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segunda-feira, 5 de agosto de 2019

COM MUITO DINHEIRO EM CAIXA  MAURO MENDES COLOCA SUAS EMPRESAS NO EIXO 
 Com uma dívida total superior a R$ 200 milhões, antes de se eleger governador, Mauro Mendes entrou em processo de Recuperação Judicial, em 2016, após deixar a Prefeitura da Capital. Em 2016, ao se candidatar ao governo do Estado, descobriu-se que,  para ex-funcionários do grupo  Bimetal (envolvendo a indústria e 18 outras empresas), a dívida com mais de 1.200 ex-funcionários era superior a R$ 70 milhões. Deu sorte, ganhou, e tudo caminha para total quitação dos débitos, previsto para 2020, em setembro. Consta que a dívida hoje, em seu total, não ultrapasse R$ 120 milhões

terça-feira, 30 de julho de 2019


EDUARDO BOTELHO E BASE ARTICULAM PELA MANUTENÇÃO DE PARTE DO "MENSALÃO" DE R$ 300 MIL

 
Vence em setembro próximo  o contrato os seis meses do "MENSALÃO" de R$ 300 mil acertado entre o presidente da AL-MT, Eduardo Botelho, e deputados que apoiaram sua reeleição em 2019. O governador Mauro Mendes foi partícipe do acordo, auxiliando com a METADE, R$ 150 mil. Resta saber se os integrantes da BASE DE APOIO continuarão a receber tal parcela, após vencimento.  Alguns parlamentares, incluindo o presidente,  articulam para que seja mantido parte do "mensal extra".
Clima bom no governo Mendes
GREVE NA EDUCAÇÃO, ECONOMIA E RISOS

O governador Mauro Mendes, em reunião semana passada com secretário da SEFAZ, Rogério Gallo, e dois outros integrantes da pasta, demonstrou contentamento com a economia resultante da greve dos servidores da SEFAZ, em Mato Grosso. "Se outras secretarias entrassem em greve por mais uns três meses, exceto a Fazenda e duas outras pastas, o Estado entraria 2020 nadando em dinheiro", opinou um dos presentes. O comentário arrancos risada geral.

quinta-feira, 25 de julho de 2019


GOVERNADOR CHATEADO APÓS SER CHAMADO DE LADRÃO  O senador Jayme Campos (DEM), do mesmo partido do governador Mauro Mendes, ao chegar na Santa Casa para acompanhar a solenidade de reabertura, tentou sensibilizar as lideranças da greve da Educação, que já dura quase 2 meses, para que diminua a “tensão” entre os funcionários e o governo. Habilidoso e bem articulado, Jayme se colocou à disposição para articular uma solução. "Eu quero ajudar vocês, mas da forma que está tencionado, ninguém aceita”, enfatizou. Em conversa com o presidente do Sintep Valdeir Pereira, Jayme diz que Mauro ficou chateado por ter sido chamado de ladrão, em praça pública, por alguns profissionais da Educação.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

RODOVIAS ESBURACADAS, ESTADO ABANDONADO

Buracos, falta de sinalização e de acostamento são alguns dos obstáculos enfrentados por motoristas que trafegam pela MT-385, que dá acesso à região oeste de Mato Grosso. Os prejuízos são diversos. Um deles é a dificuldade para escoar a produção agrícola dos municípios da região. Luciano Quirino é funcionário de uma algodoeira em Sapezal, a 473 km de Cuiabá. Essa semana, ele perdeu um dos pneus do carro. Para desviar de outro veículo que já estava parada na estrada por problemas ocasionados pelos mal estado da via, Luciano caiu num buraco e pneu estourou. “Agora terei que arcar com os prejuízos e comprar outro pneu”, comentou.

quarta-feira, 17 de julho de 2019


EM BRIGA COM GOVERNADOR PRODUTORES PROMETEM INVADIR CUIABÁ COM MÁQUINAS

O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Antonio Galvan, disse – na terça-feira (16), durante audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso – que, se não houver uma acordo com o governo que coloque fim a tributação do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) sobre o milho, os produtores deverão invadir Cuiabá com máquinas agrícolas, em forma de protesto e também deverão suspender, até o fim do ano, a compra destes veículos. Galvan pontua que a categoria tentou diversas vezes conversar com o governador Mauro Mendes (DEM). Porém, o Executivo teria dado muito pouco espaço para a discussão do assunto. “Nunca demos o aceite a esta proposta. Isto inclusive gerou o movimento ‘Mato Grosso Forte’. Queremos que o governo se conscientize e veja que não cabe este imposto ”.

terça-feira, 16 de julho de 2019


CORONEL ACUSA EX-GOVERNADOR POR "GRAMPOS"

Preso em maio de 2017 acusado de ser um dos principais operadores do esquema de interceptações telefônicas clandestinas, o coronel da Polícia Militar, Zaqueu Barbosa, ex-comandante da instituição, confessou pela primeira vez que participou ativamente do esquema operado no governo de Pedro Taques (PSDB) conhecido como “Grampolândia Pantaneira”. Em depoimento ao Ministério Público, ele afirmou que o ex-governador e seu primo, o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, tinham conhecimento e financiaram a montagem da estrutura de grampos clandestinos e que se beneficiaram dela na campanha e também durante o primeiro ano de mandato do tucano. A informação foi divulgada na tarde a segunda-feira (15) pela TV Centro América, afiliada da Rede Globo, que teve acesso ao depoimento do coronel. Zaqueu, desde que foi preso em 23 de maio de 2017 por determinação do juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara Especializada da Justiça Militar de Mato Grosso, vinha negando participação no esquema arapongagem contra políticos, jornalistas, médicos e advogados.

PREFEITO APONTA INCOERÊNCIA E "DUAS CARAS" DE GOVERNADOR

O prefeito Emanuel Pinheiro afirmou, em Cuiabá, que "RGA não é aumento, não é reajuste, é recomposição das perdas inflacionárias do ano anterior ... portanto, qualquer ação contra o RGA é um retrocesso e um desrespeito aos trabalhadores", ao anunciar que pagará integralmente o RGA dos servidores da educação na data-base da categoria, agora no mês de julho, cujo índice é de 4,7% sobre o vencimento de cada trabalhador. Pior é que Mauro Mendes nem pode reclamar, porque também pagou o RGA quando era prefeito e o governador era Pedro Taques, seu aliado - que igualmente a ele vivia em crise com os servidores por causa do RGA.


SENADORA CRITICA GOVERNADOR POR AUMENTO EM IMPOSTOS

A senadora Juíza Selma Arruda (PSL-MT) criticou nesta quarta-feira (10), em Plenário, a proposta de revisão dos incentivos fiscais enviada à Assembleia Legislativa do Mato Grosso pelo governo do estado. A parlamentar pediu que os deputados estaduais não aprovem o Projeto de Lei Complementar 53/2019, que aumenta, segundo ela injustamente, os impostos do etanol, da energia elétrica, dos materiais de construção, dentre outros. De acordo com a senadora, o texto ainda institui impostos para o que antes era isento, como a compra pelas prefeituras de ambulâncias, caminhões de lixo e ônibus escolares. A proposta estabelece 12% em cima dessa transação. "O estado de Mato Grosso, pela falta de logística, pela distância dos grandes centros, não é um grande atrativo por si só de investimentos. Quando se sobretaxa e se carrega de impostos todas as categorias produtivas, não há como imaginar que Mato Grosso vai ser um estado que atraia qualquer tipo de investimento. Isso, para mim, se traduz na falência do Estado de Mato Grosso". lamentou a Senadora.

EDUCAÇÃO MANTEM GREVE EM MATO GROSSO

Servidores da Educação de Mato Grosso decidiram pela continuidade da greve dos professores, que ocorre desde o dia 27 de maio no Estado. Em assembleia geral, promovida na tarde da sexta-feira (12), pelo Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), os grevistas fizeram o velório simbólico do governador Mauro Mendes (DEM), como ato de recusa à proposta do Governo. Decisão veio após o governador rejeitar a proposta feita pelos deputados estaduais, de parcelar o reajuste de 7,69% em três vezes, sob o argumento de estouro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que o impede de atender as reivindicações da categoria.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

MENDES HIPER MILIONÁRIO, SERVIDORES E MATO GROSSO  NO BURACO?
 Milagrosamente, a Assembleia Legislativa  aprovou requerimento que cobra informações do governador Mauro Mendes (DEM) a respeito das reservas financeiras feitas  pelo Estado para honrar o pagamento dos salários e do 13º salário dos servidores públicos estaduais. Informações oriundas da SEFAZ indicam que o Estado "está  no buraco". Curiosamente, não ocorrendo o mesmo com as empresas do governante (Grupo BIMETAL), que de "falidas" antes das eleições  agora operam a todo vapor. Por conta de tudo isso, o  Tesouro Nacional  não aceitou ser avalista de Mato Grosso no empréstimo de US$ 332 milhões(aprovado às pressas pela AL-MT) a ser contraído com o Banco Mundial para quitação da dívida com o Bank Of América, melando o "socorro" financeiro.  O deputado Wilson Santos (PSDB), foi o  autor do requerimento.

sexta-feira, 7 de junho de 2019


PREFEITO "ANESTESIADO" TRANSFORMA CUIABÁ NA CAPITAL DOS BURACOS!

Do  deputado Eduardo Botelho (DEM) a uma emissora da Capital: "Nunca vi Cuiabá tão esburacada quanto agora. Meus ônibus (União Transportes) não saem da oficina. É  grande o prejuízo para nossa empresa. Imagino para outros milhares de pais de família, quando seus carros se espatifam em valetas. Não tenho pretensão de me candidatar a prefeito nas próximas eleições. Tomei como meta o Senado. Mas, sinceramente, acredito que o meu amigo Emanuel Pinheiro deveria seguir exemplo da prefeita Lucimar Campos, que vem recapeando e asfaltando ruas de Várzea Grande num ritmo  acelerado. Nos últimos meses, Emanuel parece estar na UTI, anestesiado. Tá na hora de acordar!"

quarta-feira, 5 de junho de 2019

GOVERNO CRUEL: USANDO GREVE PARA FAZER CAIXA!

De uma fonte do Cacetão Cuiabano: "Grevistas estão fazendo o jogo do governador Mauro Mendes. Não está nem aí pra sufoco da população.... É rico, mora no Alphaville, seus filhos  não precisam de educação, transporte ou saúde pública.  Na verdade, ele torce para que a greve dure bastante, se possível GERAL, pois salários serão cortados pela metade ou mais, despesas com custeio inexistirão, e aproveitará o período para para economizar e FAZER CAIXA". O governo de Mato Grosso anunciou, na terça-feira (04) que  cortará o ponto dos servidores da educação entraram em greve.

segunda-feira, 27 de maio de 2019


FARRA DE "FANTASMINHAS" NA CASA CIVIL DO GOVERNO MAURO MENDES


Não tendo salas nem cadeiras para abrigar os quase 400 funcionários sob  gestão da Casa Civil, sendo 90 por cento deles comissionados e nomeados no governo Mendes, a solução encontrada foi colocar o excedente (indicações de lideranças regionais) em "missões políticas" no interior do Estado. DETALHE: de cada 10 recém-nomeados, 6 deles nem precisam sair de casa nas cidades  onde vivem, podendo desenvolver atividades paralelas. Em outras palavras, "FANTASMAS".
DESMANTELAMENTO DA POLÍCIA CIVIL DEIXA MATO GROSSO ENTREGUE A BANDIDOS



Dando início ao programa de desmantelamento da Polícia Civil em Mato Grosso, mais 3 delegacias foram fechadas no  interior: Alto Paraguai, Santo Afonso e Nova Marilândia. Funcionários, em sua maioria efetivos, estão com exonerações expostas no Diário Oficial.  A previsão é extinguir 50 até junho de 2020.


 MENDES "MAUZINHO"

COM OU SEM GREVE, 6,5 MIL SERVIDORES DA EDUCAÇÃO ESTÃO NO LISTÃO DE "DEGOLA" ENTREGUE AO GOVERNADOR


Dos cerca de 42 mil servidores lotados na Educação, listão de "degola" entregue ao governador Mauro Mendes prevê "pé na bunda" para 6,5 mil até dezembro deste ano, com greve ou sem greve. Documento relacionando interinos, efetivos, concursados não estáveis, prevê que as demissões sejam feitas de forma escalonada, aos poucos, para não despertar ira dos sindicalistas e opositores ao governo. Desculpa de "economia" é pura balela. No início da gestão Mauro demitiu 2 mil funcionários da mesma pasta. Levantamentos dia dia do Ministério Público, com base em registros no Diário Oficial, apontam  que em quatro meses foram nomeados para a mesma pasta 3,6 mil servidores, entre interinos e comissionados.
 "PIRATARIA" EM MATO GROSSO AJUDA TRANSFORMAR DETRAN NO MAIOR ARRECADADOR  DO GOVERNO MENDES


DETRAN_MT, onde sobra dinheiro e trambiques, tem transformado fruto dos seus saques na Capital e Interior em leilões trimestrais. O último (600 veículos entre carros e motos tomados a força de homens e mulheres - a maior parte usado para trabalho), rendeu R$ 1.300.000,00. Grande pechincha, pois nada custaram ao governo.  Seminovos e velhinhos, após "torra", todos saíram do DETRAN com documentos novinhos, prontos para serem novamente tomados por policiais em outras "blitz saqueadoras". EM TEMPO: foi, até o momento, o órgão que mais arrecadou na gestão Mendes. R$ 430 milhões no primeiro quadrimestre do ano.

sábado, 25 de maio de 2019

JANAÍNA RIVA AGORA COMENDO NO "CÔCHO" DE MAURO MENDES E RONCANDO FEITO PORCA???



O atual marido da deputada Janaína Riva (MDB), presidente interina da AL-MT, Diógenes Fagundes, herdeiro do bilionário senador Wellington Fagundes (PR), postou recentemente nas redes sociais um vídeo polêmico e constrangedor no qual a esposa, bela, bem alimentada, aparece roncando barulhentamente feito uma porca. e ele, com aparente insônia e visível irritação, reclama dos grunhidos e assovios.

Por ironia do destino, o "ex" João Emanuel, defenestrado ex-presidente da Câmara de Cuiabá que caiu em arapuca montada por Antero Barros e Mauro Mendes (quando prefeito de Cuiabá), depois de passar 2 anos na cadeia comendo "pão que o Diabo amassou", agora desfila de Porsche avaliado em R$ 500 mil e recebe mil cantadas de lindíssimas fãs em seu instagram. Todo belo e faceiro.

DEMISSÕES EM MASSA, SILENCIOSAMENTE, NO GOVERNO MENDES 


Indo ao que de verdade interessa, parece brincadeira: Judiciário, MPE, TCE, Assembleia Legislativa, todos com funcionários recebendo salários integralmente em dia, RGA, bonificações e ganhos extras... No governo Mauro Mendes (DEM), exceto alguns poucos privilegiados, nada disto acontece à grande maioria restante e, pior, todos recebem com atraso e ainda parcelados seus salários mensais.

E enquanto o deputado Waldir Barranco (PT) grita ao mundo os absurdos que vem sendo cometidos pelo governador Mauro Mendes, que vem efetivando uma silenciosa de demissão em massa de servidores estaduais nas mais diversas áreas (só no Centro de Zoonose, em Cuiabá, 12 servidores cedidos ao órgão foram mandados embora - alguns com mais de 15 anos de serviços prestados ao Estado - e "incentivados" a entrar na Justiça por seus direitos), a deputada Janaína Riva aparenta ter tomado caminho diverso de quando foi aplaudida por centenas de servidores estaduais, no plenário da AL-MT, ainda no início da gestão maurista, quando estava de relações cortadas  com o governador por conta de ter apoiado o sogro Wellington Fagundes em sua campanha ao governo.

VÍTIMAS DO "DESMONTE" MAURISTA NO HOSPITAL METROPOLITANO, EM VÁRZEA GRANDE

Levantamentos em posse do Ministério Público apontam que só nestes primeiros cinco meses da gestão Mendes, cerca de 15 mil servidores (entre interinos e efetivos) já foram "degolados" no Estado, por conta de fechamentos de estatais, escolas, desmonte de delegacias, fim das patrulhas mecânicas para reparos em rodovias abandonadas, hospitais (no Metropolitano, em VG, agora sem atendentes, faxineiros, enfermeiros e médicos em número necessário, até cadeiras e bancos foram retirados do saguão de entrada, com dezenas de pacientes e acompanhantes deitados no chão, a espera de atendimento ) e vários outros departamentos sob tutela do Estado.

"CÔCHO"? "MENSALÃO" DE R$ 300 MIL? 
AMEAÇAS DE MORTE? AMEAÇAS DE PERDER O MANDATO? 

Ante toda desgraceira que assola Estado e servidores públicos, Janaína Riva, antes tão combativa, usa a imprensa para criticar grevistas que, a começar pelo setor educacional, começam a paralisar todo Mato Grosso a partir da próxima segunda (27). "Não é o momento. Nada de bom trará para o Estado, muito menos para alunos, professores, merendeiras e outros profissionais da área". Tem sido seu discurso em entrevistas à imprensa da Capital e Interior. Bem diferente de quando, em fevereiro deste ano,  prometeu dar "se preciso" a própria vida, na defesa do RGA dos  servidores estaduais e outras garantias constitucionais que vem sendo extirpadas por Mendes.

Sabe-se que a deputada já sofreu várias ameaças de morte e tem contra si o peso de denúncias envolvendo crimes eleitorais que podem cassar seu mandato. Nos primeiros meses do ano manchetes em sites e jornais davam como certa sua condenação pela Justiça Eleitoral. E em Mato Grosso todos sabem: Governador enquanto no auge do mandato, tudo pode, e em quase tudo e todos manda. Depois, sem o cargo, virou moda ir para cadeia. Misteriosamente, cessaram as manchetes  há cerca  de 50 dias , dando a impressão que, no caso da parlamentar, tudo acabou ou terminará  em "pizza".

Que aconteceu de lá para cá? Janaína virou casaca? Está no "côcho" de Mauro? Também recebe o "MENSALÃO" de R$ 300 mil?

sexta-feira, 24 de maio de 2019


MATO GROSSO DE MAL A PIOR

MAURO MENDES DEIXA MILHARES DE CRIANCINHAS  FAMINTAS  SEM LEITE, ARROZ E FEIJÃO  




O governador Mauro Mendes (DEM)  cortou de vez o  programa de transferência de renda estadual, o Pró-Família, criado em 2017 pelo ex-governador Pedro Taques (PSDB) e cujo repasse era de R$ 100 por núcleo familiar para gasto exclusivo com alimentos, dando prioridade para leite , maisena, arroz e feijão, destinados a nutrição de milhares de criancinhas e mães famintas, que passaram a depender dos recursos. O programa consumia  R$ 26,5 milhões utilizados no benefício às pessoas em situação de vulnerabilidade social  e foi apontado como "gesto eleitoreiro" do ex-governador, sendo inicialmente (logo após posse) cortado pela metade, e, agora, extinto de vez.

MATO GROSSO DE MAL A PIOR!

PREFEITOS AMEAÇARAM IR A BRASÍLIA DENUNCIAR MENDES POR CALOTE E APROPRIAÇÃO DE VERBAS FEDERAIS

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DESVIO DE  R$  16 MILHÕES  DE RECURSOS DO FETHAB PROVOCAM PROTESTOS E ABANDONO DE ESTRADAS E PONTES



Chegam a R$ 16 milhões os desvios do governo Mauro Mendes no FETHAB, em Mato Grosso. A ilegalidade foi intensificada entre Abril e a primeira quinzena de Maio, quando cerca de R$ 7,5 milhões tiveram que ser "desovados" para auxiliar na quitação de folhas salariais. Produtores rurais organizaram   manifesto que reuniu 2 mil pessoas em passeata por ruas da Capital, denunciando, no início deste mês a indevida utilização de   R$ 10 milhões  do fundo destinado a estradas e habitação para pagar dívidas da saúde dos municípios do interior. Novos levantamentos apontaram acréscimo no montante reutilizado indevidamente.  Por sinal,  o governo maurista já vinha há mais de 100 dias caloteando prefeitos do interior que só receberam parte dos repasses atrasados destinados a compra de remédios e despesas hospitalares depois de ameaçar ir a Brasília denunciar o governador por apropriação indébita de verbas federais. Desviando recursos do FETHAB, Mendes deixa a "Deus dará" rodovias e pontes no interior de Mato Grosso, onde caminhões fazem filas em atoleiros e rios não podem ser atravessados por medo das pontes desabarem.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

EMPENHO DE SÓCIO GOVERNADOR RESULTA EM REELEIÇÃO DE BOTELHO E MENSALÃO DE R$ 300 MIL


Sócios empresariais desde 2013, acumulando lucros com a Prefeitura de Cuiabá, agora empenhados em "mamar" gulosamente  nas "tetas" estaduais

(ÚLTIMA PARTE)


Conforme relato de fonte do Cacetão Cuiabano, o dossiê montado pelo senador Wellington Fagundes (PR), revela, além da utilização de Caixas Paralelos na eleição de Mauro Mendes ao Governo, em 2018, também os bastidores de uma "trama diabólica" para reeleição do deputado Eduardo Botelho, apoiado integralmente pelo governador eleito, também seu sócio (oculto)  desde 2013 em 8 empresas instaladas na Capital e interior do Estado (Baixada Cuiabana),  à presidência da AL-MT, em fevereiro último, com maioria dos votos: Dos 24 deputados, 20 votaram em Botelho. Empresas que "mamaram" intensamente  na Prefeitura de Cuiabá, e certamente "mamarão" ainda mais no Governo Estadual.

Foi o início das conversações para formação de uma base governista forte, concluída parcialmente  no final de fevereiro, quando pouco mais de um terço dos eleitos passou a receber uma "ajuda mensal" para quitação de dívidas de campanha, inclusa nela, engordando ainda mais a bolada,  a primeira parcela de um acordo  ( R$ 1,3 milhão por "cabeça",  parcelado) feito entre o presidente reeleito e seleto grupo de parlamentares parlamentares que o ajudaram a vencer o pleito, ficando fora alguns considerados "linha dura", entre eles Waldir Barranco (PT) e João Batista (PROS), agraciados "somente" com cargos na nova Mesa Diretora.

A garantia do governador Mendes, articulada pelo secretário chefe da Casa Civil, propondo e cumprindo já no decorrer do primeiro semestre uma "ajuda mensal", extra-folha, de R$ 170 mil, somada ao parcelamento em 10 vezes de R$ 1,3 milhão por voto despejado na reeleição de Botelho à presidência, despertou o interesse de outros deputados (ainda indecisos), eleitos pelas coligações encabeçadas por Pedro Taques (PSDB) e Wellington Fagundes (PR), que não demoraram muito para aderir ao "MENSALÃO" de R$ 300 mil. Articulações via agiotas, doleiros e outros "amigos" da Receita Federal, ficaram a cargo de Botelho e sua legião de "laranjas".

Vigente, a princípio, até dezembro de 2019. Em menos de 100 dias Mendes já tem maioria absoluta na AL-MT. Na votação do primeiro empréstimo, em 28 de março,  (outros 5 virão antes de dezembro)  de cerca de 350 milhões de dólares (mais de 1 bilhão de reais) a ser tomado de bancos internacionais, 17 votaram a favor, quatro (envergonhados?) justificaram adesão ao governo com suas ausências, e apenas três (Wilson Santos, Waldir Barranco e Lúdio Cabral) votaram contra o mega endividamento do Estado.

Gravação feita por fonte do Cacetão Cuiabano, detalha parte de conversa do deputado Wilson Santos com Janaína Riva (presidente interina da Casa) e outros seis parlamentares, conforme visto em capítulos anteriores:

- Tão logo tenha em mãos os documentos a mim prometidos pelo senador Wellington, tenham certeza que os entregarei ao MPE, ao MPF, além de denunciar em plenário. Comigo não tem disse me disse, nem engavetamento de dossiê. Se outros o fazem, a culpa não é minha. Tudo que chega as minhas mãos, sendo de interesse do povo, encaminho ao Ministério Público. Se me pedem sigilo, tempo para investigar, concluir análise e avaliação documental, isto é uma outra estória, um outro departamento (numa referência ao DOSSIÊ TAQUES).... Quanto ao suposto mensalão de 300 mil reais, não recebi, não fui convidado para acertos na eleição da Mesa, e tomo a liberdade de preservar os nomes que me foram relacionados. Se isto estiver prevalecendo aqui na Assembleia, caberá ao MPE, ao Gaeco, providências cabíveis.... A ser verdade, e espero, sinceramente, que tudo não passe  de um engano, é dinheiro do povo que está sendo desviado, torrado....

MAURO MENDES USOU CAIXAS II, III, IV E V PARA VENCER ELEIÇÕES EM MATO GROSSO!



(CONTINUAÇÃO - PARTE III)


A decisão absurda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em "baixar custos" das eleições estaduais no País, fixando em R$ 5,6 milhões o "teto máximo" para candidaturas ao Governo de Mato Grosso, fez a alegria de fraudadores, sonegadores, agiotas, cambistas,  operadores de moedas virtuais, contrabandistas de ouro, diamante e outras pedras preciosas, chefões do tráfico internacional de drogas (disfarçados de íntegros empresários ligados ao agronegócio) e outras ousadíssimas e riquíssimas  personalidades acostumadas a negritude do submundo que movimenta bilhões de dólares no Brasil, sem o "olhar de águia" da Receita Federal a perturbar-lhes a   paz. 

Com base nessa premissa, conhecedor profundo dos meandros, bastidores sinistros da política regional, e na própria experiência com o uso "faz de conta" da papelada entregue ao TRE-MT detalhando gastos de campanha, o senador Wellington Fagundes (PR), logo após derrota ao Governo de Mato Grosso, em 2018, com base nos próprios gastos e informações antecipadas sobre doações milionárias, sigilosas, clandestinas, que, de verdade, permitiram ao seu adversário vitorioso, Mauro Mendes (DEM) fazer  os acertos políticos (compra de apoios) por "baixo do pano", bancar despesas com viagens (terrestres e aéreas), carreatas, foguetórios, comprar lideranças regionais e de bairros, responsáveis pelo recrutamento de dezenas de milhares de "cabos eleitorais" (na  realidade, uma forma relativamente segura de compra de votos - quanto mais "cabos" o candidato tem, mais possibilidade de ser eleito terá, pois conta muito o impacto massacrante em cima dos eleitores indecisos). 

Assim sendo, só em contos de fada ou em  milagres como o ocorrido com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), um candidato a governador se elegeria em Mato Grosso com pouco mais de R$ 5 milhões no caixa de campanha, doando "cinicamente" do próprio bolso a mirrada quantia de R$ 17 mil (dezessete mil reais), ainda mais sendo vip, absurdamente rico como é o caso de Mauro Mendes. Até mesmo para deputado estadual os valores (não aqueles das prestações de contas feitas ao TRE-MT) são superiores a R$ 2 milhões, com alguns milionários como no caso o presidente da AL-MT, Eduardo Botelho (DEM), chegando a valores próximos de R$ 4 milhões. Depois vem compra de apoios para eleição de mesa (nunca sai por menos de R$ 1 milhão por "cabeça"). No final, já acoplando supostas dívidas de campanha, tudo acaba desabando no colo do governante eleito, que precisa de uma base forte, segura, para auxiliar nas roubalheiras, endossar trambiques e, para o próprio deleite, amordaçar, calar os minguados opositores, que também (em alguns casos) recebem "EXTRA$$$" para somente miar e latir, mas nunca morder as canelas do dono, do provedor que detém "delícias" trancadas em "cofres paiagualinos". Este será destaque da próxima postagem, esmiuçando o "MENSALÃO" de R$ 300 mil pagos por cada "legislador orelha" disposto a transformar BASE GOVERNISTA numa muralha de carbono em defesa dos interesses mauristas. 

Voltando aos Caixas II, III, IV e V de Mauro Mendes, usados para verdadeiramente pagar as contas  que passam a quilômetros da "PRESTAÇÃO DE CONTAS" entregue ao TRE-MT, ao TSE, o senador Wellington Fagundes, com base nos números da  fortuna torrada em sua tentativa de eleger governador (não aqueles contidos na  "oficial", enviada à Justiça Eleitoral), contratou uma agência paulistana, especializada entre outras áreas na detecção de crimes eleitorais, que entrou em campo nos primeiros dias de janeiro. Fagundes tinha informações bombásticas, preliminares, e precisava de documentos, gravações, depoimentos, que dessem base legal às denúncias.

Os absurdos passaram a ser detectados,  apenas destacando,  nesta edição, alguns  dos casos  mais escandalosos, conseguidos através do relato sigiloso de três pessoas    próximas do  QG da campanha de Mendes, em 2018. Fagundes não informou ao deputado Wilson Santos (PSDB), os métodos usados, quantias gastas em subornos, ou os "porques" da ENTREGA dos valores utilizados no abastecimento dos caixas paralelos de Mauro. Deu a entender, neste caso, tratar-se uma delas de um "amigo infiltrado", e que se dispôs a colaborar com as investigações, cooptando o apoio de dois outros companheiros de campanha.  

Valdinei Mauro de Souza -  Empresário, sócio de Mauro Mendes em construtoras e mineradoras nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia (26 empresas no total) -  Doou R$ 8,6 milhões, em  cinco entregas feitas em datas diferentes no transcorrer da campanha. Em 2012, na eleição de Mauro a prefeito de Cuiabá, entre "oficial" e caixa dois, os valores doados por ele superaram R$ 5 milhões. Há 8 anos, para se eleger prefeito, Mauro gastou (só na prestação de contas feita ao TRE-MT) R$ 12,5 milhões) 23 milhões de reais, somadas as despesas dos caixas paralelos. Doou para si próprio R$ 6 milhões. pouco mais da   metade da "doação oficial" que fez para si em 2010, ou seja R$ 9,7 milhões, quando perdeu para governador. Como suas mineradoras  (dele e Valdiney) em MT, Pará e Rondônia extraíram "apenas" 2 toneladas de ouro em 2018 (menos de 30 % do minério declarado à União), os preços do diesel, gasolina, alimentos, fretamento de aviões, salários de "cabos eleitorais" entre outras despesas de campanha "baixaram" 10.000 % (dez mil por cento)  nesta última década, Mauro resolveu doar para si próprio apenas e tão somente  R$ 17 mil (dezessete mil reais), protagonizando uma eleição vitoriosa, onde ninguém reclamou miséria ou calote ao final do pleito. Detalhe: Valdiney nem figurou na lista dos maiores doadores "oficiais" da candidatura de Mauro a governador. Preferiu guardar as "moedinhas" que seriam usadas para contemplação da Justiça Eleitoral, para aplicação num novo jatinho particular. Mauro nem precisou dele, afinal,  acabou "pagando" por fretes aéreos na "Abelha Táxi" e outras do gênero  valores em torno de   R$ 1. 500 reais por vôo saindo de Cuiabá, passando por Nova Xavantina, indo desembocar em Aripuanã e retornando à Capital em agitadas escalas cumpridoras de compromissos eleitorais. Em tempo: na "OFICIAL", para prefeito, em 2012, Valdinei doou R$ 1,7 milhão. 

Otaviano Pivetta -  Conforme apurado em investigações patrocinadas pelo  senador Wellington Fagundes, a escolha do vice de Mauro Mendes, bem antes do deflagar a campanha para  governador, passou por um leilão milionário, disputadíssimo, e até com ameaças de morte.  Líder absoluto em todas as pesquisas de opinião, Mendes se reuniu, juntamente com  o agora senador Jayme Campos (DEM), com vários postulantes "selecionados" ou que se ofertaram para concorrer ao cargo. Otaviano Pivetta, Eraí Maggi, Waltenir Pereira, Zeca Viana, entre outros. Um deles, descartado por vontade do então candidato ao Senado, Jayme, ficou furioso no transcorrer da reunião, ameaçando sacar uma arma para detonar o rosto de um integrante da comitiva maurista no encontro informal, transcorrido no Alphaville, em Cuiabá. Ao final, Mauro e Jayme optaram pelo mais "fortunoso", o Pivetta, ex-prefeito de Lucas de Rio Verde,  sem votos, derrotado em eleições municipais da própria cidade, mas com um patrimônio declarado de 400 milhões de reais, mas que, segundo o Ministério Público Estadual, chega a R$ 1,5 bilhão, caso valores imobiliários sejam  atualizados junto à Receita Federal. Para galgar sem muito esforço a cadeira de Vice-Governador do Estado, Pivetta se comprometeu com "apenas" R$ 12 milhões a serem "torrados" na campanha, entre doações do próprio bolso e de amigos do agronegócio, de longa data, devedores de favores diversos. Oficialmente, para auditores do TRE-MT justificarem os altos salários, a quantia doada não chegou a R$ 900 mil. 

Armando Martins de Oliveira: sócio proprietário de 48 empresas espalhadas Brasil afora, sendo 23 delas só em Mato Grosso (Grupo Domani uma delas), mesmo sendo irmão do lendário e saudoso tucano, Dante de Oliveira, tem por costume não "investir errado" em candidaturas majoritárias. Total de doações (em datas diversas) não registradas no TRE: R$ 1,6 milhão.

No listão de doadores "sigilosos" no qual ainda figuram empresas e personalidades como Blairo Maggi, Construtora São Benedito, Grupo Bom Futuro,  Aldo Locatelli,  Aguilera Auto Peças, Encomind, Grupo Nhambiquara, Eraí Maggi,  entre dezenas de outros outros com doações acima de R$ 100 mil, e nenhuma delas visível aos olhos da Justiça Eleitoral, um total estimado em R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões de reais) contribuiu para, verdadeiramente, sem nenhum cinismo, alçar Mauro Mendes ao posto de governante máximo do Estado, com mandato a vencer em 2022. Pouco, considerando inflação de 4 anos, diante dos R$ 35 milhões (entre caixas oficialesco e paralelos) que Pedro Taques gastou para se eleger governador em 2014. Lembrando: 60% dos apoiadores de Taques migraram para o terreiro de Mendes, ficando os 40 restantes divididos entre as candidaturas de Pedro  e Wellington Fagundes.

(CONTINUA NA PRÓXIMA POSTAGEM)