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sexta-feira, 2 de junho de 2017

PROMOTORA QUER SILVAL BARBOSA COMENDO "PÃO QUE O DIABO AMASSOU" POR 75 ANOS

A promotora do Ministério Público Estadual (MPE) e do Comitê de Recuperação de Ativos (CIRA) Ana Cristina Bardusco pediu à magistrada Selma Rosane Arruda, da Sétima Vara Criminal, a condenação do ex-governador do Estado Silval da Cunha Barbosa pelos crimes de formação de organização criminosa, concussão e lavagem de dinheiro na ação penal da “Operação Sodoma I e II”. Das penas previstas nas leis citadas no requerimento, a somatória, na pior das hipóteses, supera 75 anos de prisão, desconsiderando as agravantes e atenuantes da pena. O pedido de condenação foi feito no dia 17 de abril.
VAI NEGAR FOGO ANTONIO JOAQUIM??? 
Riva quer presidente do TCE como testemunha de defesa em ação por desvio de R$ 3,3 milhões

O ex-deputado estadual José Geraldo Riva arrolou como testemunha de defesa o atual presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso, Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto, num processo na Sétima Vara Criminal de Cuiabá por suposto desvio de R$ 3,3 milhões. Trata-se de Ação Civil Pública de Ressarcimento de Danos ao Erário, Responsabilização por Ato de Improbidade Administrativa, ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso em face de José Geraldo Riva, Humberto Melo Bosaipo, Guilherme da Costa Garcia, Luiz Eugênio de Godoy, Nivaldo de Araújo, Geraldo Lauro, Nasser Okde, José Quirino Pereira e Joel Quirino Pereira. Os nomes são réus por terem, em tese, desviado e se apropriado de recursos públicos do Poder Legislativo Estadual, por meio da emissão de cheques à empresa “fantasma” W. Z. Keteri & Cia Ltda., que foi contratada, por meio de licitação fictícia, para prestar serviços à Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, causando lesão ao erário no valor de R$ 3.379.273,33.
TRANQUILO QUANTO ÀS DENÚNCIAS DE SUPOSTAS NOVAS ROUBALHEIRAS ENVOLVENDO RETOMADA DAS OBRAS DO VLT, WILSON SANTOS GARANTE QUE TEM DORMIDO "FEITO PASSARINHO"

O secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB), parece não ter se importado tanto com o parecer emitido pelo Ministério Público Federal em Mato Grosso (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE) contrário ao acordo firmado entre o Governo Estado e Consórcio VLT para a retomada da obra. Mesmo havendo denúncias de um super faturamento superior R$ 120 milhões.    Isto porque, segundo ele, apesar dos apontamentos feitos pelos órgãos de controle, ambos chegaram ao entendimento de um custo bastante similar para a retomada do modal. Enquanto o Governo e consórcio fecharam acordo por R$ 922 milhões, MPE e MPF disseram, segundo Wilson, que o valor ideal será de R$ 920 milhões. “É uma diferença de 0,1%. Aqueles que achavam que os R$ 922 era um absurdo, agora temos finalmente em mãos um documento assinado pelo MPE, que diz que realmente o valor é o que havíamos acordado. Só isso já me dá um conforto. Dormi como um passarinho, nem foi mais como galinho. Foi um passarinho. Dormi tranquilo”, brincou ele, referindo-se a seu apelido de "galinho”, em razão de sua aparência franzina.
UMA AMANTE DE PAULO TAQUES, COMENDADOR JOÃO ARCANJO RIBEIRO E AMEAÇAS DE MORTE AO GOVERNADOR PEDRO TAQUES, NUMA TRAMA DIGNA DE HOLLYWOOD 

A denúncia de  ameaça contra a vida do governador Pedro Taques (PSDB) partiu do próprio primo Paulo Taques, ex-secretário e chefe da Casa Civil. A afirmação foi feita pela delegada Alana Cardoso, em depoimento em 26 de maio ao secretário estadual de Segurança Pública (Sesp), Rogers Jarbas. “Conforme a secretária-adjunta de Inteligência (Sai), o próprio secretário Paulo Taques havia relatado o fato e pedira providências para apuração”, diz trecho do documento.   Alana relata que em março de 2015 foi chamada para ir até a secretaria-adjunta de Inteligência pela então responsável da pasta, delegada Alessandra Saturnino. Segundo ela, Alessandra lhe informou que havia uma ameaça contra a vida do governador, e que precisava ser apurada pela Inteligência da maneira mais discreta possível, “dada a sensibilidade”, pois o secretário da Casa Civil tinha uma amante que estaria mantendo contato com o comendador João Arcanjo Ribeiro, e que possivelmente estaria tramando contra a vida de Taques. Alana diz que inclusive o próprio secretário teria pedido providências. A delegada afirma que devido a urgência dos fatos relatados, foram realizadas ações com agilidade e rapidez, e que neste período foram identificados dois números de telefones que pertenciam à amante , cujo o nome seria Tatiana Sangali Padilha, e o outro da secretária de Paulo Taques, Caroline Mariano dos Santos. “Que dada a urgência do fato, tinha a notícia de que a investigada estaria indo visitar João Arcanjo naqueles dias e que como não havia nenhum documento que pudesse subsidiar a instauração de uma medida cautelar, foi ponderada a possibilidade da inserção dos dois números na Operação Forti, cujo a prorrogação estava sendo promovida, até que pudéssemos instaurar um inquérito", diz trecho do depoimento.. Alana frisa que durante o período das investigações não houve nenhum áudio relevante e que depois se confirmou que não havia nenhuma ameaça contra a vida de Taques, ou contra o secretário da Casa Civil. 

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