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sábado, 24 de outubro de 2015

Ely Santantonio
 Curto&Grosso

Secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, criticou o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) pela defesa recorrente da gestão do ex-governador Silval Barbosa...Ex-secretário de Fazenda, Eder Moraes, chamou para si o "êxito" da Operação Sodoma, que investiga a concessão de benefícios fiscais a empresários através do pagamento de propina no governo Silval Barbosa.O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou pedido de liminar em habeas corpus para colocar em liberdade o ex-secretário de Estado Pedro Nadaf, preso desde o dia 15 de setembroEm depoimento no MPF (Ministério Público Federal), o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o "Júnior Mendonça", e delator da Operação Ararath que investiga crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro, informou que o depósito de R$ 700 mil em uma conta da factoring Globo Fomento por parte da empresa LD Fomento foi autorizado para atender a um pedido do ex-deputado federal Júlio Campos (DEM) para quitação de um empréstimoSÓ TRAMBIQUE NO GOVERNO TAQUES apontada por irregularidades em Brasília, empresa teria ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, foi questionada pelo hoje governador Pedro Taques em pronunciamento na tribuna do Senado, mas doou meio milhão de reais à campanha dele nas eleições do ano passado.Em outubro de 2010, o comitê financeiro único do PSDB no Tocantins recebeu a doação de R$ 500 mil, da JM Construções e Terraplenagem Ltda, para a vitoriosa campanha do ex-governador Siqueira Campos – a quantia foi mencionada em conversa gravada pela Polícia Federal entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira e um diretor da Delta Construções, outra empreiteira ligada ao contraventor.Não foi a primeira vez que a empresa apareceu no noticiário em situação desconfortável. O Tribunal de Contas da União (TCU) acusa a empreiteira por superfaturamento e inexecução de serviços em dois trechos que totalizam 48 km na rodovia BR-364, no estado do Acre – ao todo, o prejuízo aos cofres públicos teria sido de quase R$ 80 milhões.Já em Brasília (DF), conforme apontou o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TJDF), a JM Construções e Terraplenagem Ltda teria abandonado as obras de implantação de infraestrutura no Parque Burle Marx, mesmo depois de ter recebido mais de R$ 20 milhões da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) pelo contrato.Em Mato Grosso, mesma sorte tem a firma, contratada para pavimentar o trecho entre a BR-163 e o município de Marcelândia, obra inicialmente orçada em R$ 45,21 milhões, cuja “aditivação” já elevou o custo para quase R$ 60 milhões – faltam pouco mais de quatro milhões de reais para a empreiteira receber, mas a obra está longe de ser concluída.
A JM Construções e Terraplenagem Ltda também tem apetitosos e milionários contratos com o governo estadual por conta do “Programa Pró-Estradas” – roupagem ‘de transformação’ do finado MT Integrado, do controverso ex-governador – hoje preso, acusado de corrupção - Silval Barbosa.

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