHES DO ENCONTRO, INCLUINDO A IDENTIDADE DO SENADOR, NA PRÓXIMA POSTAGEM. BREVE. AGUARDEM!)




segunda-feira, 20 de maio de 2019

SUINOLANDIA

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MENSALÃO DE R$ 300 MIL MENSAIS GARANTE QUITAÇÃO DE DÍVIDAS DE CAIXA II E VIDA FARTA AOS DEPUTADOS DA BASE DE MENDES NA ASSEMBLEIA!



LÁ E CÁ, TUDO MARAVILHOSAMENTE IGUAL

Na década de 90, no governo Dante de Oliveira, o então senador  Carlos Bezerra  denunciou um acerto mensal entre governante e deputados da base estadual, no valor de R$ 50 mil mensais. Uma fortuna na época. Agora, em outro século, a informação vazada por um outro parlamentar da esfera federal, é de que o "mensalão mato-grossense", acertado entre Mauro Mendes e legisladores que o apoiam na Assembleia de Mato Grosso, é de R$ 300 mil mês. Dinheiro seguro, "por baixo do pano", supostamente a ser usado para "quitar dívidas de campanha", ou seja, compromissos oriundos da utilização de CAIXA II. As prestações de contas feitas ao TRE-MT, são fantasiosas, contos de fada para "ninar", agradar mocinhos do Ministério Público e Justiça Eleitoral.

O parlamentar responsável por investigações que comprometem Executivo e Legislativo Estadual, elucidando  os meios ilegais que vem sendo usados desde fevereiro / 2019 para pagamento do MENSALÃO, deveria ter colocado o dossiê em  em posse do MPE e  Judiciário, em sua primeira instância, em Março último. Misteriosamente, após vazamento (proposital?), depois de uma reunião com seleto grupo de burocratas e empresários graduados, ligados a Mendes, todo processo sofreu abrupta paralisação. Apesar de, nos corredores palacianos, o mesmo cidadão, ainda em janeiro deste ano, ter garantido por diversas vezes (a políticos e jornalistas)  que teria em mãos, breve, "fatos que iriam mudar o ocupante da cadeira de governador em Mato Grosso". Conclui-se agora que, quem tem "rabos" tem medo. Ainda mais quando há patrimônio milionário em jogo, além de sede infinita por fortuna e poder.

Também envolta em mistérios a forma como, meses  depois,  cópias do dossiê bombástico, que envolve, entre outras coisas, a utilização de Caixa II na eleição de Mauro Mendes, em 2018, foram parar nas mãos de um outro parlamentar mato-grossense, que faz (ou pelo menos finge muito bem!) oposição ao governo na Assembleia. E ele já garantiu, nos bastidores: "Comigo não tem chororô , nem AMEAÇAS... No momento certo revelarei os fatos, entregarei os documentos ao Ministério Público, à Justiça Eleitoral, pois graças a Deus e a princípios oriundos dos meus pais, nunca recebi mensalão, mensalinho  ou propinas. Minha vida pública é um livro aberto!"

segunda-feira, 20 de maio de 2019


PARAÍSO DOS SUÍNOS! DEPUTADOS LADRÕES, GULOSOS E ENTREGUISTAS, SOB A RÉDEA CURTA DE "MOÇO MIMADO" QUE AGORA DESGOVERNA MT
 O deputado estadual Elizeu Nascimento (DC) declarou que o governador Mauro Mendes (DEM) está sendo cruel, ineficaz e  negligente com o interior  de Mato Grosso após a decisão de desativar a Cadeia Pública de Aripuanã, com possibilidade de fechar em definitivo (transferindo presos e pequena parte  parte dos funcionários para grandes presídios, já "lotados até a boca", sem vaga até mesmo para almas penadas)  mais 20 unidades no Estado.  "Só falta entregar as chaves para os bandidos". Denunciou o parlamentar. Ele ainda criticou os parlamentares da base do Governo (TODOS SE EMPATURRANDO NAS DELÍCIAS DO  CÔCHO  GOVERNAMENTAL) , que segundo ele, estão deixando de lado o bem estar da população ao apoiar as medidas do Executivo, como o fechamento de delegacias no interior de Mato Grosso, abandono de escolas e rodovias, entre outros BENEFÍCIOS à população.

domingo, 19 de maio de 2019


BRASIL CAMINHA PARA UM GOLPE DE ESTADO


Admirado pelo povão, presidente João Figueiredo é carregado nos braços por multidão de lavradores e garimpeiros de Alta Floresta, Mato Grosso, na década de 80. 

Estão cutucando onça com vara curta... O presidente Jair Bolsonaro é um homem honesto, bem intencionado, e não tem sangue de barata. É um militar respeitado entre colegas, sendo nas últimas 4 décadas, pós governo revolucionário, o primeiro a valorizar Família,  Deus, Pátria e Forças Armadas.

O Brasil precisa de mudanças profundas. Não se concebe que, no caso específico de Mato Grosso, nas décadas de 40, 50 e 60, somente 15 funcionários realizavam todo trabalho técnico e burocrático na Assembleia do Estado, dando suporte necessário a  18 deputados. E tudo bem feito, num casarão antigo, sem qualquer luxo! Hoje, ocupando um palácio luxuoso com centenas de cômodos (salas, gabinetes, etc.), cerca de 10.000 funcionários, entre fantasmas, "coçadores de saco",  aposentados precoce, ilegalmente,  e outros completamente desnecessários, somados a uma minoria que bate ponto e finge que trabalha, fazem de 25 parlamentares (corruptos quase em sua totalidade) verdadeiros "PAXÁS", repletos de mordomias.

Como em Mato Grosso, Brasil afora são milhares de palácios espalhados por municípios ricos ou paupérrimos, que poderiam ser usados como escolas, hospitais, abrigos para idosos e órfãos, entre várias outras necessidades vigentes no País.

Judiciário em suas várias instâncias, Ministérios Públicos, Governadorias, Prefeituras, Tribunais de Contas e vários outros grande consumidores de verbas públicas, bilhões de dólares que poderiam ser usado em obras, rodovias, saúde de boa qualidade, ensino integrado, etc., etc., etc....

Os entraves no Congresso, na Justiça, no MPF, que Bolsonaro vem enfrentando, somados ao empenho de grande parcela da imprensa nacional em sua desmoralização pública (via denúncias envolvendo amigos e familiares), podem levar o Brasil a um golpe de estado. O mais incrível? A grande massa popular (povão mesmo!) aguarda ansiosa pelo desfecho.

SÓ REMEMORANDO:  Castelo Branco, Costa e Silva, Carrastazu Medici, Ernesto Geisel e João Batista Figueiredo. Todos presidente militares, com amplos poderes, inclusive para roubar, se quisessem... Apontem pelo menos um que tenha deixado a presidência com  patrimônio milionário, contas secretas na Suíça!

quinta-feira, 9 de maio de 2019

É GRAVÍSSIMO!
PREFEITO EMANUEL PINHEIRO APONTADO COMO "ANJO DO CAPETA, HOMEM SEM CORAÇÃO" E DENUNCIADO POR "MATAR DE FOME" PACIENTES NO PRONTO SOCORRO MUNICIPAL
A senadora Selma Arruda (PSL) denunciou a falta de uma série de insumos no Pronto-Socorro de Cuiabá, que estaria inclusive levando pacientes internados a "morrerem de fome".

Em um vídeo, publicado em suas redes sociais nesta semana, a parlamentar afirmou que levou a denúncia ao promotor de Justiça Alexandre Guedes. Na postagem, ela culpou o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) pela situação da Saúde no município.
Estou aqui hoje para denunciar uma situação insustentável pela qual está passando a Saúde de Cuiabá. Nós temos um Pronto-Socorro em Cuiabá que está fazendo seus pacientes de UTI passarem fome”, disse. “Conversei com o promotor Alexandre Guedes, no final de semana, e denunciei esta situação, para que o Ministério Público tome as providências. Não estou aqui para fazer política. Não faço política municipal. Sou uma senadora da República e trabalho aqui em Brasília. Mas estou aqui denunciando este caos na Saúde Pública de Cuiabá, colocando a responsabilidade no prefeito Emanuel Pinheiro”, afirmou. Entre os itens em falta no hospital, elencados por Selma, estão luvas de procedimento, sonda de aspiração, nasogástrica e nasoenteral, seringas, esparadrapos e uma série de medicamentos. “Está faltando sonda nasoenteral. Sabe o que significa a falta desta sonda? A pessoa que está na UTI e está sendo alimentada por sonda, não tem como se alimentar. Essa pessoa está inconsciente e morrendo de fome, de inanição, no Pronto-Socorro. A falta dessa sonda significa que as pessoas estão morrendo de fome lá”, disse. “Vocês sabiam que os funcionários estão levando esparadrapo de suas casas porque têm dó dos pacientes? As enfermeiras, as técnicas de enfermagem, estão levando esparadrapo de casa para poder fazer curativo em pacientes internados em UTI”, afirmou. “Tem uma lista enorme de medicamentos, mas só para vocês terem uma ideia, nem medicamento para dor tem no Pronto-Socorro. Então, estou aqui para fazer essa denúncia”, completou.


INTERIOR ABANDONADO!
 MENDES E SECRETARIADO LEVAM PREFEITO A DECRETAR CALAMIDADE PÚBLICA

DESCASO, DESGOVERNO, INAPTIDÃO DE MAURO MENDES  -   Cansado de bater às portas do governador  sem ser atendido, o  prefeito Ronaldo Floreano dos Santos, São José dos Quatro Marcos  decretou situação de calamidade pública no trecho da MT-339, saída da sede da cidade até o Hospital Municipal. O trecho tem  aproximadamente 02 km de extensão e está completamente abandonado. A administração  notificou o secretário de Estado de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira e Silva, para que o governo tome as providências . A pavimentação asfáltica está em situação precária e a tubulação existente está toda danificada, colocando em risco a vida das pessoas que necessitam passar pelo local, principalmente veículos e ambulâncias no transporte de passageiros até o hospital. A tubulação existente, além de danificada é imprópria, pois não consegue dar vazão ao volume de água em período de chuva, causando a interdição do local, pois quando chove a água represada transforma a rodovia em imensa lagoa.

REVOLTA GERAL: "GOVERNADOR MENTIROSO, DESCUMPRIDOR DE PROMESSAS" E "SECRETÁRIO DORMINHOCO"




Moradores de cidades no Nortão do Estado, como Juína, Aripuanã, Colniza, Juruena e Cotriguaçu estão vivendo verdadeiro inferno devido aos atoleiros nas MTs-170, 418, 208 e 206. Veículos de pequeno porte não conseguem trafegar. Já as carretas com alimentos, combustíveis e cargas vivas estão paradas, formando filas. Nos pontos mais críticos os ônibus estão fazendo baldeação. Um grupo de vereadores da região, em visita aos trechos atingidos pelo abandono governamental, apontaram o governador Mauro Mendes como "mentiroso, enganador, descumpridor de promessas" e ao secretário "Marcelo Padeiro" como "grande dorminhoco".

terça-feira, 7 de maio de 2019

VÃO PRENDER O GOVERNADOR???


O prefeito Emanuel Pinheiro, tirando o seu da reta,  jogou nas costas do governador Mauro Mendes a "chefia" da organização criminosa  - supostamente constituída na gestão do então prefeito de Cuiabá, Mendes - que fez detonar a Operação Sangria, na Capital. Com a  delação  de três de alguns já citados, entre eles o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Huark Correia, o clima é  de tensão em alguns órgãos públicos municipais e estaduais.  Confissões apontaram  que há muitos políticos "estrelados", alguns com mandatos, outros sem mandatos, envolvidos no esquema milionário de roubalheiras na Saúde, descoberto no fim do ano passado.

MISTÉRIO NEBULOSO:  A juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, afirmou ter revogado as prisões preventivas dos médicos Huark Correa, Luciano Correia Ribeiro e Fábio Liberali Weissheimer, após eles terem confessado, entre outros casos envolvendo desvios de fortunas, a fraude em um processo licitatório de R$ 5 milhões no Hospital São Benedito, em 2015. Nessa época, coincidentemente com declarações de Emanuel Pinheiro, Mauro  Mendes administrava Cuiabá.