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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

WILSON CAPETA PÕE “ATÉ
O CÔCO” NO POVO CUIABANO
O povo cuiabano tá ferrado... Wilson Santos, popular Wilson Capeta, mesmo não tendo fé jurou por São Benedito, São Pedro, São Judas, por todos os santos e até por sua própria família, que não abandonaria Cuiabá nas mãos de Chico Galindo. Não deu outra: Em Abril deixará a Capital toda esburacada, com Saúde sucateada, creches, praças e escolas abandonadas, para concorrer ao governo do Estado. Enquanto Chico Unic sorri, pois vai ficar ainda mais rico, o povão cuiabano geme na “taquara”... ATÉ O CÔCO!!!
WILSON CAPETA PREPARA GROSSO
“MANDIOCÃO” PARA OS MATO-GROSSENSES
O homem parece ter pacto com Satanás... Consegue tudo que quer!! Certamente, será o próximo governador de Mato Grosso... Aliás, o povão deste Estado, quase sempre erra na escolha do governador, dando a impressão que adora “ensopado de mandioca grossa” (no traseiro!!!)... Único mérito de Capeta em Cuiabá foi ter demitido 10.000 funcionários da Prefeitura (coisa que Roberto França, mais humano, evitou fazer) e assim colocar os salários em dia, mesmo que a custa do abandono de praças (guardas demitidos), escolas, creches, postos de Saúde, etc .(que tiveram corte de até 60% no número de servidores). Com base em pesquisas que o apontam como favorito, Capeta já está AZEITANDO o mandiocão para “ALEGRAR” a população de Mato Grosso a partir de 2011.
Eder Moraes nega uso de dinheiro público no Mixto
O secretário de Fazenda do Estado e presidente da Associação Amantes do Futebol e Amigos do Mixto (Afam), Eder Moraes, desabafou, durante a coletiva de apresentação do time alvinegro, na quinta-feira (14), e negou que a origem do dinheiro do clube sejam os cofres públicos estaduais. "Se alguém questiona a origem do dinheiro que está entrando no Mixto, tem que ir atrás dos patrocinadores. Eles são os maiores responsáveis por estes grandes investimentos", declarou ele, em tom de desabafo.
Lei institui combate ao furto, roubo e receptação de veículos
A Lei nº 9.303/10, que institui a Política Estadual de Prevenção e Combate ao Furto e Roubo de Veículos em Mato Grosso, entrou em vigor esta semana após aprovação pelos deputados e sanção do Governo. De autoria do presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), a normativa tem por alvo combater o crime de receptação de veículos e impedir o crescimento do crime organizado. Na lei, o parlamentar destaca ser crescente os roubos e furtos de carros e argumenta sobre a necessidade de um trabalho de prevenção. Riva cita que as polícias, Civil e Militar, devem atuar em parceria para incentivar a sociedade a agir como fonte, denunciando sobre veículos roubados e furtados. As companhias de seguros também poderão colaborar para a diminuição do crime, segundo Riva, já que elas obtêm informações precisas dos veículos sinistrados com perda total.

Maggi regulamenta lei que garante sua própria segurança
O governador Blairo Maggi (PR) regulamentou nesta quinta-feira (14) a Lei nº 8.966 que garante sua própria segurança quando não estiver mais no comando do Executivo Estadual. Aprovada pela Assembléia Legislativa desde o ano passado, a lei obriga o Estado a garantir a segurança e apoio pessoal do ex- governador que tiver exercido o mandato por três anos ou mais. Quando renunciar ao mandato, no mês de abril, Blairo Maggi contará com a segurança de seis militares bancada pelo Estado até abril de 2017. Isso porque, de acordo com a lei, o ex-governador tem direito à segurança pessoal “por período igual ao do mandato contado da data da posse até a saída definitiva do cargo”.


Silval veta turma de Bezerra no governo
O vice-governador Silval Barbosa quer Bezerra e sua turma longe do governo para não atrapalhar muito nas eleições deste ano. Esta é a única conclusão possível ao ler a matéria de A Gazeta, cuidadosamente preparada pela turma que assessora o candidato de Blairo Maggi ao Paiaguás. Existem preocupações quanto a detalhes.Está mais do que claro o temor, medo mesmo do vice-governador Silval Barbosa em colocar os “famintos” do PMDB, dentro do governo. O "famintos" aí colocado é em função do longo tempo em que a base do PMDB esteve afastada do poder. Com essa decisão, Silval quer sinalizar para a sociedade, que não tem essa de ganhar a eleição e isso representar a volta dos amigos de Bezerra ao poder. E com um argumento muito forte. Se ele sinaliza agora que a turma do Bezerra não entra no Paiaguás, nem com a sua posse acredita ganhar autoridade para dizer ao eleitor que seu governo será mais ou menos a continuidade do atual e muito diferente dos cenários protagonizados por Bezerra. Analisando a decisão de Silval fica evidente que, na prática, ele imita o prefeito eleito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio. O prefeito ganhou a eleição, sem permitir que Bezerra subisse no palanque. Por enquanto, Silval não chegou a tanto, mas já deu um recado muito claro que quer ganhar e, por isso, ninguém o obrigará a mostrar, o que na verdade precisa esconder.
ANTERO PAES DE BARROS

Savi "joga toalha" a federal e tenta reeleição; Doia desiste
Romilson Dourado
Sob orientação do governador Blairo Maggi, com quem esteve reunido em Balneário Camboriu (SC), o líder do Paiaguás na Assembleia, deputado Mauro Savi, resolveu abandonar o barco do projeto à Câmara Federal e vai tentar a reeleição. Sua decisão contrariu o presidente regional do PR, deputado Wellington Fagundes, que aposta em Savi na soma de votos de legenda. Agora, o PR vai exigir formação de chapão tanto para estadual quanto para federal numa composição com PT e PMDB. Com a decisão de Savi, o seu afilhado político Teodoro Lopes, o Dóia, presidente do Detran, não será mais candidato à Assembleia. O deputado José Domingos (DEM) volta a dividir eleitorado com Savi no Nortão, especialmente em Sorriso, principal base eleitoral dos dois deputados.

Pátio apunhala PMDB, diz Joemil
Flávia Borges
O prefeito de Rosário Oeste (a 116 km de Cuiabá), Joemil Araújo (PMDB), teceu duras críticas ao colega de partido e prefeito de Rondonópolis Zé do Pátio e tomou as dores do vice-governador Silval Barbosa. A "briga" começou após as declarações de Pátio sobre seu apoio irrestrito à pré-candidatura de Wilson Santos (PSDB), que mira o Palácio Paiaguás. O problema é que Silval é o nome lançado pelo PMDB à sucessão de Blairo Maggi (PR). "Acho que há um equívoco do prefeito (Pátio), porque a inteligência da Justiça Eleitoral não aceita traições partidárias. Ele está apunhalando o PMDB pelas costas", diz Joemil, numa referência à possibilidade de expulsão do colega. Joemil vai além ao dizer que um político que trai seu partido, pode trair facilmente o povo também. "Por isso é que eu digo que não é só a Justiça Eleitoral que está de olho. A sociedade também observa essas atitudes", cutucou.

Quero esquecer política e repensar vida, diz Celcita
A secretária de Assistência Social e Desenvolvimento Humano de Cuiabá, ex-deputada Celcita Pinheiro, descartou a possibilidade de disputar algum cargo eletivo nas eleições deste ano. Ela disse que não quer “mexer” com política e que pretende descansar nos próximos meses, assim que deixar oficialmente a gestão da área social da Capital. Pecuarista, ela diz fazer espécie de retiro espiritual em suas fazendas. “Quero apenas descansar e repensar a minha vida. Não vou disputar nenhum cargo político neste ano”, afirmou Celcita, em entrevista ao RDNews durante o lançamento da Campanha Todos Contra a Dengue. A ex-parlamentar já entregou o seu pedido de exoneração e nos próximos dias o prefeito Wilson Santos (PSDB) deve anunciar o seu sucessor.

Jayme afirma que ações de Maggi "cheiram à negociata"
Flávia Borges
O senador Jayme Campos (DEM), que participou no último sábado (9) do encontro do partido em Poconé, não economizou críticas ao governo Blairo Maggi, de quem era aliado até poucos meses atrás. Segundo o democrata, não há dúvidas sobre a vitória da aliança DEM/PSDB/PTB no pleito deste ano rumo ao Palácio Paiaguás. "O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, e Jayme disputam internamente a preferência do eleitorado para saber qual dos dois vai disputar a sucessão de Maggi. "Nós temos serviços à sociedade. Queremos fazer um governo diferenciado em relação ao que está aí. E se alguém me perguntar o porquê eu estive aqui em Poconé pedindo votos para Blairo, eu respondo que é verdade. Mas nós não tivemos o respeito e a consideração do atual governo do Estado", disparou Jayme. Demonstrando ressentimento com Maggi e sob aplausos, o senador falou novamente que o ajudou a se eleger no pleito de 2006 e que não houve resposta por parte do governo. "Quando Blairo Maggi tinha 3% (das intenções de voto), tinha dois homens na trincheira, que era Jonas Pinheiro e Jayme Campos. Depois vieram Roberto França, Percival Muniz e etc", lembrou o democrata. Ele citou ainda outras áreas problemáticas da gestão Maggi, como segurança pública, saúde e educação. Além disso, segundo ele, o governo concedeu incentivos fiscais a um grupo seleto de empresários em detrimento da maioria. "Foram R$ 1,5 bilhão para ter 6 empresários no Estado. Com esse dinheiro, eu faço uma verdadeira revolução na agroindústria mato-grossense. Aqui, é uma meia dúzia que está usurpando e se beneficiando", critica.

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