MAURO MENDES COLOCA PROFESSORES ABAIXO DE BOSTA DE CACHORRO E AINDA DESMORALIZA ATO DE DEPUTADOS
O governador Mauro Mendes (DEM) ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para não poder pagar o auxílio emergencial no valor de R$ 1,1 mil aos professores contratados pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). A lei foi aprovada pela Assembleia Legislativa, que derrubou o veto do governador. De acordo com a ação, o governo alega que a Assembleia realizou uma intervenção "no poder de auto-organização do Executivo do Estado de Mato Grosso ao pretender disciplinar o regime jurídico de servidores estaduais". O governo ainda alega que o pagamento seria efetuado para uma classe de professores (professores da categoria V) inexistente na estrutura de carreira de professores da educação estadual. Além de pedir o recebimento da ADI, o governo solicita a suspensão da lei que está em vigor e que a Assembleia seja notificada para prestar esclarecimentos.
O governador Mauro Mendes (DEM) ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para não poder pagar o auxílio emergencial no valor de R$ 1,1 mil aos professores contratados pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). A lei foi aprovada pela Assembleia Legislativa, que derrubou o veto do governador. De acordo com a ação, o governo alega que a Assembleia realizou uma intervenção "no poder de auto-organização do Executivo do Estado de Mato Grosso ao pretender disciplinar o regime jurídico de servidores estaduais". O governo ainda alega que o pagamento seria efetuado para uma classe de professores (professores da categoria V) inexistente na estrutura de carreira de professores da educação estadual. Além de pedir o recebimento da ADI, o governo solicita a suspensão da lei que está em vigor e que a Assembleia seja notificada para prestar esclarecimentos.
PREFEITO SOBRE GOVERNADOR: ARROGANTE, OFENSOR E DESEQUILIBRADO
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) rebateu às críticas do governador Mauro Mendes (DEM) feitas durante o anúncio do novo decreto que flexibiliza as ações de combate ao covid-19 e determina a retomada do comércio e atividades financeiras. Emanuel criticou a postura de Mendes e pediu mais humildade e o fim das acusações. “O senhor quer liderar? Lidere. Mas para liderar acima de tudo tem que ter humildade, prudência e equilíbrio. O senhor tem que ser uma liderança convergente, o principal atributo do líder é o equilíbrio, a serenidade e a convergência”, afirmou Emanuel em vídeo divulgado neste sábado (25). A declaração ocorre após Mendes ter falado que a gestão de Emanuel na saúde é um fracasso. Segundo ele, as pessoas estão enfrentando fila porque não encontram atendimento adequando nos PSFs, UPAs e policlínicas mantidas pelos municípios. Pinheiro também afirmou que o governador vem agredindo vários setores da sociedade. “O senhor começou a semana ofendendo pesquisadores da UFMT, depois o Ministério Público, depois policiais militares, depois ofendeu servidores públicos e fechou a semana ofendendo servidores e profissionais de Saúde da atenção básica da Prefeitura Municipal de Cuiabá”, apontou Emanuel Pinheiro. “Já estou até preocupado para saber quem é que o senhor vai ofender hoje”, complementou.
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) rebateu às críticas do governador Mauro Mendes (DEM) feitas durante o anúncio do novo decreto que flexibiliza as ações de combate ao covid-19 e determina a retomada do comércio e atividades financeiras. Emanuel criticou a postura de Mendes e pediu mais humildade e o fim das acusações. “O senhor quer liderar? Lidere. Mas para liderar acima de tudo tem que ter humildade, prudência e equilíbrio. O senhor tem que ser uma liderança convergente, o principal atributo do líder é o equilíbrio, a serenidade e a convergência”, afirmou Emanuel em vídeo divulgado neste sábado (25). A declaração ocorre após Mendes ter falado que a gestão de Emanuel na saúde é um fracasso. Segundo ele, as pessoas estão enfrentando fila porque não encontram atendimento adequando nos PSFs, UPAs e policlínicas mantidas pelos municípios. Pinheiro também afirmou que o governador vem agredindo vários setores da sociedade. “O senhor começou a semana ofendendo pesquisadores da UFMT, depois o Ministério Público, depois policiais militares, depois ofendeu servidores públicos e fechou a semana ofendendo servidores e profissionais de Saúde da atenção básica da Prefeitura Municipal de Cuiabá”, apontou Emanuel Pinheiro. “Já estou até preocupado para saber quem é que o senhor vai ofender hoje”, complementou.
EM GOVERNO CORRUPTO SECRETÁRIO APRONTA GASTANÇAS DESENFREADAS
O secretário adjunto de administração sistêmica da Casa Civil, Wanderson de Jesus Nogueira (Dinho), vem causando desconforto no governo Mauro Mendes (DEM). Conforme fontes do Palácio Paiaguás, há insatisfação de empresários, servidores e fornecedores, na contramão do discurso de austeridade e transparência do governo. Arrogâncias, intransigências e achaques são relatados sobre a conduta do adjunto, que estaria, inclusive, fazendo demissões sumárias e substituições de cargos por apaniguados políticos. Dinho também foi flagrado usando veículo de luxo de forma pessoal, locado por cinco mil reais mensais e sem identificação, abastecido com combustível pago pelo erário. A redação também recebeu denúncias de licitações dirigidas que serão investigadas, reuniões em SP com donos de empresas fornecedoras, finais de semana nababescos em Manso, férias patrocinadas no Nordeste, tomadas de preço superfaturadas, assédio de funcionárias e até negociação com quem tem créditos a receber.
O secretário adjunto de administração sistêmica da Casa Civil, Wanderson de Jesus Nogueira (Dinho), vem causando desconforto no governo Mauro Mendes (DEM). Conforme fontes do Palácio Paiaguás, há insatisfação de empresários, servidores e fornecedores, na contramão do discurso de austeridade e transparência do governo. Arrogâncias, intransigências e achaques são relatados sobre a conduta do adjunto, que estaria, inclusive, fazendo demissões sumárias e substituições de cargos por apaniguados políticos. Dinho também foi flagrado usando veículo de luxo de forma pessoal, locado por cinco mil reais mensais e sem identificação, abastecido com combustível pago pelo erário. A redação também recebeu denúncias de licitações dirigidas que serão investigadas, reuniões em SP com donos de empresas fornecedoras, finais de semana nababescos em Manso, férias patrocinadas no Nordeste, tomadas de preço superfaturadas, assédio de funcionárias e até negociação com quem tem créditos a receber.