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quinta-feira, 7 de novembro de 2013



BOM CABRITO NÃO BERRA... SORRI FELIZ!


UM JORNALISTA ESCREVEU :   Tem chamado atenção do meio político e da própria imprensa, o bom relacionamento entre o governador Silval Barbosa (PMDB) e o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB). Aguça ainda mais o interesse sobre essa proximidade, pelo fato que, na última eleição, Silval apoiou o petista Lúdio Cabral no enfrentamento contra Mendes, que acabou sagrando-se vencedor do pleito numa disputa renhida..................

Só não explicou: Silval Barbosa é sócio de Mauro Mendes em 23 empresas ligadas a mineração, armazéns atacadistas  e construção civil, em  Mato Grosso, Rondônia e Pará. E mais: Para ficar caladinho e não chiar nos tribunais, Lúdio recebeu da dupla dfinâmica como "compensação" pela perda da Prefeitura de Cuiabá, R$ 4,8 milhões. Quitação de dívidas e sobras para candidatura à Câmara Federal.
PIOR DOS ÚLTIMOS 50 ANOS 
 Governo Silval Barbosa consegue ser tão ruím que até a classe empresarial começa a bater de frente contra ele 


 Um mandado de segurança coletivo contra os efeitos do decreto governamental 1831/2013, que institui aumento da tributação do setor impetrado na semana passada pela Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt) deixou evidente que inclusive a classe empresarial está em crise com o governador Silval Barbosa. Isto apesar dos cerca de R$ 1 bilhão de incentivos fiscais concedidos anualmente pelo Estado e cujo retorno não é percebido pela população e muito questionado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Em entrevista ao jornal Circuito Mato Grosso, o presidente do Conselho Tributário da Fiemt Gustavo Pinto Coelho de Oliveira chegou a declarar que “o governo dá com uma mão e tira com a outra”. A declaração vem bem no momento em que o governador Silval Barbosa prorroga até 2033 o Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic), garantindo renúncias milionários ao setor. E pelo visto nem o representante dos empresários no Palácio Paiaguás, o ex-secretário de Indústria e Comércio e atual chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, está conseguindo contornar a crise. “Esse governo pratica a política de dar com uma mão e tirar com a outra. Essa alteração das regras que ele [governo] instituiu abala de forma brutal o planejamento das empresas”, sentencia Oliveira e segue dizendo: “se a política atual de incentivos e renúncias fiscais fosse boa, a implantação de novos negócios aqui em Mato Grosso estaria a pleno vapor, mas não é isso que acontece. Que incentivos são esses que não atraem empresas?”. Essa declaração contundente é do presidente do Conselho Tributário da Fiemt, Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, que ainda faz questão de lembrar os altos custos de ‘matérias básicas’de produção como energia elétrica (27%) e combustível (18%), os maiores do país.

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